quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Qualquer coisa*

Tema: queria ser
Por: Rosana Tibúrcio

Na atual conjuntura queria ser qualquer coisa. Minto, queria ser eu mesma, pois assim como a Laurinha, eu me amo. 
Queria ser eu mesma sim, SÓ QUE: mais nova, mais rica, mais dinâmica, mais delicada, mais corajosa, beeeem mais corajosa, mais paciente, mais caprichosa, beeeem mais caprichosa, mais bonita, mais poética, mais musical, mais gente boa, mais classuda, mais tolerante, mais calada, beeeem mais calada, e menos exagerada.
Em não podendo, queria ter sido SÓ a Dona Canô!!!


Uma linda quinta-feira pra todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há "qualquer coisa doida..."


*post tão maluco quanto a canção de Caê. Mas há verdades!!!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Tantas coisas

Tema: Queria ser
Por: Nina Reis



Fogueira em tempo frio
sorvete em tempo quente
flores na primavera
pensamentos na sua mente

Queria ser milionária
ter apartamentos e casas
queria ser bem magrela
daquela que mostra as asas

Silêncio na gritaria
barulho na madrugada
famosa de dar inveja
daquelas que é bem amada

Queria ser cientista
ter sempre algo em mente
queria ser uma fada
só pra pegar seu dente


Cerveja bem no calor
Vinho sempre no inverno
uma coca bem gelada
tudo isso que eu queria ser


Hahahhaahahahha 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Pois bem

Tema: Queria ser
Por Laura Reis

Considero uma boa pessoa aquela que sabe ver o lado bom das coisas, sabe se expressar com as palavras – mesmo só as escritas, procura fazer o melhor para os outros e também para si, vê graça onde tem e onde poderia não ter, tem um olhar artístico para coisas que podem passar despercebidas, sabe ser sarcástico e, claro, gosta de sua própria companhia. Sendo assim, gosto muito de mim. Mesmo.
No entanto, algumas características me faltam e, confesso, gostaria de tê-las Saber falar em público, ter um público, ser capaz de conservar bons e duradouros relacionamentos, ter foco e objetivos claros, continuar os pequenos planos que começo diariamente, guardar informações relevantes, ter boa memória e acumular conhecimento, me sentir atraída por um estilo de vida saudável e, claro, conseguir aprender coreografias e dançá-las muito bem.
Quer dizer, acredito que seja muito difícil encontrar alguém que tenha alguma dessas queridas características aflorada, a ponto de mantê-la sempre ilustrada e que ela seja de fácil identificação. Fico com o mais fácil, portanto: a dança e a coreografia.
Pois bem, eu queria ser a Anitta, pra chegar e BANG!




(risos eternos por esse final TRIUNFANTEMENTE MARAVILHOSO DESPRETENSIOSO TOTAL SEM QUERER PALMAS POR FAVOR!)

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

#AMIZADE #MG #SP

Tema: Aniversário da Rosaninha
Por Jéssica Amorim



Eu poderia copiar o texto do Rafa quase inteiro porque muito do que sinto li ali. Já nem me lembro direito de como nos conhecemos, há quase uma década. Só sei que eu amava seu blog. Vide a história da mulher que empunhava um cão.

E do amor ao blog e da amizade do orkut fomos para imensos e-mails. Não tardou para uma visita pessoalmente, com direito a café quiçá, quitandas e conversas infinitas. A modernidade aumentou e agora somos puro glamour e #ousadia no WhatsApp!

Como toda amizade que se preze, concordamos em muitas coisas, discordamos, nos apoiamos e temos 5 anos em 555 outras. É tudo porque #amiga #friend é assim... Tem amor, tem chatice, tem piada interna, desabafo e mil horas de áudios que rezamos para não serem ouvidos no dia do juízo final.

Se eu fosse definir Rosaninha em uma palavra seria INTEGRIDADE. Mentira, seria um dicionário organizadíssimo, feito com o mesmo esmero das manias dela, destacadas mil palavras como admiração, coragem, caráter, dedicação, dignidade, ensinamento, fé, humor, impaciência, resiliência, sabedoria e seus sinônimos... Porque é assim que eu a vejo.

Mais do que o melhor feijão e o melhor café, mais do que o gosto musical e literário (um beijo, Mr Gray! hahaha), eu só ganhei aprendizado nesses anos todos. Sempre uma delicadeza, um conselho gentil, preocupação, uma palavra de conforto... ainda que seja um palavrão!

É clichê, mas nos seus sessenta anos, o presente é meu! É nosso! 
Amo.


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Sobre conselhos, reflexões e parabéns (não necessariamente nessa ordem)

Tema: aniversário de minzinha
Por: Rosana Tibúrcio


Eu amo fazer aniversário, amo receber parabéns e, neste ano, fiz diferente dos outros em relação ao facebook: deixei meu aniversário marcadinho lá pro povo ver. Meu objetivo é fazer uma análise dos cumprimentos recebidos no meu dia. Quais os padronizados? Tipo: fiz minha obrigação. Quais os verdadeiros, porque únicos?

Quem me conhece bem sabe que amo observar pessoas, porque sei que muitos comportamentos refletem o que sou e o que, muitas vezes, não gosto de ser. E é aí que tento ser melhor para os outros e, muito principalmente, para mim. Não tenho pressa para essa análise. Há possibilidade deu trabalhar esse tema com um cliente, só não definimos, ainda, para quando. ACOMPANHEMOS!

Por conta desses parabéns que amo demasiadamente, vem na frente e a galope o envelhecimento, um trem que não presta não, meu irmão. Há cobranças pra todo lado e o que é pior, há uma cobrança do "envelhecedor". Pelo menos comigo é assim: com tantos anos de vida como não sei lidar com isso e aquilo? Por que não acerto sempre? E minhas gentes, o erro não escolhe idade, nem cor, nem sexo, nem nada. Ele é. Pra todos.

Apesar dos meus sessentas, completados nesta segunda-feira, há em mim uma juventude gritante. Tenho sede de vida! Sede de aprender mais, de amar mais – todos os tipos de amores – e se você aí tá velho e não sabe nem mais beijar na boca, problema seu, eu tô que tô: goxxxtosa!! (desculpaêê, me empolguei hihihi)

Não sei se tenho tempo e sabedoria pra viver tudo que quero, fico meio assim como Belchior, “meu coração selvagem tem essa pressa de viver”. Só que né? me cabe viver de um jeito exemplar porque sou mãe de duas moças e de um filho postiço. Além do que há uma turminha boa que confia em minhas experiências, jeito de pensar a vida atual e o futuro, e em como lidar com as frustrações.

Fórmula para esse viver correto? Não tenho, pois se tivesse aplicaria a dita cuja nesses meus três amores de segunda, terça e quarta do Guaraná e não só, aplicaria em todos que quero bem.

Diante do exposto (ahahahha adoUUUro teor acadêmico #sqn), me sinto no dever de repassar cinco (toc e tal) conselhinhos razoáveis que aprendi com meus sessentinhas:

1) Não transforme o desabafo do outro no seu desabafo. Mas você tem passe livre para citar um exemplinho que caiba na dor/preocupação do outro. Procure ser compassivo.

