Tema: Jogos infantis
Por Nina Reis
Por Nina Reis
É tão complicado falar de jogos infantis em uma época que quase não se vê mais crianças brincando nas ruas.
O lance agora ficou por conta dos jogos on-line e isso me faz acreditar que as crianças não são tão felizes quanto as da minha época: posso garantir que o contato físico era e ainda é primordial (pra mim).
No meu tempo, tudo era mais interessante, até as brigas das crianças conseguiam ser divertidas.
Me lembro bem de todos os jogos que eu brincava na rua com minhas amigas, meus primos, os amigos dos amigos e os amigos dos meus primos.
O tempo era maior e a diversão imensurável.
Fazíamos o que tivéssemos a fim, sem nos preocuparmos com os carros (que hoje tomam conta do mundo), com as pessoas que passavam por perto (que hoje nos causam medo), com a sujeira nos pés (que hoje é motivo de nojo) ou nas roupas (que hoje, bom, esse eu nem sei rsrs). Tudo era mais intenso.
As historinhas infantis daquela época eram as melhores. Quando não queríamos escutá-las na minha vitrolinha, me lembro bem, fazíamos encenações (sim, um teatrinho mesmo).
Os lanches eram mais gostosos. Quando não queríamos comê-los de imediato, brincávamos de supermercado (até tinha uma maquininha), ou brincávamos de escolinha, com direito a quadro negro, giz e umas bronquinhas de professora e, na hora do lanche, devorávamos os biscoitinhos (mirabel e bolacha tostines).
Ainda no meu tempo era comum as brincadeiras de roda, de pique-pega, pique duro, salada mista, queimada, três cortes, esconde esconde, caracol e muitas outras que trago guardadas em minha memória.
Me lembro que até os trotes passados ao telefone eram motivos de brincadeira. Do tipo:
- É da casa do seu Pires?
- Não.
- Então deixa eu falar com a dona Xícara.
é ... nos divertíamos mesmo quando queríamos fazer armações.
De todas as brincadeiras, uma das que eu mais gostava era a que tinha o nome: mês. Uma brincadeira simples mas que me divertia muito. Caso alguém não saiba qual é, vamos esperar a próxima Convenção Anual do Guaraná com Canudinho que eu conto pra vocês.
Afinal de contas passamos nossos melhores juntos em que, sem medo e. sem vergonha alguma, brincamos de ser feliz e deixamos a criança que vive em nossos corações nunca morrer (adoro final brega).
O lance agora ficou por conta dos jogos on-line e isso me faz acreditar que as crianças não são tão felizes quanto as da minha época: posso garantir que o contato físico era e ainda é primordial (pra mim).
No meu tempo, tudo era mais interessante, até as brigas das crianças conseguiam ser divertidas.
Me lembro bem de todos os jogos que eu brincava na rua com minhas amigas, meus primos, os amigos dos amigos e os amigos dos meus primos.
O tempo era maior e a diversão imensurável.
Fazíamos o que tivéssemos a fim, sem nos preocuparmos com os carros (que hoje tomam conta do mundo), com as pessoas que passavam por perto (que hoje nos causam medo), com a sujeira nos pés (que hoje é motivo de nojo) ou nas roupas (que hoje, bom, esse eu nem sei rsrs). Tudo era mais intenso.
As historinhas infantis daquela época eram as melhores. Quando não queríamos escutá-las na minha vitrolinha, me lembro bem, fazíamos encenações (sim, um teatrinho mesmo).
Os lanches eram mais gostosos. Quando não queríamos comê-los de imediato, brincávamos de supermercado (até tinha uma maquininha), ou brincávamos de escolinha, com direito a quadro negro, giz e umas bronquinhas de professora e, na hora do lanche, devorávamos os biscoitinhos (mirabel e bolacha tostines).
Ainda no meu tempo era comum as brincadeiras de roda, de pique-pega, pique duro, salada mista, queimada, três cortes, esconde esconde, caracol e muitas outras que trago guardadas em minha memória.
