quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Mudança compulsória

Tema: uma foto um conto
Por: Rosana Tibúrcio
Houve um tempo em que ela girava aquela chave e fechava o cadeado só quando saia de casa ou ia pra cama dormir.
Hoje ela gira a chave pra receber gentes, sair... e, quando chega, gira a chave e fecha o cadeado.
No mais...

Uma linda quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há uma esperança de que as coisas voltem ao que era antes: num leve gosto de liberdade e tudo muito mais nítido.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Mas é claro que vou contar

Tema: uma foto um conto
Por: Nina

Tenho quase certeza
que cês preferem rima
então vou contar sobre a foto
não quero que ninguém desanima

De cima pra baixo
ou da esquerda pra direita
o importante é entender
espero que ocês aceita

A Elisa minha cliente
só mostra a cabecinha
A Lu que está de preto
é professora e uma gracinha

De branco, mandando beijo
é a professora Thaís
e a professora Patrícia
é a que mostra o sorriso feli(s)

Eu cês já conhecem
não preciso nem falar
mas dizer que sou linda
é sempre bom resaltar

A professora Carla
é a linda de azul
e as duas lá atrás
peraí, já vou falar, uhuuullll

Michelle de blusa branca
nem está olhando
a Danuza, atrás dela
parece que tá fofocando

Toda essa mulherada
é do Studio de Pilates
e se ocês num gostaram
peço: não lates não lates

ahsuahsuashsauhsuashau

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Ficando redondo.

Tema Proposto: uma foto, um conto
Por: Rafael Freitas_


Ela nunca fora sua preocupação. Não havia tempo nem era necessário.
De casa para o trabalho. Do trabalho para a faculdade. Da faculdade para a casa. Cochilo. E começava tudo de novo.

Até que um dia a faculdade chegou ao fim. Seus estudos agora só o ocupavam dois ou três dias da semana.
De casa para o trabalho. Do trabalho para a casa. Na casa, para a cozinha. Da cozinha para o sofá. De volta para a cozinha. E de volta para o sofá.

Arroz. Feijão. Bife. Bata frita. Coca cola. Pão com maionese e batata palha. Miojo. Goiabada com queijo. Salpicão. Bis. Rondelli de quatro queijos ao molho branco. Vinho tinto suave. Pizza de brócolis com catupiry, tomate seco e bacon. Torta de limão. Esfirra aberta. Salada russa. Lasanha de frango. Panqueca. Passatempo. Misto quente. X-Salada Bacon. Macarrão alho e óleo. Frango surpresa. Milk shake de maracujá. Pastéis.

Não agüentando mais tanto desprezo e tanta pressão (?), ela deu um grito:
_ Ei, babaca! Já é hora de reparar em mim, não acha?!

E deixou pra fazer isso no momento em quem que ele, deslumbrado na loja de ternos, chamou a atendente e disse, numa risada sem graça:

_ Gente, a calça não fecha.

Vestiu sua calça jeans (que andava um pouco mais justa ultimamente), calçou o velho par de tênis coloridos, e saiu da loja. Encolhendo a barriga.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Enfim, a solução!

Tema: uma foto um conto
Por LauraReis

Era uma vez duas irmãs que nunca entenderam o porquê de algumas características que ambas tinham. Já que ninguém no mundo merecia tê-las, por que logo elas?
Mas, veja bem... Num belo dia, ao passear por um lugar diferente, cheio de novidade e informação, elas avistaram ao longe algo que lhes chamou [bastante] a atenção e que, puxa vida!, poderia ser a solução para a dúvida eterna?
Sim, poderia.