2) Tudo não é você. Nem o motivo da alegria, nem da decepção, nem do desabafo, nem da comemoração, nem da dor, nem do prazer, nada, nada do outro é tudo você.  Ou seja: você não é o centro da vida de ninguém. Absolutamente ninguém: nem pai, nem mãe, nem filho, nem filha, nem cônjuge, nem amante, nem amigo. A pessoa mais importante para o outro é ele mesmo. Ninguém mais! Veja bem: não estou falando dos santos e santas. Porque creio na existência deles. Má não conheço nenhum por perto.

3) Seja muito ou pouco. O mundo não é nada para os medíocres. Preguiça eu tenho de gente média, morna. Seja então muito desorganizado, muito estabanado, muito engraçado, muito equilibrado, muito fofo, muito competente, muito inteligente. Exceções para babaquice desenfreada, desonestidade e afins.

4) Tenha manias, jeito único de ser, gostos peculiares e apaixonantes. Tenha registros fortes que possam ser citados depois que você bater as botas. Seja tema divertido no seu velório, amigo. Quer coisa pior do que: fulano era um pouco isso, meio assim, era educadinho, né? Maravilhoso será: Rosana era apaixonada com o pôr do sol, era convencida de sua competência, era cheia de manias, era chata pra caralho, era diferente. Seja diferente. Tenha identidade.

5) Procure ser meio Laurinha: introspectiva e criativa; ou Filhote Rafa: diplomata e artista; ou Marina: solar e mãos de fada; ou Rosaninha: competente, maravilhosa, boa ouvinte, alto astral, boUUUa de serviço, organizada (oopps, me empolguei, desculpaêê, quando vi, foi), que sua autoestima melhorará consideravelmente te deixando bem mais realizado nessa vida; vida que não é fácil de viver, meu irmão...
É isso!



Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há textão com cheiro de autoajuda, porque posso e porque – em meio há tantos conselhos, reflexões e parabéns – eu, tema da semana, só quero ser feliz.  

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Sobre comida, reflexões e parabéns

Tema: Aniversário da Rosaninha
Por: Nina Reis



Tão pequena e já ouvia alguém dizer que eu não conseguiria cozinhar.
Sabia de nada, inocente.
Ela foi lá, me puxou pelo braço e sabiamente me ensinou a preparar arroz, feijão, salada, ovo, macarrão e o principal, deixar a cozinha impecavelmente arrumada.
Ela até hoje me ensina muito, a não comer rápido, a mastigar mais, não exagerar nas besteiras e nesse ínterim, me ensina também a ser mais discreta, a falar menos e ouvir mais e sigo engolindo todos os dias esses ensinamentos e me fortaleço da certeza que ela é o meu maior e melhor espelho.
Hoje, amo cozinhar, adoro minha comida, sim, sou modesta quinem ela, mas sinceramente, fico contando os dias para comer a comidinha dela, o estrogonofe, o melhor feijão com calabresa e bacon que já comi na vida, o famoso frango surpresa e o meu preferido, asinha com batata cozida, todas essas comidas, acompanhadas de uma coca geladinha com três pedrinhas de gelo. SIMPLES ASSIM!!! Feliz Aniversário!!!

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Sobre amizades, reflexões e parabéns

Tema: Aniversário da Mainha
Por Rafael Freitas

A amizade acontece quando duas pessoas, perfeitas uma para a outra, se encontram e assim dividem, harmoniosamente, muitos momentos de alegrias e tristezas pelo resto de suas vidas.

Se essa é a sua definição para amizade, você pode estar enganado. Ouso dizer que, provavelmente, você não tem nenhum amigo. Como eu sei? Tenho muitos. Verdadeiramente bons. Sim, eu sou abençoado.

Mas não tenho nenhum bom amigo com quem não tive algum tipo de divergência, discussão, depoimento excluído no Orkut (!) ou alguma mágoa (já superada). Porque a amizade é assim: uma construção. Juntos, os amigos planejam sua eternidade e no caminhar vão fazendo escolhas, ajeitando as coisas, abrindo mão de outras.

Engraçado falar de possíveis erros quando, na verdade, a intenção é fazer uma homenagem para uma dessas minhas bênçãos. Foi aniversário dela ontem e, se eu bem conheço, ela vai concordar com tudo que eu disser. Na verdade, não poderia discordar: algumas coisas foram aprendidas com ela.

Rosana Tibúrcio é assim: não deixa passar nada. Nem o elogio nem a correção. Nem o desabafo nem a compreensão. Nem a comédia nem a tragédia. Muito menos a comédia, inclusive. Não é de meias palavras e paga suas promessas. Já tive vontade de sair correndo e não olhar na cara dela nunca mais. Mas depois que a raiva passa e depois que a mágoa também passa e vocês conseguem fazer piada de tudo, é aí que a verdadeira amizade se encontra.

E é assim mesmo que a gente faz: ri numa mensagem, chora na seguinte, se ama sem banalização, na maior cumplicidade, em todas.


Desejo que todos possam ter amigos assim.
E que ela tenha mais muitos anos de filhas e filhote, feira e família, livros e cores, conjuntos e... conjuntos, sucos e chás, biscoitos e galinhadas e tudo.


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Sobre idades, reflexões e parabéns

Tema: Aniversário da Rosaninha
Por Laura Reis


Não sou do tipo que tem facilidade em traçar planos, com objetivos e metas claros, data prescrita e penalidades em caso de não cumprimento. Sendo assim, os meus próximos 5 anos são um mistério e quanto aos próximos 10 nem mesmo consigo pensar. 36 anos, beirando os 40? Isso soa como alguém maduro, com algum patrimônio, poupança com conteúdo, família formada e algumas histórias para contar.
E 20 anos depois disso? Ontem, ouvir 60 anos de idade ilustrava rugas, aposentadoria, remédios, atendimento preferencial, dependência e até uma bengala de lado. Hoje, essas características me remetem uns 90, talvez. O talvez é porque meu avô que é meu avô, à parte de suas questões particulares, dirigia até outro dia e não tem demonstrado necessidade de suporte concreto, tal como as bengalas já citadas.
Quanto aos meus pais, na casa dos tais 60, só me mostram que quando esse meu momento chegar, devo pelo menos estar fazendo mais um curso, trabalhando aos montes, me divertindo com o que gosto e ainda sem entender muita coisa da vida – aprendendo inclusive com aqueles que nem mesmo chegaram à maioridade.
O que fica disso tudo é que, se antes dessas reflexões acima, eu não fazia a menor ideia de como eu poderia estar com os meus 30, 40, 50, 60, 100, agora apenas me resta aceitar que continuo com o mesmíssimo grau de incerteza. E, se me permitem sonhar: espero estar pelo menos como aqueles que me fizeram e que já citei.
Todo esse blá blá blá de hoje é uma singela homenagem à mais nova (!) sessentinha do pedaço: Rosana Tibúrcio. Essa baixinha que sabe cuidar de si mesma, tem consciência do bom trabalho que executa, entende que é preciso também curtir o que gosta e que é a melhor mãe do mundo, porque soube cuidar e educar duas boas meninas de personalidades complicadas, vamos combinar.

