sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Autoajuda tudo junto sem hífen da boa!

Por Regina Delfino Almeida Capozolli de Freitas.
Aconteça o que acontecer na sua vida, não perca a sua paz interior: ela é a força que você precisa para manter-se em equilíbrio mesmo durante as piores tempestades e através dela é possível cultivar a paz em todos os lugares que estiver presente.
Manter-se em paz é um exercício diário, porque muitos obstáculos estarão presentes no seu dia-a-dia. É preciso que você coloque filtros em sua vida, e ao receber as notícias, sejam elas quais forem, analisar e rapidamente descartar o que não for realmente importante para sua caminhada.
Cuide-se enquanto é tempo. Para que sua paz continue, use estas regrinhas básicas:

- Use o bom senso ao ler notícias;
- Ao entrar no local de trabalho, faça uma oração em silêncio e cumprimente a todos com alegria;
- Peça ajuda. A paz é uma conquista daqueles que se amam;
- Ame-se pelo amor de você mesmo. Ninguém tem o direito de invadir a sua paz e se o estão fazendo é porque você está permitindo;
- Reveja seus atos. Para manter sua paz vale tudo: banhos relaxantes, orações, terapias e muito amor. A paz é um exercício diário;
- Cultive boas amizades;
- Leia bons livros;
- Sorria mais, relaxe, busque um cantinho dentro de você para ser feliz. Você é responsável pelo seu bem estar. Estando feliz, o outro seguirá o seu exemplo;
- Acredite em você;
- Valorize-se. Você merece muito mais do que tem hoje e vai conquistar mais se mantiver seu pensamento voltado para suas conquistas, sonhos e desejos;
- Simplifique sua vida;
- Permita que a compaixão flua no seu coração;
- Acenda incensos aromáticos periodicamente.
Hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer, e principalmente VIVER!
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Queridos amigos!
Estava com saudades!
Passei uns dias em uma comunidade Hare Krishna, me espiritualizando. Tenho muitas novidades pra contar e mantras poderosíssimos para ensinar!
Regina

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Do que gosto e não gosto

Por Rosana Tibúrcio

Vinte coisas que eu gosto (no momento atual).
1. Assistir aos DVDs do Caetano, Oswaldo Montenegro e Adriana Calcanhoto, mais de três vezes seguidas.
2. Conversar ao telefone com meu filhote Rafa, como eu fiz ontem.
3. Estudar as novas regras gramaticais (tá, não entra na minha cabeça isso de ideia não ter mais acento e autoestima ser junto, mas tudo bem, gosto de aprender).
4. Falar com minha Laurinha e perceber que ela tá feliz lá onde mora a irmã (ou seja, nem tá com saudadezinha de mim).
5. Fazer caminhada, mesmo que sozinha e com todos os velhos da cidade, mais velhos que eu, passando na minha frente e oitenta e cinco cachorros latindo pra mim.
6. Fazer picadinho com muita cebola e comer, à noite, assistindo a novela da tarde que eu gravei (tá, eu assisto Mulheres apaixonadas, e daí?).
7. Ficar sozinha alguns dias como fiquei nesta semana (oficialmente, mas vai saber...rs).
8. Ler três livros ao mesmo tempo.
9. Ligar para a Paulinha e saber que apesar do cansaço e da tosse ela está se sentindo realizada com o Colégio.
10. Organizar armários e estantes, jogar porrada de coisas fora e perceber a chegada dos catadores que vêm, como cães farejadores, direto nos sacões que deixei com a tralha, ali fora.
11. Receber a visita de Jéssica neste final-de-semana agora, planejar 435 coisinhas pra gente fazer e 745 fotos pra tirar.
12. Receber brindes Trident porque sou uma embaixadora muito da chique.
13. Receber uma ligação do celular de Jéssica, para o meu celular, conversar por mais de vinte minutos e constatar que o meu celular presta sim, viu Laurinha, o que não presta é o do seu pai... hehe (momento desabafo).
14. Responder e-mails de amigos (acabei de responder o seu agora, Flávia).
15. Saber que a Nelma, Laurinha, Luís Carlos e Lilian estão se divertindo em Brasília junto à minha Nina.
16. Saber que a Nina é capaz e conseguirá superar as possíveis dificuldades no trabalho.
17. Sonhar com aquela pessoa especial, como uma colegial (ai meus sais!!).
18. Tomar do meu café quiçá, feitinho na hora, com rosca gostosa, depois do banho.
19. Visitar vários blogs por ai, sobretudo, o Obra em Progresso.
20. Zuar nos posts aqui do Guaraná em dia de tema livre e eu com labirintite textual.

Vinte coisas que eu não gosto
Sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo, sentir medo e não conseguir abrir o Obra em Progresso, há dois dias...
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Uma linda quinta-feira pra todos, pois nas quintas é dia de listar, de preferência, coisas boas...

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Jogos, brincadeiras e palhaçadas


Devido a alguns fatos, minhas férias estão sendo prolongadas.
Não posso reclamar, pois estão sendo as melhores.
Minha irmã, a tia Nelma e meus primos Luís Carlos e Lilian estão aqui em Brasília, juntos estamos vivendo momentos de muita diversão, alegria, brincadeiras, risos e situações secretas.
Por falar em brincadeiras, minhas últimas férias têm rendido brincadeiras extraordinárias como: jogo da mímica, jogo das perguntas, jogo do troca, adedonha e o jogo da palavra (para formar uma texto pra lá de estranho e engraçado). Esta última brincadeira rendeu esse post, me possibilitando um descanso das minhas labirintites textuais.
O jogo funciona assim:
Cada pessoa fala uma palavra com o objetivo de formar frases. O interessante é seguir sequência, mas nessa brincadeira não aconteceu isso, pois tínhamos pensamentos um tanto quanto engraçados, infantis, malucos e até mesmo "viajados" quando a pessoa esquece tudo e foge completamente do assunto. Enquanto as pessoas falam as palavras um participante vai escrevendo, no caso euzinha aqui, para que no final seja lido o texto e ver no que deu tamanha peripécia.
Segue abaixo o nosso primeiro texto:

Hoje nós resolvemos colocar tudo em cima da cadeira, pois fomos obrigados a isso. Então corri até lá, sabendo que iria me quebrar e machucar. Chamei meu amigo de preguiçoso, pois ele dormia muito.
Depois de casar com meu amor, Jenifer, decepcionei-me com o modo de vida dela. Pensei comigo mesma, que ela era heterossexual. Chamei meu ex-namorado. Queria ter uma outra vida.
De manhã, acordei cansada e vi meu rosto feio, igual de um morto. Resolvi ficar melhor. Então fui na casa do esteticista. Chegando, ele olhou assustado, pois tinha cara de cavala. Fui correndo lavar a cara. Ralei o braço caindo, indo ao shopping.
Entrei rápido para ninguém rir de mim, Ai, ai meu Deus! Tive um surto rápido porque lembrei que a loja fechou. Voltei à casa dele. Chegando lá me deparei com uma maconha na geladeira.
- Tem mais pra vender? Quanto custa o Kg pra mim?
Ele disse:
- Ué, não sei. Quer gelada ou quente?- Quero a mais gelada possível, porque uso Sensodine... Posso levar a mãe para cheirar meu cabelo depois de fumar?
- Vamos correr pelo jardim juntos pelados?
- Peraí, estou com anorexia. Tenho vergonha de mim... Chame um médico, cure-me com o propósito de eliminar a maconha do meu cabelo. Porque esse cheiro está horrível.
Não aguento mais... Preciso desabafar... você tem mais maconha?
- Não tenho. Você fumou tudo.
- Shampoo? Condicionador? Ou sabão?....Melhor seria eu raspar a cabeça.
- Tadinha, feia e drogada, ninguém quer raspar sua cabeça.
Então, Raquely sugeriu que eu benzesse a cabeça e o corpo, pois estava encapetada...

Nina Reis

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Desculpa, gente!


Pois é.
Eu tenho que me desculpar, a começar pelo post de hoje.
Na verdade pelo não-post de hoje.

Eu não tenho sido um bom garçom aqui.
Não tenho feito meus textos com calma. Deixo tudo pra última, pra fazer no trabalho, aí nem dá tempo.
Ontem mesmo, cheguei bem tarde em casa, mas ao invés de colocar a cachola pra funcionar, fiquei de papo virtual e nem adianta que as duas coisas não consigo fazer. rs

E na pressa, as ideias são as melhores! Penso em colocar a letra de uma música e propor reflexão nos comentários. Talvez isso ficasse mais interessante se usasse uma imagem. Um micro conto, por que não? Resgatar um post do Deixa pra lá ou do Pedra, Flor e Espinho e mudar umas coisas? Ninguém ia perceber!

Mas não é assim que a coisa funciona...
Eu sei que cada um vai deixar de fazer o que estiver fazendo, em alguma parte do dia, pra vir aqui me ver. E é isso o mais bacana deste blog: ele é o nosso ponto de encontro, a mesinha de bar onde paramos pra bater papo cinco, dez minutos no dia, mas que alimentam nossa amizade bem mais que imaginamos.

Não adianta encher linguiça agora.
Até tentei um post, mas nem me esforcei. Hoje eu precisava me redimir com vocês e dizer que eu vou melhorar!
Hoje eu sirvo o Guaraná, pode deixar...
E desculpa, gente!
(Eu queria Alexia Bomtempo de trilha sonora, mas não achei... =[ )

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Beijosnãomeliga!!!


Alguém já deve ter reparado, por aqui ou por qualquer outro canto, que eu não curto muito telefonemas. Não que eu ache desnecessário ouvir a voz de quem eu gosto do outro lado da linha, ou mostrar pra alguém que me importo com ela e que sim, eu perco meu tempo pegando aquele aparelho estranho que transmite a voz das pessoas não sei como [pensar que nem tinha tanta tecnologia quando ele foi criado...], parece um mutante, sei lá... e aperto aqueles botões todos pra saber como o indivíduo está ou para desejar um feliz aniversário. Não, eu acho isso importante sim. Só que eu não sinto a mínima falta, sei lá.
Eu não me adaptei muito bem a essa coisa moderna de falação a distância não. Penso que exatamente por isso: por preferir olhar ou escrever e para tanto, uma conversa pessoalmente, uma carta, internet sejam meios de comunicação primeiros em minha lista.
Minha melhor amiga, com quem mais falo ao telefone, diz que essa é a forma mais rápida de resolver as coisas. E é. Você liga pra pessoa, ela atende, você pergunta, ela responde. Agora esperar um SMS, um e-mail, quiçá uma carta demora bem muito tempo. Mas pra mim tempo não é dinheiro e eu não acho que perco nem quando espero uma resposta nem quando durmo (isso é tema para outro post, mas bom...).
O fato é que eu realmente pensei, repensei e pensei mais umas quatrocentas e setenta e oito vezes sobre esse meu último telefonema.
Primeiramente imaginei que morreria, então seria um telefonema mais sentimental, todo cheio de amor e carinho, coisa que pra mim NÃO se demonstra num telefonema. Gente, eu juro que eu sei fingir muito bem no telefone. Portanto, essa opção de ‘vou ligar porque vou morrer’ não me satisfez e mudei de rumos, sem notar...
Talvez um último telefonema porque vou ficar completamente distante desse aparelho. Olha que beleza! Não, não é bom nem engraçado, pensando bem... E minhas mensagens de texto? Eu preciso de um celular e celular consequentemente* remete a ligação... Então... vamos ver... De repente um último telefonema só por ser último mesmo e... nada demais...

- Pronto Marina, esse é meu último telefonema
- Mentira, irmã! Jura? [barulhos estranhos de risos, choros, não sei se é felicidade ou alegria e pouco me importo porque foi ela quem inventou essa palhaçada e eu não tenho coração.]
- Juro.
- Mas.. Laurinha, me conta, como foi que você decidiu? Que horas? Você conversou com alguém? Quem? Me conta, vai, te amo tanto irmã, to emocionada, que saudade!
- Pois é, decidi.
- Mas.. mas... irmã....como assim?
- Ah Marina, depois a gente se vê.
- Mas Laurinha.. Laurinha..
- Aqui, beijosnãomeliga. Muah
- Tu tu tu



*O Word disse que tava errado. Eu JURO que eu falei, cantando é claro, alto [mamãe não pode confirmar, porque está na sala de TV com a TV ligada e bom, vocês sabem..]: não tem mais trema, qua qua qua qua qua qua!
LaurinhaReis.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Acerto de contas