Me lembro que até os trotes passados ao telefone eram motivos de brincadeira. Do tipo:
- É da casa do seu Pires?
- Não.
- Então deixa eu falar com a dona Xícara.
é ... nos divertíamos mesmo quando queríamos fazer armações.
De todas as brincadeiras, uma das que eu mais gostava era a que tinha o nome: mês. Uma brincadeira simples mas que me divertia muito. Caso alguém não saiba qual é, vamos esperar a próxima Convenção Anual do Guaraná com Canudinho que eu conto pra vocês.
Afinal de contas passamos nossos melhores juntos em que, sem medo e. sem vergonha alguma, brincamos de ser feliz e deixamos a criança que vive em nossos corações nunca morrer (adoro final brega).
Robocop Gay
ResponderExcluirMamonas Assassinas
Composição: Dinho / Júlio Rasec
Um tanto quanto másculo
Ai, e com M maiúsculo
Vejam só os meus músculos
Que com amor cultivei
Minha pistola é de plástico (quero chupar-pa)
Em formato cilíndrico (quero chupar-pa)
Sempre me chamam de cínico (quero chupaar...)
Mas o porquê eu não sei (quero chupar-pa)
O meu bumbum era flácido
Mas esse assunto é tão místico
Devido a um ato cirúrgico
Hoje eu me transformei
O meu andar é erótico (silicone yeah! yeah!)
Com movimentos atômicos (silicone yeah! yeah!)
Sou um amante robótico (silicone yeeah...)
Com direito a replay (silicone yeah!)
Um ser humano fantástico
Com poderes titânicos
Foi um moreno simpático
Por quem me apaixonei
E hoje estou tão eufórico (doce, doce, amor)
Com mil pedaços biônicos (doce, doce, Amor)
Ontem eu era católico (doce, doce, amoor...)
Ai, hoje eu sou um GAY!!!
Abra sua mente
Gay também é gente
Baiano fala "oxente"
E come vatapá
Você pode ser gótico
Ser punk ou skinhead
Tem gay que é Mohamed
Tentando camuflar:
Allah, meu bom Allah!
Faça bem a barba
Arranque seu bigode
Gaúcho também pode
Não tem que disfarçar
Faça uma plástica
Aí entre na ginástica
Boneca cibernética
Um robocop gay...
Um robocop gay,
Um robocop gay.
Ai... eu sei,
Eu sei
Meu robocop gay...
Ai como dói!
Meus amores, Marininha vai ficar ausente, como cês sabem, e pediu pra eu postar pra ela.
ResponderExcluirSou obediente.
Amanhã (oppps, hoje) eu volto e comento esse trem.
Troquei a caçada do Chico pelo robocop... hehe
Eu não presto!!!
g-sus, que música é essa!?
ResponderExcluiruhaduhauhauha
eu não sei a brincadeira do mês.
ResponderExcluirou sei e não estou reconhecendo?
._.
marina passou trotes?
ResponderExcluir:O
kkkk!
bolacha mirabel.
ResponderExcluirnostalgia.
Tafffarito achou a música assim, estranha? Tão meiga ela... hehe
ResponderExcluirNo meu tempo... Essa expressão se repete a cada tempo e tenho uma teoria que pode parecer imbecil, mas vamos lá: o tempo que a pessoa viveu determinada coisa é sempre mais intenso, mas não creio nisso de que melhor ou pior.
ResponderExcluirAs evoluções vão acontecendo e os indivíduos acompanham tudo; uns menos, outros mais. E se houve um aspecto menos ou mais ruim foi por causa de alguma circunstância específica e não por conta da época dos fatos ocorridos.
Será se me fiz entender? Vamos lá: No meu tempo... eu brincava mais na rua, muito mais que hoje, mas algumas crianças de minha idade não tinham essa oportunidade, muitos já trabalhavam, inclusive. E a infância desses mais sofridos foi melhor que a de uma criança de hoje? Por certo que não. Então, por essas e por outras eu não concordo com isso de que No meu tempo... era melhor. Era e é apenas diferente da de outro tempo.