Portanto: meus parabéns, Rosaninha.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Queria não, quero

Tema: Queria morar
Por: Nina Reis




Amo o lugar onde moro, mas o que eu queria mesmo, aliás, quero é morar em um lugar com um pouco mais de espaço.

Não precisa ser necessariamente uma casa, prefiro que seja apartamento, não disse apertamento,

Necessito de uma sala com sofá e pufs, para receber visita. Também quero dois quartos, um para os meus atendimentos e outro só meu somente meu, sem ninguém precisar passar por ele para ir ao banheiro, só pra um diazinho na vida, deixar minha cama totalmente desarrumada. Quero uma cozinha mais espaçosa e uma área de lavar, que seja verdadeiramente uma área de lavar.

Quero também um ambiente arejado, se possível me deparar com uma linda árvore ou um belo ipê ao abrir a janela. Quero uma mesa para fazer minhas refeições, mas uma mesa de verdade. Quero muita música, ao acordar até a hora de dormir.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Aqui mora gente feliz

Tema: Queria morar
Por Laura Reis

O condomínio Alpendre tem espaço suficiente para abrigar todos os seus moradores, coincidentemente meus amores e meus amigos, em sua área externa com churrasqueira e toda estrutura necessária para datas comemorativas.
Meu apartamento, só meu, seria ao lado de mãe, pai, irmãos, namô (porque se é pra sonhar, primeiro quero morar sozinha - acompanhada de perto por todo mundo, mas sozinha) e migos maravis.
Armários planejados para não serem notados, mesmo que bastante espaçosos, e estantes/cristaleiras de vidro para abrigar todas as minhas caixas e decorações maravilhosas sem que seja preciso tirar a poeira de cada coisinha individualmente. Melhor só do vidro, não é mesmo?
Uma rede no quarto, enorme, onde também cabe uma cama enorme com um pequeno sofá ao pé e paredes lotadas de registos delícias da vida toda, se possível com data embaixo preparado por outra pessoa, para facilitar minha vida nostálgica.
Banheiro correto é banheiro com chuveiro em frente ao espelho e a bancada da pia, onde também descansam todos os cosméticos úteis, a serem provados ou apenas lindos mesmo.
Na sala, perto da TV e do sofá gigante, uma mesa básica acompanhada de uma cadeira confortável demais, onde estariam computador e mil parafernalhas maravilhosas de papelaria, inclusive aquele abajur para ajudar com os 10 livros de colorir ainda em branco.
Ali, quase na cozinha, um mural enorme com todas as mais de 100 3x4 já conseguidas.
E, claro, na tal cozinha será que teria alguma mania irritante da mãe? Todas, porque já é inerente: itens recém lavados em baixo, pano de mão é de mão, de prato é de prato, essa bucha não lava panela oleosa e muito mais. Além de abastecida de regras, também haveria ali utensílios lindos e funcionais com os quais eu saberia preparar de maneira única todos aqueles ingredientes da geladeira e da dispensa pra formar uma refeição e tanto. Aí já viu né? É só chamar todo mundo pra comer, conversar fiado, encher o saco e essas coisas todas que gente feliz faz e ama. Agora me deem licença, que vou ver um episódio, rapidinho.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Dos livros, verbos e blá-blá-blá

Tema: livro
Por: Rosana Tibúrcio

Ando muito preguiçosa pra ler. Mas continuo amando loucamente os livros e refletindo sobre alguns verbos que me ligam a eles.

Amo escolher livros, selecionar uns cinquenta e cinco, optar por uns cinco e comprar nem que seja apenas um. Mas amo, amo comprar/ter livros novos. Pegar. Cheirar.

Adoro ganhar livros. E dar livros de presente. Mas é muito!!

Detesto livro emprestado. Quer me emprestar? Obrigada. de nada. quero não! Larga mão de pão-durismo e compre o dito-cujo que você pensa que vou gostar e me dê de presente. Meu prazer à leitura e eu agradecemos.

Eu preciso sempre ler um livro. Não importa o gênero. Não me refiro a livro de trabalho, por que né?  Esses pulam no meu colo até sem serem tão desejados.

Estou lendo faz um bom tempo o livro do Pe Fábio de Melo "Quem me roubou de mim?". Até gosto, mas meio que tem um lance autoajuda e odeio esse estilo. Tem umas dicas bem interessantes, mas o tempo vai passando... e leio um parágrafo por dia. Quero um livro do Padre só com os tweets dele hahaha Adoraria! Mas recomendo esse livro, sobretudo, para quem vive preso a um relacionamento feio.

Há menos de um mês terminei de ler o livro da Maitê Proença: "todo vícios". Me deu muito agonia do título. Mas procede. Achei bem interessante uma história de amor que pudesse ser mais imperfeita do que perfeita. Aquele lance de você amar quem não presta muito, amar o canalha. E esse amor do livro de Maitê esbarra muito no que o Padre Fábio fala sobre o amor não bonito e suas prisões. Vi algo de interessante em ler os dois livros ao mesmo tempo. Como meu lado canalha e safado é mais forte, terminei o de Maitê bem rapidinho.

Adoro o jeito de Maitê escrever, assim como gosto do de Maria Ribeiro e Fernanda Torres. Tenho e li, mais recentemente, os livros delas. Gosto bastante. Meio que escrevem sem maiores pretensões, mas escrevem bonitinho. Não é como, por exemplo, os livros de E L James que são mal escritos e, muito provavelmente, mal traduzidos, mas que tenho e li assim mesmo. E mais: agora tô lendo Grey (não me julguem!!! hahaha má é muito mal escrito/traduzido mesmo, pois tradutor não sabe diferença entre "de encontro" e "ao encontro" - tipo de erro que abomino).

Pra não parecer que sou só facinha e fútil, segunda-feira peguei um dos volumes de Pensadores - o de Aristóteles - pra senzala da vez e genteeeeeee, quero morrer lendo e entendendo aquela belezura de livro. Mas como a leitura é prum trabalho e o trabalho tem tempo para entrega, o prazer não é tão assim, sacumé? Mas depois de aposentada (oi??) quero ler todos os Pensadores que tenho ali na estante. Ler e entender. Meu sonho.

E... na minha outra estante de livros menos "sábios", tenho uns sete novos pra eu abrir e ler, mas como? Com a tal internet, as séries, os livros de colorir, além da senzala, não me sobra muito tempo.

Falando em livro de colorir, contar procês: eu tinha um, depois comprei outro, depois ganhei um do filhote Rafa, depois comprei mais três e agora tô aguardando Oceano Perdido. Tô perdidinha, minhas gentes... em meio a tantos livros que quero ainda comprar, ganhar, ler ou colorir.
Mas tô bem feliz com o que posso ter por ora.


