Tema: Nonsense
Por: Rosana Tibúrcio
Acabara de ver um sapo na sopa olhando para uma mosca na
lagoa e ficou sem entender tudo. Afinal, estava se restabelecendo de uma viagem
que fizera no coração e era obrigada a mastigar muito bem aquela sopa batida no
tamborim, gastando o seu batom.
E havia todos aqueles remédios trazidos, a noucate, pelo mecânico do caminhão na lona de uniforme preto cheirando naftalina.
E havia, exclusivo, os soros trocados, em balas de canhão, de meia em meia dúzia
que atravessavam os fios por de frente da geladeira que aquecera a sopa.
Decidiu começar com aquilo nada e pensou: ou uma camisa de
força ou de tênis.
PRÓLOGO!
Uma linda quinta-feira pra todos vocês, meus amores, pois nas quintas há algo sempre diferente no ar e hoje há vontade apenas de dizer em meio a um riso sem fim: TE AMO, GUARANÁ COM CANUDINHO!
Há meros devaneios tolos a me torturar
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