Puttzzz, isso foi quase um post!!!
No meu tempo... eu brincava mais na rua, muito mais que hoje,as crianças brincam... preciso complementar. A frase ficou cortadinha...hehe
ResponderExcluirHummmmm, a criança gostava de contato físico desde cedo, né? SAFADA!!!!
ResponderExcluiré muito bom a hora do lance quando brincamos, né? E eu, como era uma mãe muito bouUUUUUUa, tinha de tudo aqui pra essa capetada...
ResponderExcluirQuantos pulsos de trote eu paguei na minha vida, minhas gentes?
ResponderExcluirQuero ser indenizada!!
E eu que pensava saber de tudo que rolava por aqui na minha casita. Doce engano...
Que saco de brincadeira "mês" é essa? Nunca vi isso...
ResponderExcluirTô de catapora preta já... hehe
Até chegar janeiro, mó deuso!!
Adispois eu vortuuu...
ResponderExcluirMarinete passava trote???
ResponderExcluirJogo do mes???Volta aí pra contar isso melhor. Bjs
Mês castigo!
ResponderExcluirhaha
Eu não gostava de mirabel!
ResponderExcluirAchei a música meio fora do contexto tb.
ResponderExcluirfalomesmo.
Pique-duro???
ResponderExcluirComo é isso, minha gente???
Quantos IMPULSOS será que a mainha gastou com trotes???
ResponderExcluirhaha
Ela vai ficar com ÍMPIO!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNossa, Marina, essa do Seu Pires eu não sabia!!! Só os trotes básicos como o do fusca verde e do açougue. Agora pique-duro e a do mês não conheço não, pelo menos com esse nome.
ResponderExcluirAcho que criança hoje em dia já quer pular etapas, brincar de ser adulto (e aquelas roupinhas que são cópias do guarda-roupa do pai/mãe, ah nemmmmmm) e além de tudo, tem muitas que preferem a tv, o video game e o computador a uma boa brincadeira com o tal do contato físico.
Ai, que saudade da minha infância, rsrsrsrs.
(E essa música já era da minha adolescência, meus pais o-d-i-a-v-a-m!!!!)
bjus!
Genteeeee, ele reclamando da música também... olha só...
ResponderExcluirOi minhas gentes
ResponderExcluir.
Cheguei de Pirenópoles, foi MARAVILHOSO. Quem quiser conhecer, é só acessar o site http://www.centrocaraivas.com/home.html
Olhem só ..
pique-duro é aquela brincadeira que 1 corre atrás dos outros e se ele encostar em alguém, essa pessoa ficará feito estátua e só poderá se mover quando um companheiro encostar.
entenderam?
.
a do mês .. bom, essa só se brincarem comigo eu conto.
beijocas pra todos.
..
Quanto aos trotes .. a maioria eram feitos da casa da minha coleguinha de sala. Então Rosaninha fique tranquila ..
ResponderExcluirmas eu gastei o tel foi com outras coisinhas que só contarei em outro post.
kkkkkkkkkkkkkkkk
Rafa, Taffa e Mamita
ResponderExcluirsaudade de vocês.
.
Pri, obrigada pela visita.
beijocas pra todos.
ai, que beleza, rapaz.
ResponderExcluirrealmente a música tem assim.. tudo a ver, né?
ResponderExcluir[?]
No meu tempo comentários eram comentários e posts eram posts.
ResponderExcluirtô zuando mãe, achei a aula super digna e concordo, sim.
e eu adorava a brincadeira do mês também.
ResponderExcluire os lanches eram ótimos, porque mamãe é uma ótima mãe, é verdade.
ResponderExcluirmirabel.
tem quinhentas variaçõesde pique né?
ResponderExcluirincrível.