Por Rosana Tibúrcio

Se eu pudesse escolher para quem faria a minha última ligação eu escolheria um programa de TV que tivesse bombando no momento.
Antes disso eu daria um jeito de avisar todos os meus amigos e inimigos da minha participação especial. Pagaria ao apresentador um dinheirão para que ele acionasse determinadas pessoas em suas residências, para ouvirem a minha ligação telefônica. Seria, na verdade, um acerto de contas, nada muito amoroso e feliz, cheio de afeto e outras pieguices que rolam por aqui neste blog. Aliás, este tema despertou um “ímpio*” dentro de mim, e quando tô “impada” eu não presto.
Aos que amo, no início da minha ligação, mandaria um recado mais rápido e intenso, só reafirmando o meu amor, já que esse último telefonema não envolveria meu desaparecimento da terra e haveria ainda muito tempo para um abraço, beijo e carinho nas minhas gentes.
Além do quê, passaríamos a usar uma nova tecnologia. O telefone seria algo obsoleto e só usado para acerto de contas ou reinicio de uma discussão, de um entrevero. Desconfio, inclusive, que o telefone acionará a terceira grande guerra mundial.
Para conversas amigáveis e amorosas estaríamos conectados no “comunivisão”, utensílio que só funciona com quem se quer bem, e para o bem. Comunivisão é um aparelho da paz em que se ouve, vê e fala com amores. É quase possível sentir o odor da pessoa que tá do outro do lado. Banho é, portanto, uma precaução necessária quando de sua utilização, moçada.
E assim, com transmissão pela TV ao vivo, no programa do “Faustão da época”, haveria uma câmera junto às pedras do meu sapato, para que eu pudesse ver a reação dessas figuras quando mandasse o meu recado.
Vamos lá, então.

Eu com "ímpio" e o telefone no viva voz
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Àquela vendedora que paquerou meu marido “de boa”, debaixo do meu nariz, eu falaria: “sua piranhinha vagaba, onde já se viu me ajudando a escolher cuecas pro maridão pra depois você tirar?”
Àquele homem bacana que me ligava todo dia lá do Rio de Janeiro e falava: “oi, é o (...) como você está Rosana? Quero só ouvir sua voz”; que às vezes me contava casos interessantes e falava dos shows que ia e se lembrava de mim; que ouvia meus casos e... num belo dia, sem mais nem menos, disse: “Rosana, me desculpe por favor, mas não vou poder te ligar por esses dias, quando puder ligo e te explico”. Ah, eu queria muito saber o motivo do Zé Mané ter sumido. Ele era tão gentil, gente boa mesmo e minha curiosidade quase me mata, além da saudade de um tempo bom.
Àquela mocinha boba que gostava de ser “adivinhada” e que não soube receber um telefonema de congratulações no dia de seu aniversário, diria apenas: “jacu, adivinha? Perdeu!”
Àquele engodo que adorava conversar comigo por horas e horas e que, num dia qualquer, em menos de três segundos, disse de forma bem sutil: “só isso que você quer?”, eu diria: “morra com a boca cheia de formiga, imbecil”
Aos atendentes da minha operadora telefônica eu diria: “eu vou 'estar te matando' daqui uns dias, vou 'estar contratando' um sujeito pra dar uma surra de fio de telefone em vocês suas cambadas de gente ruim de comunicação”
À boboca que veio na minha casa me visitar e em menos de duas horas, sentada à minha mesa, tomando do meu café e comendo das minhas quitandas disse que meu trabalho era desonesto, sem ética e só faltou falar que eu roubava, eu diria: “como você é feia e desagradável, boco moco”. Sim, usaria “boco moco”, uma expressão tão antiga quanto a tal figura feia e sem tipo.
Àquela “amiga” que me deve 200 reais e provavelmente nunca vai me pagar eu diria: “ajunte esse dinheirinho e compre tudo em osso pro seu cachorro, sua vaca vadia...au au muh muh”
E para a mocinha que sugeriu este tema eu mandaria o seguinte recado: “tem mais nada pra fazer não, owww Sá Marina?, vai caçar um pau procê subir, sua 'sem ideia', adeus, 5 letras”.
Meu último telefonema, como vocês perceberam seria um momento revolta e transmitido ao vivo para todo o País.
Um verdadeiro acerto de contas.
Claro que ao terminar essa minha última ligação eu acionaria, de imediato, o meu “comunivisão” para falar com a minha Narina e a ela eu diria: “filha, te amo, mesmo cê sendo tão rEdícula”...
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Uma linda quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas é dia de brincar de acertar contas, o que nem sempre vale a pena, se no real, mas na brincadeira é como uma catarse.
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*ímpio é uma piadinha interna que, pra nós, significa raiva, ímpeto, na verdade... quem quiser saber a historinha eu conto depois.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Liga pra mim, chore por mim, não liga para ele!!


-Alô, eu gostaria de falar com o Bonifácio!
-Sou eu Boninho, a sua disposição! Pensei que nunca mais fosse me ligar!!
-Olá meninão!! Liguei porque eu não posso mais fazer interurbano e pensei justamente em ti!!
-Que honra!!
-Mas então, cala a boca e deixa eu falar! A bateria do meu telefone sempre fode as conversas mais legais!!Eu poderia ligar para meu pai, minha irmã, o Edgar, o Rafa, a Rosaninha ou a Nininha, mas escolhi você..
-Peça logo o que você quer!
-Todos sabem que eu não trago o ser amado em três dias. E que os milagres eu cobro um pouco mais caro, como eu to meio em falta com eles, pensei que você poderia interceder por mim!!
-Não temos mais vagas de estagiários na Malhação.
-Eu estava pensando em algo mais grandioso!!
-Tipo o que??
-Encaixe meu pai no Pequenas Empresas Grandes Negócios, nem precisa ser falando no vídeo.
A Michelinha minha irmã pode colocá-la na turma do Didi, ela sempre foi meio palhaça mesmo!!
-Sempre precisamos de mais bobos por lá!!
- O Edgar você coloca no Casos de Família.
-Não temos esse programa na emissora, peça para o Silvinho.
-Eu não quero nem saber, peça para fazer um programa assim, o coitado não ganha presente da família e ainda deram um bolo estragado para ele, acho que ele necessita de uma DR familiar..
-E como!!! Posso colocá-lo na grande família e filmar ao vivo todos os barracos o que acha??
-Se o cachê for bom!!
-A Nina você coloca no BBB. Ela vai ganhar 1 milhão. E ela vai ser a mais louca de todas!!
-Você garante uma capa de playboy??
-Até duas Bonifácio!! O Carlos Rafael já tem até nome artístico: Rafa Pistolinha. Ele tem cara de indiano, faça um quadradrinho amoroso entre a Juliana Paes o Márcio Garcia e o Lombardi...
-Ele tem experiência como ator??
-Lógico Boninho, já protagonizou 5 peças do Falabella.!!
-Eu não gosto do Falabella.
-Ele também não gosta de você, nem entendi essa colocação!!!
- Certo, se ele concordar de ser um indiano apaixonado por uma funkeira por mim tudo bem!!
-Para a Rosaninha eu pensei em algo bem espetacular!! No horário Nobre de preferência. Que tal um programa de música com ela, Caê e Oswaldo Montenegro, antes de Caminhos da Índia??
-Pretensioso!
-Audiência pura!!! Ela canta até as músicas da Maysa se precisar! E você pode filmar o romance dela com os dois!!
-Me interessou esse caso libidinoso, meio dona Rosa e seus dois maridos?? Ta ai gostei!!
-Eu sempre salvando sua carreira né, eu que dei a ideia do Muro no BBB!!
-Obrigado pela ligação..
-De nada Bonifácio, espero que os projetos entrem em ação...
-Mais alguma coisa!!
-Somente diga a eles que eu os amo muito e estou morrendo de saudades!!