Encontraram, enfim, um parentesco justificável.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Problema e solução

Tema: livre
Por:
Helô
"O maior problema do mundo é o nosso porque nós é que temos que resolvê-lo".
E não é verdade? Meus problemas sempre pareceram enormes, insolúveis (sou exagerada mesmo).
Um dia - e não faz muito tempo - me olhei no espelho e disse pra bela imagem diante de mim (sou modesta também): - Cria vergonha e vá buscar uma solução pra isso!
Num primeiro momento o problema pode, realmente, parecer complicado. Mas aprendi a colocar meus neurônios pra funcionar, e descobri que nem dói.
Solucionar problemas é como montar um quebra-cabeças: tenta de um jeito, de outro, e a peça se encaixa e facilita a colocação de outras.
Se precisarem de ajudar pra resolver algum problema, chamem a Rosanita, que ela pode ajudar. Por enquanto só tô dando conta dos meus.
Um ótimo sábado pra todos.
.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Mais “dez” de mim: sem vergonha!!*

Tema: livre
Por Rosana Tibúrcio

imagem

1. Há dias em que eu limpo toda a minha casa, sem deixar um cômodo fora da faxina, mas na cama ainda, antes de me levantar. Resultado? Começo o dia toda trabalhada na dor.

2. AdoUUro criar expressões, usar uma palavra diferente e, ainda, pegar expressões dos outros. Mas com um detalhe importantíssimo: cito os criadores. Acho digno. Por exemplo, “trabalhada na dor” eu peguei de Preta Gil.

3. Admito que não consigo desenvolver uma leitura bacana, que flui naturalmente, em livros emprestados. Gosto de ler livros meus.

4. Falando em livro, desde 9 de maio de 2007 tenho aqui pra ler, nos arquivos do micro, aquele do Roberto Carlos que ele conseguiu [?!?] tirar de circulação, lembram? “Roberto Carlos em detalhes” .
Sabe que nunca acho tempo pra ler o livro??? E mais, ler na tela do micro é um porre, mas imprimir 449 páginas não rola, né? Se fosse pelo menos 450, múltiplo de cinco, podia ser... (observe parte final do item a seguir).

5. Pra tudo na vida eu tenho mesmo um TOC, não há como fugir disso. Aliás, adquirir outros TOCs é meu maior TOC. O último? No meu twitter tem que haver uma certa ordem metódica entre a quantidade dos que me seguem com a tanto de quem eu sigo. Hoje, por exemplo, há 74 pessoas [?!?] me seguindo e eu sigo 104. Trinta, de diferença, é um número razoável, né não? Porém, confesso, eu gosto quando tem 75 e 105 – 70 e 100, por aí. Ou seja, um TOC noutro TOC. Cês sabem desse meu lanche com múltiplos de cinco e tal... não sabem?

6. Quando confiro meu saldo no banco, não deixo de computar, de forma alguma, um cheque que emiti em 16/04/08, de R$40,00. Vai que o "recebedor" acha esse trem e cisma de querer a grana? Claro que, organizada como sou, sei pra quem dei o cheque, mas não os procuro nem sob tortura, pois estão bem riquinhos e muito a custa de preços exorbitantes. Tá, não sou 100% honesta também não. Fazer o quê?

7. Não sei começar o dia sem assistir ao Bom dia Brasil e, nas sextas-feiras, eu preciso ver, aliás, tenho uma necessidade absurda de ver as cenas que mais marcaram a semana.

8. Falando em telejornais da Globo, contar procês outra. Eu sempre espero que o Bonner diga - no meio do Jornal Nacional - algo parecido com: “interativa fotográfica: Quem quer de volta o avatar do Tec-Tec com os óculos perdidos na queda do banana-boat no Caribe por causa dos trigêmeos diga EU.” (hahaha, adoUUUro, Bonner é um dos melhores do twitter).

9. Às vezes, quando não estou trabalhando e venho aqui no micro, abro o meu blog com intenção de ler outros interessantes como o da Patriciaaa (querem rir, gente? é o melhor de todos!) ou da Silmara,(querem textos bem escritos de dar raiva? é lá!) dentre tantos; abro outlook pra ler os e-mails hiper, super inteligentes do pessoal do OeP e do Rafa (citar ele, senão fica de ciúme); abro as pastas de fotos pra organizar; o twitter pra ler; o orkut pra mandar recado e, pronto: fudeu tudo, faço nada e fico exausta. E sim, não abro nada disso quando preciso trabalhar e entregar tudo a tempo e hora. É sofrido!!!