Uma linda quinta-feira pra vocês, meus amores porque nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há uma vontade de que o dia dure umas 55 horas a mais para eu ler e colorir tudo que quero e preciso. 

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Você encontra nas melhores livrarias

Tema: Livro
Por Rafael Freitas

Acabei de comprar um livro! Dois, na verdade: um pra mim e um pra presente. Pra mim foi Elogio da Madastra, do Mario Vargas Llosa, um escritor peruano que adoro (já falei dele aqui). Esse tá na linha lista faz tempo. Conta a história de um garoto, Fonchito, que se apaixona por sua madrasta, Lucrécia. Esta vive um casamento feliz com Dom Rigoberto, pai do garoto. E parece que a paixão do menino vai causar algumas mudanças na vida da família. Depois desse terei que ler Os cadernos de Dom Rigoberto, trama com os mesmos personagens.

Estou terminando de ler Teresa filósofa, um conto erótico anônimo do século XVIII. Poderia ter menos filosofia e mais sacanagem, mas gostei. Só esqueço de esconder a capa quando estou no ônibus ou na rodoviária, o que causa alguns olhares estranhos.

No sábado, fui ao cinema assistir Pan. Adorei. Tanto que quero o livro com a história original. Tá na lista. Acabo de lembrar de uma versão do Pequeno Príncipe com os personagens da turma da Mônica. Um livro lindão, também pra lista!

Ultimamente, tenho lido apenas capítulos e artigos das atividades da pós-graduação em Gênero e Diversidade na Escola. E se for pra citar algum, O corpo educado - Pedagogias da sexualidade, de Guacira Lopes Louro, mexeu muito comigo.

Uma leitura que é um prazer que me faz rir sozinho e me emociona: a coleção Peanuts Completo, a turma do Charlie Brown e do Snoopy. Tenho os sete livros já lançados da coleção, que completarei com uns 50 anos... Juro! Humpf!

E pra terminar, temos os livros de colorir! Mesmo colorindo pouco, comprei mais um no fim de semana, Um jardim de cores, e já quero mais alguns. Inclusive mandei um email pra Editora Sextante perguntando se vão lançar o Tropical World, da Millie Marotta, ilustradora do Reino Animal. Não me responderam, acreditam? Não faz mal; compro a versão em inglês mesmo quando estiver disponível na Amazon. E mais alguns... rs

Livro é bom demais. E são ótimos presentes, não acham?
Não é legal que o Natal esteja quase chegando? Eu acho!


quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Por ene motivos

Tema: nunca faria
Por: Rosana Tibúrcio


Tanta coisa que nunca fiz nem faria na vida que ó... daria um livro. Mas vamos por tópicos; cinco porque tenho toc e talzzzz

Por medo
Praticar esportes radicais como subir numa árvore ou numa escada multifuncional com mais de cinco degraus.

Por vergonha
Discutir ou transar fora da casinha.

Por respeito
Fuçar gavetas, bolsas, agendas, diários ou quaisquer coisas alheias.

Por nojo
Falar e falar e falar sobre política; fazer comida sem lavar as mãos, comer fruta sem lavar, tomar algo em copo molhado e por aí vai...

Por convicção
Ser secretária de médico/dentista, me manifestar anonimamente, não dar crédito a quem de direito, ser maria vai com as outras, mentir algo mais sério sem cúmplice*.


Uma linda quinta-feira para vocês, minhas gentes, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje além do ar quente do cão há revelações que ó... podem ser valiosas pro futuro. 

*sei que carece explicação, mas quem sabe, sabe. 

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Jamais

Tema: Nunca faria
Por: Nina Reis


Nunca, jamais e em hipótese alguma faria,
brigadeiro sem chocolate
bolo sem farinha
omelete sem ovo
comida sem amor.


Já a Beth e o Reginaldo, sei não hein ... 

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Ainda bem que sobra muita coisa pra fazer

Tema: Nunca Faria
Por Laura Reis

Eu poderia dizer que é fazer um barraco em público, quebrar copos (ou braços), machucar alguém de verdade, mas esse tipo de coisa reativa, vamos combinar, nunca se sabe. Portanto, vamos às certezas.
Cobrir qualquer parte do corpo com tatuagens superdetalhadas e fazer um rapel são coisas que, obviamente, eu nunca faria. Agora tomar um porre ou surfar, também não. Assim como ser cantora, dançarina profissional, veterinária, comissária de bordo, política, capitã de navio, dentista e ginecologista. Neeem.
Além de aventuras como essas, algumas atitudes também passam longe de mim, como ludibriar, enganar ou mentir descaradamente sem um pingo de vergonha. Jamais! Me entrego antes de tentar fazê-lo. Exceto online, é claro. Exceto aqui. Risos.



quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Das quintas

Tema: top 5
Por: Rosana Tibúrcio

Cinco motivos para eu amar as quintas-feiras

1. quinto dia da semana, tenho toc de cinco, todo mundo já sabezzzz
2. dia de fazer azunhas e de ficar linda né? Palmas pra mim!!
3. já dei ooopsss já namorei muito nas quintas-feiras
4. dia da melhor saudade, sem detalhes porque pudica e posso até "estar mentindo"; assim, bem no gerúndio,
5. meu dia no guaraná e também dia do ex-blog em que eu respondia por "quintinha", oras pois deixapralá.

Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há muito amô por esse dia e pelas gentes que fizeram e fazem dela o meu dia especial. 

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

É só até meia-noite



Tema: Top 5
Por Laura Reis


Sendo hoje, 21 de setembro de 2015, aniversário de um dos lindos integrantes deste blog, me proponho a lhe conceder os melhores (sonháveis) presentes, tais como:

1) um abraço carinhoso, apertado, sincero e com direito a gutiguti recíproco de: MIM!
2) uma caixa de 24 (risos) lápis de cor com tonalidades BRANCAS
3) uma serenata com cinco singelas canções guiada por Milton Nascimento
4) um poema, agora incrementado com 4 novos personagens, escrito por Sérgio Caparelli
5) um pedido, à sua escolha

Ps.: só hoje, hein? Nem vem

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Chão de giz

Tema: Nonsense
Por: Rosana Tibúrcio


Acabara de ver um sapo na sopa olhando para uma mosca na lagoa e ficou sem entender tudo. Afinal, estava se restabelecendo de uma viagem que fizera no coração e era obrigada a mastigar muito bem aquela sopa batida no tamborim, gastando o seu batom.
E havia todos aqueles remédios trazidos, a noucate, pelo mecânico do caminhão na lona de uniforme preto cheirando naftalina.
E havia, exclusivo, os soros trocados, em balas de canhão, de meia em meia dúzia que atravessavam os fios por de frente da geladeira que aquecera a sopa.
Decidiu começar com aquilo nada e pensou: ou uma camisa de força ou de tênis. 
PRÓLOGO! 



Uma linda quinta-feira pra todos vocês, meus amores, pois nas quintas há algo sempre diferente no ar e hoje há vontade apenas de dizer em meio a um riso sem fim: TE AMO, GUARANÁ COM CANUDINHO! 