P.S Paulinha ainda não se adaptou com as novas regras gramaticais!!!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Usando a inteligência e a imaginação


Por Nina Reis

Daria o último telefonema para: 34-3821.??77.
Inteligência - o telefone atendido tem sistema viva-voz que me possibilita falar com mais de uma pessoa ao mesmo tempo. E como esse é o último, me facilitará muito.
Imaginação - no momento em que eu fizer a ligação pra falar com minha mãe e com minha irmã Laurinha, acontecerá uma grande coincidência, meu pai e meus irmãozinhos estarão lá em casa. Assim, a felicidade será completa. Conversarei com as 5 pessoas mais importantes da minha vida.

Então sendo assim, meu último telefonema será dado à minha querida família Silva Reis.

Agora preciso confessar uma coisa, não consigo imaginar isso acontecendo de verdade. Como assim, última ligação? Nasci pra conversar e eu amo um telefone.
É minhas gentes, antes que isso aconteça, vou usar muito o telefone, seja móvel ou "imóvel".
Pra você que está lendo meu post, trim trim trim, posso te ligar a qualquer instante.
Ahhhhhhhhhhhhh... como a ligação é cara (maldita pobreza), vou enviar um SMS.
Grande abraço.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Beijomeliga, filho!

_ Tuuuuuu... tuuuuuu...
_ Alô?
_ Oi.
_ Quem tá falando?
_ Uai... Como assim? Num reconheceu minha voz não?
_ Oi filho!
_ Tudo bem, gordinha?
_ Eu não tô mais gordinha! O regime tá dando certo!
_ Hum... Que bom! Tá fazendo umas roupas bonitas pra senhora então?
_ Ah, daquele jeito...
_ Ah, Dona Edna!
_ risos
_ E tá tudo bem por aí?
_ Tudo!
_ O papai, a vó, o vô...
_ Tudo sim. Tudo do mesmo jeito. A vó dando trabalho, o vô na cama, teu pai implicando...
_ Xiii... Num é possível!
_ Pois é.
_ E o Gu?
_ Ah, tá enorme! Ele veio na semana passada. Tá falando de tudo já. E quebrou o que faltava dos seus CD’s, viu?! Continua não gostando de mim...
_ Haha. A mãe! Ele gosta da senhora!
_ Eu é que nunca gostei de criança mesmo... Deixa ele crescer mais um pouco.
_ Boba.
_ Quando você vem?
_ Não sei...
_ Eu tô com saudade!
_ Eu também. Mas, olha... Essa é a última vez que eu ligo, tá?!
_ Não, filho! Mas por quê? Fica muito caro?
_ Não, nem é isso... É a Marina que quer assim...
_ Que Marina?
_ Uai... A Marina, minha amiga, que foi aí!
_ Mas o que a Marina tem a ver com isso? E como ela faz uma coisa dessas?
_ Calma mãe!
_ Calma? O que ela tá pensando? Eu recebo ela aqui de braços abertos, com o maior carinho, apóio e admiro, e ela vai me impedir de falar com meu filho?
_ A vida é assim, mãe...
_ Mas por que ela fez isso? Eu mereço uma explicação!
_ Ela sugeriu esse tema lá pro Blog, aí tive que aceitar, não teve jeito.
_ Lá vem você com esse blog! Eu sabia que isso um dia não ia prestar!
_ Mãe... Calma!
_ Eu vou dar na cara dela! Ela que venha me chamar de tia pra ela ver...
_ Mãe! Escuta!
_ Meu filho... buuuááááá... buáááa...
_ Mãe! risos abafados
_ A gente cria um filho com tanto esforço, com tanto carinho pra depois ter que ouvir uma coisa dessas. Não ter mais notícias, nunca mais...
_ Mãe! Eu posso te mandar um email!
_ Que email? E eu lá sei usar essas coisas? E por email eu não escuto sua voz! Carlos Rafael, eu sou sua mãe, você tem que me obedecer, me liga toda semana!
_ Não posso, mãe.
_ Eu não acredito que um blog é mais importante que sua mãe!
_ Claro que não é! Tanto que meu último telefonema foi pra senhora!
_ Eu vou ligar lá e xingar essa menina! Me dá o telefone dela!
_ Ela não vai te atender porque a última ligação dela deve ser pra mãe dela, uai. Ela também não pode falar com mais ninguém!
_ Isso é um absurdo!
_ Não fica brava! A senhora é tão calma sempre...
_ Perdi a paciência!
_ Presta atenção, mãe. Eu só não vou poder ligar mais! Ela não falou nada quanto a fazer visitas.
_ Ah, é?!
_ É!
_ Então vem logo.
_ Tá, eu vou.
_ Então tchau.
_ Tchau.
...
_ Filho!
_ Oi, mãe.
_ Mensagem no celular pode?

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Do real ao virtual.

Eu nasci numa época onde celular era sujeito inexistente, brincadeira era boneca ou carrinho, trabalho de escola era feito com pesquisa na biblioteca e pra se corresponder com amigo ou parente distante era só com papel, caneta, envelope, selo e correio.