10. Essa é feia: eu tenho uma inveja absurda da Madalena Salles, juro. Queria ser musa eterna de alguém, ser a que foi o maior e melhor amor, sabe como? A “companhia definitiva”, como Oswaldo Montenegro diz. Ser motivação praquelas músicas todas (incluíndo "travessuras" que compõe este post-revelação) ou pra alguns posts. (tá, o blog dele tem uma diagramação feia, mas não importa...rs ). Invejo Madalena. Queria ser musa e ponto!!!

Uma linda quinta-feira pra todos vocês, meus amores, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há mais revelações absurdas, rEdículas, verdadeiras e sem pudor, sobre mim. Quem topa se revelar? Quanto mais***, melhor!

*Post revelação sem nenhuma vergonha e, o pior, sem nenhuma ordem. Isso me coça o corpo todo e dói a cabeça, confesso.
** Sacaram que estou num momento twitter? Twitter que, se bem dosado, é bacana... mas não melhor que os blogs da vida, pelo menos pra mim.
*** AdoUUUro e sigo o BBB sim, e daí?

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Pra lá de .....

Tema Livre
Por Nina


Gente tô sem tempo. Numa correria doida. Cês num tem noção.
.
Era pra postar algo interessante, mais cedo.
Só que fui andar, andar e andar atrás de kit ou quit (já q a Laurinha prefere assim)
Tem mais de 2 horas q estou andando no sol quente ... e agorinha mesmo quase desmaiei com o valor do aluguel de uma kit .... ai ai ai apenas R$ 1.300,00 ... posso?
Não, não posso.
Infelizmente a kit que eu tinha quase certeza que alugaria, já foi alugada.

Mas estou na maior expectativa e muito ansiosa.
.
é isso ..
só vim aqui pra dar um oi .. e uma satisfaçãozinha.
.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Reflexões por trás da bagunça.

Tema Livre
Por Rafael Freitas_


Olho pra frente.
Vejo o monitor e estas letrinhas aparecendo num arquivo de Word, lentamente, já que digito mal pra caramba. Do lado direito dele está o controle da TV e do lado esquerdo, uns dez clipes e um alfinete pequeno. Meu olhar começa uma trajetória lenta, reparando em todos os objetos do quarto. O pescoço é sua condução e vai até onde pode, sem que eu vire o corpo todo na cadeira.

Indo pro lado direito, depois dos clipes tem um suporte para impressora com uma impressora (!); em cima dela um livro que precisa ser devolvido – A menina que roubava livros – e na sua frente, um pote de tinta guache vazio (?). Abaixo um pouco os olhos e vejo a Matilda, a coruja de pelúcia que ganhei de presente (e que a Paula tem uma igual). Do lado dela, a Jô, uma joaninha, também de pelúcia, levemente ferida: uma de suas antenas foi arrancada por um terrível malfeitor: o Gu, meu sobrinho. Tem uma caixinha preta na sua frente, de plástico, tipo um porta-jóias. E uns programas do meu recital que sobraram: folhas sulfite dobradas ao meio, com a imagem da capa do disco Ópera do Malandro, do Chico, e as informações do recital. Ao lado da Matilda, dois livros: Harry Potter e a Câmara Secreta e Harry Potter e o Prisioneiro de Askaban. Em cima dos livros, uma caixinha fina, comprida, com desenhos de árvores de natal, que foi a embalagem condutora de uma folhinha, dessas de meses e tals.

Continuo olhando pra direita. Desço o olhar um bocado. Vejo o ventilador sujo e desligado (por que não liguei ele ainda?). Vejo também uma caixa grande, dessas de formulário contínuo, que trouxe do escritório. Está cheia de folhas, partituras, CD’s de exercícios do Conservatório, de músicas ou fotos. Em cima dela, a caixa do meu All Star novo, mas ocupada por recibos velhos, envelopes de contas e outros papéis que vão pro lixo. E em cima de sua própria caixa, o meu All Star novo, cinza, lindão.