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Pense na mandioca

Tema: Nonsense
Por: Nina Reis

Era um domingo de aleluia e a família estava toda reunida ao redor da árvore.
O banquete era pobre, mas todos estavam rindo de tanto gargalhar.
Havia tanta, mas tanta criança. Elas se espalharam e começaram a brincar de pique-corda. Dilma era a criança que mais se destacava, pois vivia com uma mandioca na mão e sempre gritava baixo, serei presidente do Brasil. Serei sim, vocês podem apostar. Era tão esperta que sempre caia ao levantar e nunca desistia, pois pra ela, mais vale um hambúrguer na mão, do que cinco gaivotas nadando.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Foi em março de 53

Tema: Nonsense
Por Laura Reis


Tramaram direitinho para retirar o lado escuro do céu, assim que o sol se pusesse no interior da seringueira. Foi Dona Meire que avisou ao Seu João que quando um não quer, três ganharão. Depois disso ninguém mais ouviu a motosserra do Palácio.

No dia seguinte, era sangue pra todo lado: sapatos de veludo, móveis de plástico e até a organização interior do cofre estava de pernas pra baixo. Ninguém quis saber de mais nada, agora era assim: pau pau, pedra pome. E todo o resto que ficasse congelado.

Quem ousar duvidar de tal encanto, que se cuide: há mais aqui do que se passa.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Filosofia de parede

Tema: O lado bom do amargo
Por Rafael Freitas



Planejou tudo direitinho. O melhor amigo deu todas as dicas de cores, acabamentos e do lugar de cada coisa. Passando pela porta, a gente se sentia em outro mundo, um mundo que era só dele. Fez questão de se expor nas imagens emolduradas, nas fotos penduradas num móbile, nos objetos divertidos da decoração, nos livros da estante. Estava escrito, descrito e narrado em cada centímetro para quem quisesse ler. Como podiam ser lidas suas frases preferidas em uma parede ou outra. Letras de músicas, frases de escritores famosos, haicais do Leminski, trocadilhos, autoajuda ("da boa", ele dizia). Ali, num quadrinho pequeno, de um conjunto de três, letras finas pretas num fundo amarelo, sua filosofia de vida:


O chocolate pode ser meio amargo; a vida não.



quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O mais lindo que não fui

Tema: show
Por: Rosana Tibúrcio


Há muitos anos recebi um convite perfeito: Rosana, venha assistir "comigo" ao show de Marisa Monte. 

Era um presente. Acontece que há presentes e presentes. Não fui. Quis muito ir. Mas ser a outra num show de Marisa era demais pra cabeça de quem vivia um “porra Rosaninha, que furada é essa ser a outra, hein?" Mas né, quem nunca?

No meu espaço um cara, mesmo amarrado, é meu. Mas agora, no Rio, apesar de tão lindo, a coisa poderia ficar feia pra mim. Ou pra ele.

Má num é disso que quero falar!!!

Quero contar do show que não fui. Ele, o do convite, foi. Foram. Eu, de cá, fiquei ouvindo repetitivamente “Mais”, e “Verde anil, amarelo, cor de rosa e carvão”, louca pra saber como foi aquele que seria o “show de minha vida.”

No outro dia recebo e-mail lindo em que o moço dizia, entre tantas coisas: "foi uma decepção, não teve Rosa, não teve Rosana”. Rosa, que ele cantarolava como Rosana, tão lindamente...

Eu teria gostado do show que não fui, do show lançamento de “Memórias, crônicas e declarações de amor” de Marisa Monte, porque ela é linda e tem, pra mim, uma das vozes mais maravilhosas da vida e porque, no final das contas, “tema de amor” virou tema daquele nosso estranho amor.

Show à parte, pergunto: “onde você anda, onde está você?” Pois quando o assunto é show, moço, "Não é fácil, não pensar em você. Não é fácil; é estranho..."*

Saudade, José!!!

*fragmento de "Não é fácil", também do "Memórias, crônicas..."


Uma linda quinta-feira pra vocês, minhas gentes, porque nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há saudade das boas...

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Teve Tiveram Terão

Tema: Show
Por: Nina Reis



Cá estou, na frente do computador, com o tema SHOW e me passa tanta coisa na cabeça, que tentarei colocar algumas em ordem por aqui.

No cinema de Patos, assisti a um show da Adriana Calcanhoto e até hoje canto a música Esquadros quando estou na janela do meu quarto ou quando ando de carro.

Na Festa do Milho, assisti ao show do Bruno e Marrone e é impossível não cantar Dormi na Praça quando ando sozinha pelas ruas de Brasília.

Teve também, dois shows do Roupa Nova. Eles podem fazer mais mil shows e certamente irão cantar as mesmas músicas, e é claro, ficarei emocionada, cantarei quase todas e ficarei torcendo por um próximo.

Teve show que fui somente por conta de uma música, cantava ela todos os dias, mal conhecia a banda, mas me apaixonei de cara quando me apresentaram a Banda do Mar.

Tiveram shows que dancei a noite inteira, joguei sapato fora e fiquei com as pernas doendo no outro dia, afinal de contas, escutar, Exalta Samba, Fundo de Quintal, Raça Negra e Só pra Contrariar, definitivamente não é para ficar parado.

E teve show de marcar a vida. O da Luiza Possi, pela performance, pela simpatia, por cantar músicas lindas e pelo fato de estar a 3 passos dela e simplesmente ficar babando. Sim, casaria com ela, e daí? 

Ainda terão milhares por aí ...

terça-feira, 18 de agosto de 2015

E se eu não tô enganado...

Tema: Show
Por Rafael Freitas

Você estava lá. Perdemos aquela foto, uma pena, queria ela na estante. Mas não preciso dela pra lembrar.

Já lhe disse que você apareceu em um momento em que eu realmente precisava. Um oásis, abrandando minha sede num carinho sem fim. Você me pedia pra cantar pra você às vezes, lembra? Eu ficava envergonhado. Mas achava bom.

Sempre quis cantar aquela música pra alguém. Dizia que cantaria no meu casamento, a declaração de amor perfeita. Não nos casamos. Não me declarei de um altar, mas daquele palco. Quando te olhei, sua mãe reparou e mexeu contigo, não foi assim?  Eu não queria mesmo deixar dúvidas.

Mas não foi porque não nos casamos que deixei de gostar tanto, amar amar tanto o seu olhar. Com você me sinto acarinhado, em paz, curioso e achando divertido quando você me pergunta se te acho muito louco. Quero você feliz, você sabe.

Como quero que ainda tomemos muitos cafés, com ou sem salgados de queijo, palmito ou brócolis, e tortas de limão ou chocolate. Como quero nossos pés descalços na terra, abraçando árvores. Como quero tantas conversas das suas ideias, mesmo você percebendo quando minha cara denuncia que tá difícil de acreditar.

Amo você. E se não é daquele jeito, é deste que temos agora. Ainda um oásis. E obrigado por isso.