Hoje tudo está mudado, celular só falta fazer sua janta, as bonecas foras substituídas por Barbies virtuais, os carrinhos por corridas online com os amigos, Google é quase nome de santo e eu não sei quanto custa um selo porque também fui contaminada pela facilidade do e-mail.

Eu admito que sou uma apaixonada pela internet, mas tenho os meus limites. Não consigo ler livro na tela, nunca tive um namoro que conheci primeiro pela net e não gosto de sala de bate-papo de jeito nenhum.

As evoluções não param e a internet virou um universo paralelo onde se pode tudo. Temos Orkut, onde as pessoas reclamam a falta de privacidade mas fuçam a vida dos outros (eu sou uma curiosa assumida!); MSN pra namorar, trabalhar, falar com amigos e bloquear os chatos; Skype que dá para ver conversar; Blog pra escrever todos os tipos de assunto; sites que vão dos assuntos mais interessantes aos mais bizarros.

E é nesse infinito de possibilidades que conhecemos pessoas que acabam virando amigos preciosos, seja por participar de uma mesma “comunidade” ou por meio dos amigos e dos amigos dos amigos dos amigos onde passamos pelos blogs, orkuts, que logo mais já vão para o e-mail até longos papos no MSN.

Assim, quando menos percebemos, esses até então somente donos de nicks e profiles vão tomando espaço e a gente sente saudade, preocupação, divide sentimentos, conquistas, compartilha sorrisos que apesar de fugirem dos nossos olhos, ainda assim sentimos, bem como os abraços que muitas vezes, de tão sinceros, nos acalentam de verdade. Nesse momento, o virtual passa a fazer parte do nosso mundo real, os sentimentos que vão correndo pela rede vão se solidificando e algumas vezes temos o privilégio de abraçar de verdade, conhecer pessoalmente, gargalhar junto com o amigo que até então se fazia presente só na tela do computador.

Se não fosse o virtual, nós não nos conheceríamos nem pra mandar uma cartinha, não teríamos o Guaraná sempre tão cheio de coisas boas e pessoas queridas, eu não teria conhecido pessoas tão especiais que já são parte do meu espaço e o mais chato de tudo... é que eu não ia ter o gostinho de ser outra vez a convidete de sexta e postar aqui!

Adoooooooooooooro, obrigada!
Jéssica.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Gosto é gosto e se discute...

Por Rosana Tibúrcio

Observem o papo:
Ela: E na virada do ano resolvi sair com uns amigos e ir numa casa de festa, mas detestei.
Eu:
Por quê?
Ela:
Uma música horrível.
Eu:
Como assim, era música eletrônica ou alguma banda?
Ela:
Um saco de um tal 14 Bis...
Eu:
Ué, 14 Bis é tudo, cantam super bem, músicas belíssimas.
Ela:
Um horror, ecaaa, eu queria pancadão... queria dançar
Eu:
"maigeeeeeenti"!!!

Esse diálogo transcrito acima ocorreu, na semana passada entre mim e uma moça moderna, atualizadíííííssima, que convive conosco desde criança e que nunca aprendeu a gostar de Caetano, Zizi Possi, Marisa Monte, Chico Buarque, Gil, Milton, ou mesmo o 14 bis: cantores frequentemente ouvidos aqui em casa.
Se brincar – uma vez considerando que os nomes ora citados sejam de gente "velha" – ela não conhece ninguém, neste estilo, da nova geração, tais como as cantoras: Ana Cañas, Luiza Possi ou Roberta de Sá.
E tome pancadão na menina...
Gosto é gosto e é como aquela coisinha, cheia de preguinha (ou não... rs): cada um tem o seu. Tudo bem!!!
Mas como diz a Nina: “gosto é gosto... e se discute”.
O tema está lançado!!!
.

Uma linda quinta-feira a todos vocês, meus amores guaranetes, visitetes e convidetes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje é um convite ao debate.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Agradecimento a homenagem feita pra euzinha semana passada


Por Nina Reis

Antes de qualquer coisa, preciso dizer que não está sendo fácil fazer esse texto. O tema é livre, mas é óbvio que faria um texto agradecendo a todos pela linda homenagem que fizeram pra mim semana passada.
Queria mesmo, era todos aqui do meu lado e poder dar um abraço em cada um de vocês.


1 – Rafa, Maninho, O Bom. Você é o melhor (nas mímicas), porque nas perguntas quem ganha sempre sou euzinha hehehe mil a zero pra mim.
Brincadeiras de lado. Vamos lá,
Rafa, primeiramente, preciso agradecer pela recepção calorosa em Borda da Mata. Passei dias inesquecíveis ao seu lado.
Segundamente, obrigada pelo texto lindo.
Quero você vivendo comigo pra sempre, no meu mundinho Pokémon.
Obs.: Meu respeito e carinho por você é infinito.
Obs2.: Espero nunca encontrar o Harry, nem a Alice. É puro ciúmes.

2 – Vovô, Tia Nelma, Tia Denise, Família Ferreira e Silva, Dindinha e Padrinho.
Preciso confessar que chorei muito, mas muito mesmo, quando li a homenagem feita por vocês. Pessoas tão especiais e essenciais em minha vida.
Obrigada por tudo, pelo carinho, pelo amor e pela torcida.
Obs.: Feliz, por ser essa figura admirada até hoje, até sempre.
Feliz também, por até hoje saber cantar direitinho as cantigas de roda e ter uma ótima memória pra caminhos.

3 – Laurita, Mamita e Papito
A emoção é tão grande, que nem sei o que dizer.
Será que se eu só escrever que AMO VOCÊS, já diz tudo?
Ahhh e tem mais, tenho que dizer também, que vocês são as pessoas mais importantes nesse mundo.
Obs.: Com um sorriso nos lábios e no coração digo: sou um vendaval de surpresas.

4 – Paulinha
Seu post foi dito o mais lindo de todos, o mais completo.
Agora, relendo o texto ( 2:15 da manhã), uau, você fez meu coração disparar e meus olhos se encheram de água mais um vez.
Obrigada pelo carinho, pela amizade.
Também gostaria de tê-la conhecido antes.
Promete pra mim uma coisa? Quando nos reencontrarmos, vamos aproveitar cada segundo?
Obs.: Queria tanto que você tivesse me carregado nessas férias pra sua casa, mas infelizmente não foi possível.