Depois dessa caixa, tem uma estantezinha encostada na parede. Na parte de cima, estão umas caixas com peças de montagem para bijuterias; livros; um rechaud em forma de caldeirão de bruxa; uma sacolinha com pincéis e potes de tinta acrílica de diversas cores; meus DVD’s e um papel amassado, desses que vem dentro dos sapatos novos (veio no meu All Star novo lindão!). Na repartição de baixo, mais livros e meus CD’s; mais uns pincéis soltos e uma flauta Yamaha barroca (que ainda não aprendi a tocar e que me faz pensar no Le Bizarre; ou seja, em saudade e sonho). Na terceira repartição, nem dá pra ver direito o que tem. Distingo meu álbum de formatura; minha pasta sanfonada com contas, recibos, holerites e afins; mais uns bichos de pelúcia sem nomes próprios e revistas. A próxima repartição tem revistas, mas, assim como a última, está escondida atrás da tal caixa de formulários e da caixa de All Star e do meu All Star novo lindão.

Paro o olhar no cabideiro onde está pendurado o meu roupão azul marinho (que só uso quando tem visitas em casa, pra atravessar a sala e ir tomar banho). Tem uma toalha branca em cima dele, quebrando sua seriedade. Atrás dele tem uma janela e do lado, uma cama. Vejo só os vultos das roupas, travesseiros e do violão (que também ainda não aprendi a tocar) em cima dela.

Volto a olhar pro monitor. Olho pra baixo. Dois livros: As Crônicas de Nárnia e Chico Buarque – Histórias das Canções, e o DVD Tambores de Minas, do Milton Nascimento, que é lindo de doer. Eles estão na repartição da mesinha entre o monitor e a parte móvel do teclado. Agora, seguindo pra direita, depois dos livros e do DVD tem uma bolsinha vermelha com canetas, lápis e afins; a pasta das aulas de plásticas e outra com partituras; o Aurélio e dois CD’s: Chico Por Eles e Chico Por Elas. E tem uma piranha preta, dessas de prender cabelo, que a namorada do Huguinho esqueceu aqui em cima.

Mais pra esquerda: o camiseiro com a TV. Em cima dela tem um São Bernardo de pelúcia descansando com a língua pra fora. Do lado, uns óculos velhos que só uso pra fazer a barba, uma pulseira hipponga de metal arrebentada (sabe presente de quando seu amor faz uma viagem? então.), um convite de casamento (de que não quero faltar, no próximo sábado), as pernas do boneco do Ligeirinho, um par de meias pretas. Tudo isso entre a TV e a caixa que a Tia Denise me deu, preta, com fotos minhas na tampa. Depois do camiseiro, tem uma cama de casal. Ela fica com dois colchões: minha mãe não quer colocar um deles embaixo da cama porque dificulta a limpeza do quarto. Em cima dela, a calça jeans que usei no trabalho hoje; uma bermuda bege; minha camiseta do Popeye (xodó) e uma cueca preta. Na parede tem dois murais, pretos, com poucas fotos e algumas contas pra pagar (tem uns ímãs vermelhos, de aviãozinhos, nele!). Lá no fundo, minha cama com um lençol azul de bolinhas; uma colcha estampada de bichos; um livro e uns travesseiros amontoados que me serviram de apoio: antes de vir pra cá, estava lendo.

Paro aí, sem ver a parede azul, e só imaginando o guarda-roupa e tudo o que fica dentro dele. Não vejo o espelho e nem o sofá marrom que não cabe mais na sala.

Engraçado como cabe tanta coisa bagunçada num único quarto.
Engraçado como cabe tanta lembrança, de tanta coisa, de tantos dias, de tantos sentimentos no coração da gente.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Minhas férias, querido diário.

Tema livre
Por LauraReis


[a partir do dia] 10 de janeiro de 2010

Saímos, Leonardo, Lilian, Talis (amigo do Leonardo) e eu, bastante cedo de Patos de Minas com destino a Uberlândia, para que a Lilian fizesse seu vestibular da UFU. No caminho: conversas, música ALTA, cantoria BONITA, caça-palavras e competição de quem vence por ter tido a soma mais alta dos últimos valores dos cinco carros ultrapassados(!).