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Cartão postal

Tema: Um show
Por Laura Reis



Era festival, o que significa muito mais que apenas uma banda (ou duas?) que se quer muito ver. É toda aquela experiência maratonística de se preparar antecipadamente para ter pique o suficiente para ouvir mais do que você gosta, ver gente (bonita, diferente, estranha, aleatória) demais, andar demais e ter mísera uma ideia de todas atrações à parte que esse tipo de evento oferece.
Em nossa programação, o primeiro show importantíssimo pra mim e o último show imperdível pra Ele. No meio, a certeza de que qualquer outra coisa era pouco ou nada pra esse início e fim já estabelecidos.
Muito simpática que sou, vou pelo caminho que parece nunca acabar e depois de muitos minutos quase hora ouso dizer uns “se chegar atrasado, ok”, “se não der pra ver, tudo bem, já tamo aqui mesmo né?”, mas só pensando que se não desse pra ver uma musiquinha que só o dia já estaria perdido que só. Porém seguimos sorrindo e suando rímel.
Quem inventa de colocar um show ao meio dia? Meio dia? Há quem brilhe mais que o sol nesse horário, gente? Impossível. Passa um pouquinho de protetor aqui. Ah lá a entrada, falta só mostrar documentos, ingressos e já estamos dentro. Não, tem mais alguns muitos metros pra andar. Putaquepariu hein que calor do caramba. Não há Dilleto nesse mundo que compense esse sol só pra ver meninos bonitinhos cantando coisas sem sentido.
Mas foi ali, meio dia e tal, chegando em frente ao palco e nada sendo anunciado, um leve desespero de pensar que já acabou e o som maravilhoso da primeira música começa. Eu e minha meia dúzia de amigos (se comparados aos amigos daquele último show láááá depois) fizemos nossa parte acompanhando em coro bonitinho que batuca qualquer bom coração.

Ele, simpático, tentando tampar um pouco do sol, óculos escorregando e caindo, bolsa atrapalhando qualquer pseudopulo e eu já nem lembrando que era meio dia e qualquer coisa. 
Apanhador, só.


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Não posso dar o que tenho pra vender

Tema: livre
Por: Rosana Tibúrcio


Adoro observar gentes, suas manifestações e reações. E como sou gente (gente que faz, ui...), adoro também me observar e, sobretudo, analisar minhas atitudes. Muito do que passo de ruim é culpa minha. Claro que existe gente mansa, mas se eu não permitir, as sacanagens não acontecerão ou serão, no mínimo, menores.

As pessoas de quem eu gosto, sou amiga, sabem que gosto delas. Portanto, esses meus amores, não estão incluídos no tema desse meu post "chega, já deu". Pra esses amores, faço o que for possível a hora que me pedirem. Beijos família e amigos do coração que vêm me visitar, que me ligam, que perguntam por mim, que me amam. Pra vocês, tudo!!

Voltando aos meus prováveis clientes, sei que a partir da última “me dá uma ajudazinha, depois levo tudo para você revisar/formatar sóquenãolevosuatola” não pretendo ajudar mais ninguém. Quer? Pague, cara pálida!

Considero um desaforo alguém querer de graça o que tenho para vender: meu conhecimento, meu ativo intangível, meu capital intelectual, meu trabalho, meu goodwill (saudade trabalhos de contabilidade. Beijos, Cesinha e me conte: posso usar goodwill como exemplo?).   

Masss voltando ao "meu observar gentes e analisar atitudes": observo, observo, analiso, analiso e analiso e não entendo como se processa – para essas pessoas que usam de graça o meu conhecimento – esse aproveitar do outro. Nem por um minuto pensam algo como: “a Rosana vive disso, não posso pedir ajuda sem pagar.” E quando analiso esse comportamento escroto, mil exemplos passam pela minha cabeça sobre o que esses mansos certamente não fariam com outros que têm algo para vender. Eles não pediriam num posto, por exemplo, um litro de gasolina de graça, "preciso rapidinho", para depois voltar, abastecer mais um pouco e pagar apenas o que abasteceu por último. Pediriam? Claro que não! Tá tudo errado!!!

E quando me analiso – aqui trato da parte mais importante e com maior possibilidade de mudança nesse perrengue – percebo que evitar essas sacanagens depende exclusivamente de mim. Eu tenho que impor regras. Porém, a cada ano que passa eu me deparo com um tipo diferente de mansidão. O povo sacana é bem criativo, mas ó... tô de olho em vocês e bastante empenhada em arriscar a ser mais chata e malcriada do que sou - e tenho fama de ser - do que ser mais boba.

Acabou essa de “uma olhadinha”, “uma ajudazinha”. Criem vergonha na cara que eu, de cá, já tomei tento e atitude*.


Uma linda quinta-feira para todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há *rexitegue atitude, como diz minha amiga Jéss.  



quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Vivendo

Tema: livre
Por: Marina Reis



Despediram-se e ela sentiu um aperto no peito.
Não era um presságio, mas também não era aquela sensação gostosa de arrepio na espinha, como se uma surpresa boa fosse acontecer. Ela realmente não sabia, apenas sentia e é claro, preferia focar no sentimento bom.
Para aliviar um pouco aquela tensão, não pensou duas vezes, interfonou na portaria e disse para o porteiro liberar a entrada do seu amado. Poderia sim, quem sabe, receber uma visita surpresa, afinal, o aperto que sentia não havia ainda sido detectado e havia uma esperança que ele pudesse voltar.

Nada aconteceu, nenhuma batida, nenhum interfone e nenhuma daquelas mensagens que somente ele envia pra ela, quando anuncia a sua chegada, nadinha aconteceu.
Já estava anoitecendo e ela desfez sua cama arrumada, se cobriu debaixo das cobertas e tirou um cochilo. O peito continuava apertado.
Acordou, sentou-se na cama e começou a reler as mensagens antigas, imediatamente aquela sensação voltou.

Eles estavam online, trocaram algumas mensagens e de imediato ela pode perceber que aquele aperto era apenas a saudade falando mais alto. Ela simplesmente está vivendo.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Gente, gentileza

Tema livre
Por Rafael Freitas

No domingo, recebi uma mensagem de Dia dos Pais de um ex-aluno. Ele insistiu:  "porque sim, foi um pai pra mim, obrigado".

E eu, todo emocionado: "Você quer me matar do coração?"

Ele: "Não, quero você muito vivo e feliz." E me fez um poema.

Não é qualquer ex-aluno, vocês devem ter imaginado. Não mesmo. E o motivo dessa consideração toda é por eu ter dado apoio em momentos difíceis, de descobertas e aceitações.

Não me lembro de ter feito nada de extraordinário além de conversas, brincadeiras, mensagens. Pra mim foi pouco, pra ele muito.

Aí eu pergunto: será que temos noção de como pequenos gestos, muitas vezes, são grandes para o outro? Não fazemos mais desses pequenos gestos por que corremos muito ou por que não queremos a responsabilidade de ter cativado alguém?