5 – Rafa, Dani, Samuel e Flávia
Esse foi o post que mais me surpreendeu, confesso.
Afinal, conheci esses doidos (tirando o Rafa, mas não pelo doido), há pouco tempo.
Mas a química ocorreu de uma maneira tão intensa, que 5 dias pra mim, são mais de 10 anos. Mesmo porque meu mundinho Pokémon me permite fazer essas contas.
Obrigada pelo carinho, pelas risadas e por muita coisa que guardo no coração.
Obs.: Quando me sentir pretérita, colocarei os pés no chão, voltarei logo para o presente, e farei torcidas futuras pra nunca nos afastarmos.

6 – Haline, Helô e Silvinha
Mas uma vez acompanhada do xorôrô .. Assim meu coração não aguenta.
Meninas lindas, muito obrigada pela homenagem.
Não importa o tempo da amizade, o importante é que cada uma de vocês tem um significado muito especial em minha vida.
Obs.: Quero sempre fazer festa com vocês, com ou sem brigadeiro.
E a distância, nunca destruirá nossa amizade, seja amiga da Bordinha, de Bela Vista ou até mesmo de Madri.
Obs.: Me concentrei tanto no texto de agradecimento, que nem tive tempo de sentir labirintite textual hheheeh só pra não deixar passar em branco.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

A crisezinha do rio. rs

Da Série Crises Livres.

Nunca entramos num mesmo rio duas vezes porque as águas passam fazendo do rio um rio novo e porque a cada dia acordamos uma pessoa nova.

Não era bem assim, mas este era o sentido da frase que li num dos meus contatos do MSN ontem à noite.
Por mais clichê e batida que seja, não dá pra negar.
Alguma coisa acontece diariamente dentro da gente. Conflitos de emoções, pensamentos, verdades e conceitos que recebem atualizações pelas situações que vivemos, pelas pessoas que convivemos, por notícias, livros e imagens que vemos.

Mas estas atividades internas e seus resultados são tímidos, contidos. Não ficam se mostrando nem fazendo alarde de sua presença renovada, de sua cara nova.
Escondem-se e aí há que se viver uma brincadeira de criança para encontrá-los.
E quem liga pra isso? Quem, em meio a tanta correria, procura seu ‘novo eu diário’?

O processo pode ser divertido e surpreendente!
Até a umas semanas atrás, eu detestava couve. Mas eu não havia experimentado numa farofinha com bacon ainda! rs
E alguém percebeu a ausência dos diminutivos tão comuns nos meus textos, nos draminhas, crisezinhas, probleminhas, dorzinhas, coraçãozinho... Que coisa mais chatinha devia ser! haha
Exemplos bobos e corriqueiros. Mas se até estes são perceptíveis, os mais importantes serão ainda mais fáceis de encontrar!

Todo dia a gente se rasga: a casca se rompe porque não cabemos mais, como uma troca de pele.
Metamorfoses ambulantes sem a velha opinião formada sobre tudo.

É se jogar sem saber onde vai cair. Mas sendo livre e com fé que vai a mudança vai ser pra melhor!
Rafa
PS. Continuo gostando, muito, de Los Hermanos.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Dos vários jeitos de uma boa amizade


Amizade, companheirismo, coleguismo são sentimentos que unem as pessoas de formas diversas: pela internet e os blogs da vida; pelo trabalho; e, ainda, pela infância. Há aqueles que se fortificam com o tempo e sonhos similares; os que se elevam pela profissão e coleguismo e os que se revelam por intermédio de amigos em comum e pela tecnologia. Não importa os jeitos de uma amizade. Importa sim, a lealdade e desejo que o outro fique bem e seja feliz. É o que expressam três amigas de Nina.

A primeira delas teve como elemento de ligação, muito mais que a internet ou o Guaraná com Canudinho, mas algumas similitudes no jeito de pensar e agir. Na verdade, apesar de terem se conhecido por meu intermédio (euzinha Rosana), creio que Rafa foi o elemento principal desse carinho em construção.

Conheci a Marina através da Rosana, ou melhor, Rosana me contou quem era Marina logo que nos conhecemos e me lembro de me identificar muito com tudo que ela disse. Logo Marina entrou no Blog e então pude ter contato mais direto com esta doida, através dos seus títulos super criativos, da sua labirintite textual e das rimas que já estão ficando famosas na net.
No entanto, o que mais gostei foi a visita dela semana passada aqui em Bordinha. E quer saber? Percebi que a "louca" não é tão "louca" assim, que ela além de muito gente boa tem um sorriso lindo e uma simpatia que encanta a todos (apesar de quebrar os brinquedos pedagógicos caríssimos da nossa crianças! rsrs)
Marina queria ter te aproveitado mais, participado dos jogos de mímicas e comido muito brigadeiro que você faz, mas teremos outras oportunidades!!!
Parabéns minha querida!!! Muita, mas muita luz pra você e que 2009 seja MÁ-RA!!! Torço para que você aprenda a aproveitar a vida sem "Vanessões".... hahaha
Haline (sem foto... rs)


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A profissão das pessoas que parece ser algo mais frio e pragmático pode ser e deveria, na verdade, sempre ser motivo de união entre duas ou mais pessoas. Mas nem sempre é fácil cultivar uma amizade sincera num ambiente de trabalho e quem consegue é vencedor. E o Guaraná, por certo, uniu muito mais essas duas “meninas”. É ou não é companheira?
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Os amigos verdadeiros são aqueles que nunca saem do nosso coração, mesmo que saiam de nossa vida durante algum tempo. Tomara eu possa manter amigos como você no coração e perto de mim. Uma das boas coisas que aconteceram comigo foi conhecer você. Um beijo muito carinhoso,
Helô

A amizade que se constrói na infância, não significa que é maior ou menor que as demais, mas que há nelas um gosto especial, há. Ainda mais quando as amigas se separam por mais de três anos, por motivos técnicos. No reencontro depois deste tempo há aquela sensação de que a última vez que se encontraram foi “ontem”.
Só “botá” reparo no que diz agora uma querida, mais querida da Nina e da família toda.

Nina, a amizade sincera nunca é esquecida com a distância, apenas cristalizada, para que num momento qualquer, seja de novo reacendida e vivida plenamente.
Dizer que admiro e gosto de você é muito pouco, porque uma amizade de 20 anos como a nossa merece mais, merecia ser descrita no infinito para que todos pudessem entender o que realmente você representa na minha vida, não sei se declaro, homenageio ou agradeço.
Se eu fosse declarar, diria que sem você em meu caminho não haveria tantas coisas a contar, se fosse homenagear você, gostaria de lhe oferecer o brilho das estrelas, mas prefiro agradecer, agradecer a Deus por sua amizade, você é realmente um ser iluminado que consegue trazer ao mundo um grande carisma e um grande companheirismo, você representa com nobreza a palavra amizade. Obrigada por fazer parte de minha vida.
Te amo muito amiga,
Silvinha.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Três tempos para amar Marina.