Houve uma pequena revolta pelo horário em que chegamos na casa da Nayara, em Uberlândia que foi relativamente CEDO, de modo que podíamos ter dormido mais em Patos e pudemos ficar umas duas horas conversando e depois ir almoçar para depois os meninos (Lilian, Talis e Letícia – prima da Nayara) irem pro vestibular. Enquanto eles se divertiam fazendo provas pequenas eu dormi e não sei mais o que houve. Só sei que tive um sonho¹ péssimo.

Depois que eles chegaram super animados da prova nós fomos ao Shopping comer e voltamos cedo para casa, mas ficamos até umas duas da manhã em função de assistir vídeos educativos no You Tube (lambizame, Improvável, Judas não era uma traidor etc...)

Tempo na internet: 1 hora e meia (juntando os momentos picados de eu sozinha oks – porque o de todo mundo junto NÃO VALE)


11 de janeiro de 2010 (Baltazar!)

Assim que acordamos uma mulher bateu à porta do apartamento da Nayara perguntando se lá tinha uma Letícia. Nós confirmamos e ela entregou uma sacola com várias coisas da Letícia, inclusive documentos. Achamos que a menina era sonâmbula e a Nay foi verificar se ela estava ainda no quarto (onde dormiu sozinha e de porta fechada). A conclusão na qual se chegou foi que alguém (não o Papai Noel, mas um ladrão) subiu na sacada do quarto em que Letícia se encontrava, pegou sua bolsa, celular, ficou com o que tinha de valor e deixou o restante jogado pela garagem do prédio. E, como a Letícia mexe muito na cama ele não se atreveu a abrir a porta do quarto que daria para a sala onde eu e Nayara dormíamos e onde havia uma fortuna para ele (ladrão): cinco celulares, câmera digital, carteiras e tal.

Durante a tarde nada demais aconteceu, MAS A NOITE......

Assistimos AVATAR 3D e choramos muito. (mentira, só eu). Depois fomos para um bar onde a Nayara estava com mais uns quarenta seres da espécie masculina, comemos e vooltamos para casa.

Nesse dia o bordão “Nunca!!Ce tá louco?” de Leonardo e sua turma ficou conhecido e é bastante utilizado até hoje.

Tempo na internet: 1 hora


12 de janeiro de 2010

Acordamos umas quatro horas depois de termos ido dormir e partimos (Leonardo, Lilian e eu) EM DIREÇÃO à CAPITAL!! Durante o caminho ninguém dormiu e músicas especiais como as da Adriana e a Rapaziada e Fábio Jr foram guiando nosso caminho. Paramos umas 10 vezes nos 9 postos que tinham pelo caminho e o CD (maravilhoso que eu gravei há muito tempo) do Capital Inicial nunca mais acabava.

Chegamos em Brasília para encontrar Tia Nelma, Luís Carlos e Marina e eu vou poupar alguns detalhes (porque eu não lembro), mas o que importa é que fomos à casa da Caísa (minha prima) que é só a casa mais bonita do mundo inteiro.

Fomos comer uma pizza que não era muito ok e decidiu-se começar a pedir pizza (depois você entende o porque do começar)

Nesse dia jogamos muito uno, muita caixeta, mexe-mexe, fedô, Jogos dos Improváveis (e eu falo como quiser!) e assistimos mil vídeos.

Tempo na internet: 5 minutos


13 de janeiro de 2010

Nesse dia eu vivi uma experiência incrível de ser testada pelos meus gostos culinários como comida que só tinha gosto de alho, mas eu não vou contar que foi a Nina que fez isso comigo se não a reputação dela vai acabar e tal... Depois rolaram comidas queimadas e comidas inexistentes de modo que eu soube o significado da famosa frase “comeu mas era melhor que não porque foi a mesma coisa que não” (que eu inventei agora e, ainda assim não resumiu meu pesar e tals).

O Tio Cesar e gangue (seus filhos Mariana e Gabriel) vieram para cá e continuamos a pedir pizza e fazer coisas inéditas como mímicas, uno, caixeta, mexe-mexe, fedô, Jogos dos Improváveis (e eu falo como quiser!) e mil vídeos.