Lembro do Profeta Gentileza e da música da Marisa Monte. E lembro da mensagem que a Mainha compartilhou: "Seja gentil. Todo mundo está passando por alguma batalha." Talvez eu não possa pegar armas e lutar junto. Mas também não vou aumentar a força do inimigo.

Ser gentil não é difícil. Quem vem comigo?


PS.: A imagem faz parte da postagem.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

A volta

Tema: Livre
Por Laura Reis

Faltam duas horas. Em duas horas ela estará pisando nessa casa de novo, como não se vê há três anos. Foi embora sem pedir licença, já era maior de idade e, muito antes de se tornar, tinha mais juízo e esperteza que todos os seus irmãos, teoricamente mais velhos. Esses ficaram por aqui, todo esse tempo, indo e vindo da faculdade mal feita e das festas mal aproveitadas com amizades mal construídas.

Chegou e sorriu pra todo mundo, deu um abraço meio morno em cada um e foi direto para o quarto que já estava estendido, à espera. Os irmãos ficaram na sala e fui até a sua porta fazer aquela vistoria de segurança de pai. Enquanto abraçava os velhos travesseiros, me olhou com os olhinhos apertados e emocionados, como poucas vezes vi. Me chamou e disse que foi buscar por liberdade, notícias da mãe e alguma razão pra tocar essa vida. Tentei interromper pra dizer que independente do motivo ou do caminho, só me importava que ela estava ali, de volta, mas antes de terminar ela me abraçou e disse que “não conseguiria ficar mais nenhum dia sem isso, obrigada pai”. 
Esse foi o melhor segundo domingo de agosto que tive.


domingo, 12 de julho de 2015

Estamos em férias. E juntos!

Este é a DKVI Convenção Anual do Guaraná com Canudinho (CAGC). É muito amor envolvido!!
Voltaremos em breve!!!

DKVI CAGC

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Escolhas

Tema: Rede

Por: Nina Reis



O tempo estava passando em frações de segundos e o objetivo era não perder sua grande chance de ser feliz.

Foi então que Allan resolveu passar um final de semana no litoral e visitar Alice. Trazia com ele uma mochila nas costas, uma sacola grande, uma caixinha pequenina com laço Chanel e um cartão todo amassado no bolso esquerdo da calça jeans surrada.
Depois de seis meses após o último encontro, deram um beijo apaixonado e Allan entregou a caixinha para Alice, que ao abrir ficou completamente emocionada, em seguida, abriu a sacola e soluçou de tanto chorar, foi então que Allan lhe entregou o cartão apenas para concretizar tudo que ela já havia entendido.

“Amor, cansado de sentir saudades, tive a ideia de apenas trocarmos de rede. Se antes tínhamos somente aquela que nos mantínhamos conectados virtualmente, agora teremos uma que irá nos conectar fisicamente, emocionalmente e para sempre. QUER SE CASAR COMIGO?”

terça-feira, 23 de junho de 2015

O mal do século?

Tema: Rede
Por Rafael Freitas

_ E nesse canto?
_ Poderíamos colocar uma rede?
_ Mas rede no quarto?
_ É! Eu sempre quis uma rede no quarto!
_ Pra quê?
_ Ora essa! Pra ler, cochilar, te abraçar... Pra gente se desligar um pouco de tudo.
_ Mas não combina...
_ Com o quê? Com a decoração?
_ Não. Comigo.
_ Mas...
_ Não quero desligar.
_ É. Seu problema, então, é com outra rede.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Das diferentes rotinas (e fases)

Tema: Rede
Por Laura Reis
  
Seu Antenor sempre fora um excelente pescador, mas depois de ensinar cada belo truque para conquistar os nadadores aos seus filhos, Marco e Júlio, decidiu que era hora de descansar.
Além da tal rede nova que compraram pro alpendre, Júlio - o filho mais novo, depois de ter acesso diário a tudo que é tecnologia, na escola, decidiu levar um modem pra casa e apresentou ao seu Antenor toda a maravilha que a tal internet oferece. O velho também merecia um bocado de entretenimento.
Interessado como é, Antenor usava o tempo que tinha pra descansar do tempo que tinha descansado na rede lá de fora, futricando no “bichinho novo”. Foram poucas semanas até se familiarizar com tudo aquilo e, depois de espalhar pra um amigo aqui e um conhecido ali, descobriu ainda que podia manter contato com gente do estado todo e quem sabe até achar a Ritinha – aquela que roubou seu coração, o resto do dinheiro e foi embora deixando só os dois meninos pequenos.

Enquanto seus meninos que, agora grudados na rede de pescar, sonhavam com o futuro em que poderiam aproveitar aquela de deitar, o velho (que de velho só tinha essa referência, mesmo) a deixava de lado, sem esforço, pra ficar vidrado na tal nova rede de conectar. “Ainda vai chegar a vez de vocês, meninos”, dizia rindo como se compreendesse a ironia dessa coisa toda.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

De forma geral, mas também particular...

Tema: o que eu acho fofo nele
Por: Rosana Tibúrcio


Sim, eu indiquei esse tema, porque SOU DESSAS!!! Ideia que tive a partir de um post que eu li no facebook de alguém, não me recordo quem, listando e pedindo pras amigas listarem o que mais achavam fofo nos homens. Coincidentemente, várias citações iam ao encontro do que eu amo nesses seres que são uns sacanas, quando querem, mas uns deliciosos, quando querem mais. 

Dentre as coisas que listo, algumas são ou foram, bem particulares. Sim, gente, já tive vida amorosa. Vidas, no caso, pois faz tanto tempo!!! Mas sou boa de memória. Outras coisas que cito, qualquer homem pode fazer; se fazem, ui... têm cinco pontos a mais na minha avaliação.  

Então, pra mim, os homens são ou foram haha fofos:

. quando adorava os meus rodeios antes deu chegar ao mote da conversa - como esse introito ao post; sim, houve quem amasse. Eis aqui minha homenagem, amor. 
- ao tirar camiseta ou camisa pelo colarinho. Ui!! Cinco pontos!!
- quando chupava manga (hahahha juro) sem descascar com faca; assim, no dente.  Eu apaixonada era besta, minhas gentes. Desculpem-me.
- ao cheirar o café ou chá antes de tomar. Hábito que aprendi e amo fazer. Fofice pega. Alguém quer namorar comigo, por causa disso?
- ao apreciar o pôr do sol, sem nunca se cansar. Impregnou na minha pessoinha e amo pra sempre.
- com aquele jeito de caminhar junto... acertando os passos.
- nas tentativas de fazer poemas em nome do nosso amor; desistia e depois utilizava fragmentos de Pessoa, Rosa ou Espanca dizendo: "tem quem sabe mais, né Rosaninha?" 
- quando cantarolam.
- ao dar lugar às mulheres ou mais velhos em qualquer situação.
- quando colocava a mão nas minhas costas, ao caminharmos.
- no jeito de tomar banho. Quem sabe, sabe... 
- ao oferecer um copo d'água na hora certa (oi?).
- ao guardar meus óculos e livro quando eu dormia lendo. 
- quando pagam a conta do restaurante, sem essa de "vamos dividir". 
- quando sabem escrever corretamente.
- quando dominam diversos assuntos e sabem um pouco de cada coisa.
E... por último, talvez o mais importante: quando têm senso de humor e sabem rir sozinhos ou junto.


Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há um pedido super explícito: você aí, meu caro, que tem ou pode atingir pelo menos cinco desses itens, quer namorar comigo? Juro que sou fofinha, também. E fiel!!

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Declarações

Tema: O que eu acho fofo nele
De: Nina Reis



Sempre te achei fofo, sempre mesmo, porém com muito mais intensidade hoje.

Você é fofo porque soube (sabe) me conquistar com o olhar. Fofo porque me deixou (deixa) retribuir.

Fofo com gestos, com palavras, fofo nas declarações que faz.

O seu sorriso é fofo, sua risada idem e o seu jeito de me amar, ahhhhh esse jeito é indescritível.


Que tal uma rima para matarmos a saudade e continuarmos as fofurices? hahaha

Sempre te achei fofo
e você me conquistou
quem nunca fez rima
quando se apaixonou?

Conquistou com o olhar
quase sempre escondidinho
até hoje me conquista
com todo seu jeitinho

Fofo com as palavras
e com o jeito de sorrir
fofo pra contar piada
sempre me fazendo rir

Acho fofo seu carinho
e seu jeito de me amar
fico sem saber dizer
também sem saber rimar

Termino por aqui
repetindo que é fofo
te amo a cada dia
vem aqui me dar um beijo?
Hahahhahaahah

terça-feira, 16 de junho de 2015

Fofo para colecionar

Tema: O que eu acho fofo nele
Por Rafael Freitas




(Pra não falar outra vez do dinossaurinho Horácio, do Maurício de Souza, agora é a vez do Snoopy e da turma toda. As imagens fazem jus ao tema, não acham? Tem a coleção completa saindo. Aqui no Brasil já está no sétimo livro. Tenho todos. Inclusive, os quatro primeiros estavam em falta; procurei até. Até que alguém encontrou, em uma viagem, e me deu de presente. Muito fofo. rs)



segunda-feira, 15 de junho de 2015

Ainda bem que é meu

Tema: O que acho fofo nele (?*)
Por Laura Reis

Quando começa a pentear os cabelos depois do banho e fica ali meia hora, como se fosse muito cabelo ou como se o tanto de cabelo que é, fosse difícil de lidar. E não: porque parece de bebê, tão fininho e lisinho quanto.
Quando, enquanto dorme, consegue não só estar em posição fetal mas juntar a isso um tampar de cabeça com qualquer pedaço de pano que houver por perto.
Quando mantém o costume de ainda ligar no aniversário de cada um dos (muitos, quase infinitos - e bons) amigos e é lembrado por esse gesto.
Quando se dispõe a "pelo menos lavar a louça", como se aquele fosse um dos maiores esforços que houvesse por nossa passagem pela Terra (e, ok... muitas vezes é) e ainda insiste nessa tarefa, mesmo depois de já ter sido muito mal tratado e pessimamente não-catequizado por mim**.
Quando envia uma mensagem para o grupo da família (+ eu) avisando sobre chegadas ou partidas de viagens, mesmo eu estando ao seu lado.
Quando se envolve em cada evento que é convidado, seja lidando com presentes, planejando uma pequena ou grande viagem ou apenas não deixando de comparecer.
Quando me apresenta pra alguém com um orgulho e um entusiasmo que me deixa até com receio de decepcionar todas as pessoas envolvidas.
Quando se dispõe a acordar mais cedo para me acompanhar ou levar em determinadas situações que não necessariamente exigiriam sua presença e, mesmo tendo um relógio biológico que o deixaria dormir por mais 5 horas, não se lamenta (muito? hihi) por isso.
Quando, não estando predisposta a me irritar ou já o estiver, percebo que ele não está conseguindo MESMO prestar atenção no que digo e no que está fazendo no celular ao mesmo tempo, porque REALMENTE não é capaz dessas duas tarefas em conjunto. Que dó (de mim).
Quando conta pros outros como foi a pequena batalha para me conquistar, se gabando muito como se eu fosse afinal, sou muito difícil.
Quando está.


Essa é uma pequeninita homenagem para mozão Ulisses, Ulissinho, Ulis, Uli, Ulinho, Ulissão, Oliçe, Spod, Spodiere, Spok, Etc. 


* entre Aninha e Rosaninha, quem será que escolheu esse tipo de tema?
**  ainda montarei um tutorial de qual é a maneira correta de lavar a louça.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Uma discussão sem fim...

Tema: razão e emoção
Por: Aninha e Rosana


Oi gente, tudo bem? Saudade de vocês todos. E vocês estavam com saudade de mim? Essa saudade não vem travestida de razão, ela é pura emoção e para mim é tão fácil identificar uma coisa da outra.

Dificuldade quem tem é o adulto que é tudo gente meio atrapalhada e cheia de mimimi. E esses mimimis poderiam ser evitados se usassem mais a razão. Ou seja, que pensassem: vou parar de reclamar porque aborreço a Aninha, oppss, aborreço todo mundo e não pega bem. 

Razão vocês deveriam ter para entrar (não, no caso) naquele tal grupo "meus lápis são + lindos". Como eu já disse por lá e no grupo do guaraná eu fiquei cho-ca-da com tamanha infantilidade de vocês tio e tias do guaraná e agregados. 

Laurinha, a caçula do guaraná, acabou de fazer vinte e seis anos. Sabem o que é isso? Vin-te-e-se-is-a-nos. Ah, eu sei que seis é uma palavra monossílaba  e não se separa. Esse saber vem da minha razão. Mas eu quis separar a palavra para frisar minha indignação com a criancice de vocês: usei minha emoção.

Que dificuldade vocês veem nisso? 

E mais: para que ficarem questionando se usam mais a emoção ou a razão na vida de vocês, meus tios? Será que eu preciso desenhar para concluir o que disse até aqui? Acho que não (sim, tia Rosana, eu uso a palavra acho muitas vezes porque, muitas vezes, eu tenho várias dúvidas e quem tem dúvida acha, tá bom?  Que mal há nisso?) Eis minha emoção "brigando" com a tia Rosana. Mas voltando e concluindo: ninguém é só razão e ninguém é só emoção. O que acontece é que para determinadas situações na nossa vida a gente usa mais a razão; para outras, a emoção. E parem de brigar com essas questões porque é muiiiita perda de tempo! 

E, Tio Rafa e Tias todas, esse tempo que vocês estão perdendo nessas discussões sem fim, poderiam usar para colorir, comprar presentes para mim ou namorar. Tudo emoção! E por que não? Afinal, ser emotivo é um jeito simples de ser do bem, ser feliz e fazer feliz.  


Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há Aninha, essa menina que só faz favor para gente dando lição de moral em troca. Fazer o quê? Precisei dela.