Bom-dia, meu nome é Rafael.

Gostaria de dizer que meu mundinho pokemom não é o mesmo sem a Marina. Ela é minha amiga, eu gosto dela, eu vou na casa dela e ela vem na minha também.
Eu já sou de casa e já me manifestei, portanto, vou deixar por conta dos nossos amigos de terapia.

Bom-dia, meu nome é Dani.
Marina Juma de Oliveira Tiburção
O que dizer sobre essa menina? Passei poucos mas inesquecíveis dias na sua companhia. E pode parecer estranho, mas sentia como se a conhecesse há muito, muito tempo. Suas manias, sotaque (que dá vontade de ouvir mais, de tão gostoso), gírias... tudo me parecia estranha e deliciosamente familiar. Pena mesmo estarmos tão longe. Mas, como já te disse, pessoas especiais a gente não deve perder de vista. Afinal de contas, é pra isso que existe carta, e-mail, blog, G.A. e internet, não é mesmo minha gente?!?!?
Beijosxxxxx
Dani


Bom-dia, meu nome é Samuel.
Eu tô aqui pra falar da Marina, essa menina divertida que eu conheci pessoalmente e que até então eu só conhecia pelos textos daqui do Guaraná. Passamos momentos ótimos brincando e rindo muito juntos. Com certeza vai deixar muita saudade, não só por aqui, mas por onde passar.
Apesar de já ter te dado um abraço e comido muito do seu bolo, fica registrado aqui mais uma vez meus Parabéns e votos de Tudo de Melhor pra você, porque você merece.
Grande abraço
Samuel


Bom-dia, meu nome é Flávia.
Eis que estive em Borda, dia 31 cheguei por lá. No dia primeiro, novo ano, ligo para o Rafa afim de achar a casa dele, que ficava a uns 5 passos de onde eu estava, mas mesmo assim demorei um pouco pra achar. Num desses momentos, ligo novamente e quem atende? A tal da Marina. Eu sabia que ela estava por lá, só não sabia que me atenderia com um ‘oi Flavinha, quando você chega aqui?’. Como assim? Eu nunca tinha falado com essa pessoa e me trata assim? Pois bem, quando cheguei na casa do Rafa se tratou de um reencontro praticamente, como se a gente já se conhecesse. Ai começamos a conversar, o Rafa me colocando a par de assuntos e Marina por ali, começamos a falar de música, ela fala que gosta de samba, pronto! Se tivesse algum distanciamento quebrou ali. Aí, pra completar, inda fico sabendo que a pessoa estava de aniversário, pior ainda quando perguntei a idade que estava completando. Então né, ela é 15 dias mais velha que eu apenas, exatos 15, pois completo a mesma idade que ela semana que vem. Nossa, foi muita informação pra mim (risos). Duas mineiras-capricornianas, na casa do Rafa, ambiente mais que propício pra muitas risadas e descobertas desse tipo. Depois teve bolo prestígio, fotos, presentes, enfim, uma noite pra não esquecer. Nesse meio estavam também Samuel e Dani, que são personagens importantes dessa alegria toda e partes integrantes do nosso ‘Grupo de Apoio 3 tempos’ ou o ‘Geringonças Anônimas’ como, carinhosamente, apelidaram Rosana e Laurinha.
No outro dia volto lá, mais algumas risadas e abraços e a noite, no bar, tenho a presença do Rafa, dela e de Samuel e Dani, e o Trio Dom no palco (eu, Du e Jr) mandando ver no repertório e eles se jogando. O pior ainda estava por vir. Olho pra eles e vejo a interpretação por mímicas, e sem mais nem menos eu comecei, do palco a responder com mímicas, tão mundinho pokemon o nosso né, adoUro (risos). Depois, chamei a Nina pro palco e falei que ela era uma amiga de infância que conheci a um dia atrás. Rolou parabéns e um ‘Marina, morena...’ pra homenageá-la. Exatamente assim senti, não falei nem mentira e nem exagero.
Vamos aos sentimentos e sensações:
acho que, pra quem leu até aqui, deu pra perceber a sintonia né, e acho que não era pra menos, uma vez que o Rafa já mora no meu coração e agora ganhei mais essa pessoa incrível, de sorriso fácil, olhar de menina e de humor incontestável. Acho que o presente foi meu no seu aniversário, por ter podido compartilhar desse momento de modo tão inusitado e inesperado, por mais que soubesse que você estaria lá, e foi muito bom saber que você não costuma ser tão aberta assim com pessoas ‘desconhecidas’ como foi com a gente e por ter se sentido tão à vontade para sê-lo.
Tiburção querida, obrigada por ter me recebido tão bem e por se mostrar tão transparente e sincera em todos os momentos, poucos, mas inesquecíveis e espero de verdade que seja só o começo de uma super amizade e de outros encontros tão bons quanto esse. Pessoas como você só podem ser bem sucedidas em tudo, pois tua luz te ajuda a ser sempre bem quista e nunca passar despercebido por onde aparece.
Beijão e depois mando a ‘coisinha’ que te falei, ai é presente mesmo.
Flávia

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Ninãooooooooooooooo!!!


Eu não conheço ninguém que faça aniversário no primeiro dia do ano, de todos os anos. No dia chamado Confraternização dos povos. Acontece que essa era uma verdade, até pouco tempo atrás. Até eu me deparar com uma menina. Menina é pouco, moleca, mas eu acho que não dá a verdadeira dimensão... Mulher é tão normal.
Marina é sapeca!
Marina, Narina, Ninão, sapeca!!!
Por ser sapeca, ela pode ser menina, moleca e mulherão fatal! E isso tudo ao mesmo tempo, no mesmo sorriso, na mesma pausa de frases estranhas, nas conversas noturnas, no café da manhã.
Mais do que o sorriso franco, o bocão de dar inveja, o olhar misterioso, Marina, Nina gostosona para os íntimos, é uma amiga fantástica!!! Daquelas de você querer sempre abraçar, beijar, carregar para a casa, chamar de ursinho de pelúcia.
Ninão, eu não vi seus sorrisos na maternidade, nem você sendo muito esperta e comendo todo o chocolate de Laurinha, mas eu vi a sua energia, o seu bom humor, a sua luz.
Vi seu samba no pé, sua determinação, sua pupila dilatar. Vi você fazendo carinha de apaixonada para o chocolate, reclamando por fazer suco, comendo todo o Sucrilhos, a bolacha Bono, fazendo as mímicas todas erradinhas!!!
Vi a falta que você faz para sua mamãe e para a Laurinha em Patos!
Mais do que vi, eu senti tudo isso!