Ps.: Nina e eu recebemos um telegrama da mamãe.

Tempo na internet: meia hora



14 de janeiro de 2010

Comecei a pegar um bronze que não pegou muito em mim.

Combinamos de ir encontrar a Marina num shopping e nunca saíamos de casa e nunca encontrávamos o shopping e quase deu tudo errado até a Marina vir ao nosso encontro e irmos ao shopping depois disso e comer e depois ir ao Carrefour e fazer mini compras e voltar para casa e fazer coisas inéditas como mímicas, uno, caixeta, mexe-mexe, fedô e dormir.

Tempo na internet: 15 minutos



15 de janeiro de 2010

Esse foi um dia muito importante em nossas vidas pois fomos ao Zoológico relembrar do dia em que vimos um rinoceronte e suas flatulências (reflita!).

Eu, filha da minha mãe, tirei umas quatrocentas fotos e a Nina umas cem e o borboletário é ridículo, mas a pipoca doce daquele moço é linda DEMAIS. E fim.

Depois desse belo e inesquecível passeio onde vimos de abelhas a girafas, passando por cobras e mil mamíferos, fomos nos empanturrar de macarrão e Milk-shake de OVOMALTINE, mãe. E nesse dia todo mundo morreu de tanto comer. Fim.

Mentira, vai.. o Leonardo foi para Goiânia até que enfim (caso contrário ele ia matar a gente, no mínimo) e a gente fez muitas coisas diferentes tipo mímicas, uno, caixeta, mexe-mexe, fedô, Jogos dos Improváveis (e eu falo como quiser!) e tal.

Tempo na internet: 20 minutos


16 de janeiro de 2010

Continuei a pegar um bronze que pegou um pouquinho só, é claro. A Lilian apareceu na piscina esse dia (sim, é importante, porque ela nunca ia). Comi doriiiiitos e choveu.

Dormi uns quinze dias (pareceu, juro) e o Tio César e a gangue chegou e a gente continuou a pedir pizza e, sei lá.. acho que a gente fez mímicas, jogou uno, caixeta, mexe-mexe, fedô, copo d’água e tals...

Tempo na internet: 25 minutos


17 de janeiro de 2010 (Nelma!)

Acordei CEDÃO (mentira) e fui com a Nina para os hotéis mega blaster tchutchucos lá, onde ela trabalha. Arrumei um argentino de quarenta e seis anos e vou com ele para a Argentina mês que vem me casar e ter uma vida de rainha.

CLARO que não é verdade porque uma coisa dessas só acontece com a Dora, né? Mas hein.. eu fiquei lá pagando mico e tirando fotos e tal e coisa.

Nesse dia eu morri de fome de novo.

Pegamos um ônibus mei que apertado e no sol chegamos ao shopping de novo e fomos comer um sanduíche que não era do Big Pato (quer dizer: ruim) e vimos muitos móveis para o novo lar da Marina e eu adquiri por meio dela também uma blusa um pouco discreta tipo verdelimãofluorescente.

Chegamos em casa meio mortas, mas o Tio César e a gangue já estava aqui e enquanto a Marina tirava um cochilo eu continuei a conversar (= jogar uno, caixeta, mexe-mexe, fedô) com eles, porque dormir é para os fracos.

Depois disso a gente decidiu, neste dia (GRAÇAS AO BOM DEUS E AO BOM SENSO DE ALGUMAS PESSOASSS!!!) para de pedir pizza (e todos dizem aleluia!) e pedimos comida chinesa (me sinto muito chique agora). Nesse dia também morremos de tanto comer e durante o momento em que o Tio Caio, o César (marido da Caísa) e a Caísa chegavam(estavam no Rio) nós continuamos a brincar de mímicas, uno, mexe-mexe e o caramba a quatro!

Tempo na internet: meia hora


18 de janeiro de 2010

Eu acordo as nove da manhã e me lembro que é segunda (aaaaahhh), mas eu continuo de férias (ÊeÊÊEêe!!!). No entanto, tenho que postar, mas não sei o tema e não tenho telefones e oh céus, e agora? Cheguei na internet e depois de comentar aqui no Guaraná e receber um SMS do Rafa, BROTHER, eu estou aqui, há UMA HORA (tempo recorde em Brasília!!!) e, é claro, morrendo de fome (porque vim direto da cama para cá) escrever um post PEQUENO para vocÊs.

Adeus, cinco letras.



Adendo:

Tive sonhos bastante particulares durante esses dias, posso citar como exemplos

1) [primeiro dia em Uberlândia] Estava ficando completamente desdentada e resolvi (não sei porque cargas d’agua) olhar o significado disso na internet e PUTAQUEOPARIU não queria mais sair de casa
2) Muitas brigas com a Lella pretinha. Não curti.
3) Na mesma noite eu sonhei DUAS vezes que entraram lá em casa
4) Essa noite eu sonhei que ia participar de umas brincadeiras muito diferentes de um grupo de amigos que não sei quem são mas envolvia giletes e feijões para uma nova fase e depois fandangos e eu tentando paquerar o cara porque queria parar de brincar e a Nayara paquerando um outro e eu chorando MUITO no final.

É isso.



Ps.: AMO MUITO meu computador que é ridículo, mas se deixa ser usado por mim por, pelo menos, cinco horas/dia

Ps².: é LÓGICO que eu, como boa desmemoriada esqueci o cabo tanto da câmera quanto do meu celular e vocÊs vão ter de ficar sem ver as oitocentas e oitenta e cinco (até agora) fotos e os sessenta e quatro vídeos, ok?

sábado, 16 de janeiro de 2010

Olhar nos olhos

Tema proposto: música
Por Jéssica Milena

Todo mundo que lê aqui sabe que sou assim, desvairada rsrs como diz Rosaninha, gosto de intensidades, tanto das palavras como dos sentimentos.
Eu res-pi-ro música. Tem as que me lembram pessoas, lugares, amores, amigos, sonhos, desejos, noites, dias, viagens.
E sendo assim, eu penso que quando estamos com “aquela pessoa” quem se importa se o vinho é 100%? Gostoso mesmo é deixar a conversa fluir.
O que importa é olhar nos olhos, esquecer quem está ao redor, enxergar o mundo mais colorido (sem tóxicos, crianças rsrs!!), sentir vibrante, aquecer num abraço, esquecer o resto.

Esta música, particularmente... que tenho ouvido todo dia... tem uma batidinha gostosa, é suave, porém intensa... do jeito que eu gosto.

Musica: Lounge
Compositora: Maria Gadu

Vamos prum lounge
Beber um vinho safra ruim
E conversar sobre a tv
Vamos pra longe
Sem se tocar os olhos vão
Se encontrar e se perder
.
Eu e você assim de perto dá
Pra eu me perder de vez nas tuas tintas
Me dê uma noite, um pouco da manhã
Só pra eu sacar se os olhos mudam de cor
.
Vamos entrar
A minha casa não é quente
Trago um vermelho pra esquentar
Vamos suar
Com o veneno da serpente
Que eu roubei pra te picar
.
Beijos, ouçam e deliciem-se.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Posso estar só, mas tenho asas

Tema proposto: Música
Por Rosana Tibúrcio
Música: doce solidão
Compositor: Marcelo Camelo
Posso estar só
Mas sou de todo mundo
Por eu ser só um
Ah nem, ah não, ah nem dá
Solidão foge que eu te encontro
Que eu já tenho asas
Isso lá é bom?!
Doce solidão

Eu, a Rosaninha aqui, gosto de ficar só e, quando estou, sinto e sei que não sou só (se é que vocês me entendem dãnn rs).
Não sou assim de todo mundo, como o Marcelinho Camelo, mas sou de muita gente e sei que muita gente tá comigo.
Não gostaria de ter asas para ir ao encontro da solidão... ah nem, ah não, ah nem dá; mas gosto de tê-las quando estou só: fico leve, faço planos, recordo um tempo passado, converso muito comigo mesma, sinto uma certa quietude. E sim, isso lá é bom...

Uma linda quinta-feira pra todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há divagações e um gosto pelo simples...


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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Bebel, minha pima!

Tema proposto: Música
Por Rafael Freitas_



Não me lembro quando ouvi seu nome pela primeira vez. Se virtualmente, naquele site de relacionamentos [que foi famoso um dia], ou se amigos já haviam me indicado.

Mas lembro da surpresa ao ouvir a voz de Bebel Gilberto cantando Samba da Benção em uma cena do filme Closer – Perto demais: a vernissage da fotógrafa Anna, interpretada por Julia Roberts. Na verdade, a trilha sonora do filme conta com três canções da filha de João Gilberto.

Bebel tem sido minha companhia diária. Tenho falado com ela praticamente todos os dias! Assim que libero o vendedor chato e termino as notas fiscais chatas que são minha obrigação das primeiras horas do dia, me acalmo colocando todos os seus álbuns pra tocar. E assim vai a manhã toda.

E quando eu ouço, sinto uma sensação boa de namoro e romance. Não tem drama de realcionamentos anteriores: não lembro de nada nem de ninguém, nem com as letras mais românticas. É algo parecido com vontade de namorar, de acordar motivado, rir à toa e suspirar pelos cantos. E, claro, sem os encontros, desencontros e mentiras de Closer.

A preferida dos últimos dias: Mensagem com batom.
♪ A insegurança vai fazer você entendeeerr...

Eu sei, eu sei. Não é o tipo de situação que vai me acontecer. Um bilhetinho, talvez. E sem um beijo vermelho estampado no papel.

Mas declarações de amor no espelho, não. Drag queens não me atraem. [haha]

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Dança, ainda.

Tema: música
Por LauraReis


mesmo sem muito tempo, sem post interessante e sem música específica,
dentro da menina, ainda dança.
m

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Fetiche e olhe lá...

Tema proposto: qual profissão você jamais exerceria?
Por: Rosana Tibúrcio
Não que eu não seja uma pessoa generosa e forte, de forma alguma: eu sou muito BouUUa, inclusive.
Porém, em se tratando de sangue, machucado, febre, desmaio, vômito e toda fedaputagem que acomete um doente, eu não sou gente (que é pra rimar). Eu jamais seria enfermeira!!!
Agora, me vestir de enfermeira, dar remedinho na boquinha de alguém como fetiche... pagando bem, eu topo.
.
Uma linda quinta-feira pra todos vocês minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há aquela labirintete textual. Falando nisso, rola um enfermeiro gostosão pra cuidar de mim?

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Nem aqui nem na China

Tema Proposto: Qual profissão você jamais exerceria
Por Nina




Admiro pessoas inteligentes.
Admiro pessoas que falam em público.
Admiro quem não tem vergonha de aparecer na televisão.

Não gosto de pessoas burras.
Não gosto de quem fala pelos cotovelos.
Não gosto de apresentador que me faz sentir vergonha.

Jamais seria jornalista.
E jamais seria Boris Casoy.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Nem morto!

Tema proposto: Qual profissão você jamais exerceria
Por Rafael Freitas_


Penadinho, Penadinho, me perdoa!

Sabe... Mesmo detestando Matemática e Direito, quem sabe um dia eu não tenha que trabalhar com alguma coisa relacionada a essas duas ciências tão lindas, não é mesmo?! (Vale considerar que trabalho com números e cálculos e notas fiscais o dia todo e que já conheci a fundo – ui! – algumas pessoas que “fazem direito” #trocadilhosinfames)

Agora, morar contigo no cemitério... aaaahhh, isso eu não faço, não!
Aliás, me diz: cê saberia me explicar se alguém escolhe e por que escolhe ser COVEIRO???

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Preguiça

Tema: Qual profissão você jamais exerceria




Olha, considerando meu estado atual deste exato momento, eu jamais exerceria qualquer profissão.
Desculpa, mas eu estou de férias e não estou na vibe de pensar em profissão, trabalho, quiça posts dos quais eu nem sabia o tema até poucas horas [e toma facada!].



É isso.
Um abraço, vou dormir.

[ouça aqui a música que eu quero que você ouça, ok?]