Queria ter te conhecido antes, mas hoje tenho a medida exata de quem você é, de quem você se transformou, nessa amiga meiga, simpática, cativante e que todos admiram.
Obrigada pela sua voz calma e mansa, por sua determinação!
Feliz Aniversário, que Deus te abençoe e ilumine seus passos, que 2009 seja um ano cheio de luz, cheio de realização...
Ti amo Muitão...
Paulinha

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

De seus três amores


Marininha, quinta-feira é o dia mais especial aqui do Guaraná, já que é o dia de sua Mamita postar. Além do mais, foi o dia em que você nasceu. Então, nada melhor que seu pai, sua irmã e eu expressarmos o nosso amor por você.
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Estou aqui sentada no seu computador [vocês entenderam né? Não é NO computador, é na cadeira, enfim.], lendo o seu blog, com inveja da[s] sua[s] última[s] viagens, acabando com o seu Sucrilhos e tomando leite com Toddy na sua xícara ouvindo a sua mãe falando pra eu arrumar o seu quarto, porque você vai chegar logo logo. Aqui... você podia me dar um tempo, Narina?Não não, não dá um tempo, amiga. I love you. E é bom você entender isso: eu não esqueço de você, irmãzinha. Você mesma pode notar nas primeiras linhas. Não só essa semana, esse mês, como todo o tempo você está por perto, mesmo longe [momento romântico]. Vou no seu quarto todo dia e não sinto saudade de quando você estava aqui só porque eu não tenho memória MESMO [isso foi quase trágico se não fosse cômico e real], mas eu fico querendo que você venha fazer a sua visita esporádica ou que eu vá te ver pra gente conversar, abraçar, fazer planos futuros, eu te negar dula e você me contar seus causos. Se eu ouço um Marina, um Brasília, massagem, irmã, família, é você que vem a minha cabeça. Se eu ouço um samba é de você que lembro.Mas bom a questão é que estou muito querendo que você chegue rápido pra te zuar de qualquer coisa e ouvir tudo que você tem pra contar, além de ver você ficar brava quando eu fico te tirando, porque é assim que eu te amo: assim chata. Mas eu amo. Muito.Ps.: eu só te detesto por uma coisa
[Laurinha]


São tantos os textos que já fiz pra essa minha filha grande e há tantos pra fazer, há tanto pra contar, porque como eu disse no Outras Trilhas
: “Marina é presença, ela se faz notar, não passa como uma brisa. É um vendaval. Dos bons.” Me recordei agora de quando chegamos ao hospital para tê-la. Quer dizer, melhor contar o que ocorreu dois dias antes.
Na minha última consulta ao médico ele disse: “Rosana, se esse bebê aí não nascer até na segunda-feira, pode aparecer aqui na terça, de manhã e faca na barriga.” E acrescentou: “mas não invente de aparecer do dia 31 para 1º porque não estou de plantão. É feriado, quero ficar sossegado em casa.”
Oww dó, e vamos nós pro hospital de quarta pra quinta-feira, em pleno feriado. Claro que ninguém respeitou a ordem de não chamar o digníssimo doutor. Quem mandou ser quase um primo? Chegamos ao hospital, uma enfermeira, toda paciente achou que eu tava morrendo de medo. E tava mesmo (parecia que eu ia ganhar um filho... dãnn); a enfermeira me disse: “Rosana, não tem ninguém no hospital pra dar a luz, só você, vou ficar por sua conta, tá bom?" Isso devia ser umas 21 horas, sei lá bem. E nessa espera (pra um parto normal, era o que eu queria) fiquei: do dia 31 de janeiro, até a tarde do dia 1º de janeiro, numa quinta-feira*.
Nasceram uns 300 nenéns: Josés, Marias, Telmas, Catarinas, Pedros e não sei mais quantos Manés e Joanas, e a danada da Nina na maior folga. Até que decidiram que a bichinha só viria pra sorrir, depois de passar a faca na mãe...Só assim ela e os parentes todos ficariam felizes também: a nossa Marininha, em meio a 253 bebês, toda serelepe, graúda, e se sobressaindo em meio àquele mar de chorões; buá dum lado, buá do outro e ela toda faceira, de bem com a vida, como se ouvisse tios, pai e avós dizerem: "é o bebê mais lindo do berçário e nem fica chorando!!!" E de lá pra cá a Marina provocou em mim e nos familiares, muitos sorrisos e alegria. Foi uma criança risonha, amorosa e iluminada e se tornou uma mulher idem. E neste lapso de tempo houve choros e dificuldades, mas nada que tirasse o brilho dessa minha, pra sempre, Marininha: meu neném grandão.Filha: sem você não sei viver. Parabéns, felicidades e beijos.
[Mamita]


Marina,
É um privilégio para poucas pessoas poder comemorar um duplo Ano Novo, razão pela qual, nessa época, me sinto duplamente feliz. Primeiro pelo Ano Novo em si, cuja chegada certifica que mais um ano consegui vencer. Depois, por coincidir com um fato mais importante ainda, que foi o seu nascimento.
Não bastando tudo isso, vem você devagarzinho, crescendo, evoluindo, se tornando esta mulher admirada e querida por muitos. Você é, sim, a filha que todo pai quer ter.
Portanto, só me resta pedir e agradecer a Deus todos os dias, para continuar iluminando sua vida e abençoando todos os seus desejos. Cultive por toda a vida essa pessoa humilde e alegre que você é hoje, pois com um sorriso nos lábios e no coração, a caminhada será menos penosa.
Fique com Deus, Ele haverá de abençoá-la, sempre.
Beijos do seu, também sempre, papai.



* Sacaram por que nas quintas-feiras há algo diferente no ar? Então!Nada de ciúmes, Laurinha, cê também nasceu na quinta. Sou uma mãe de quinta!!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

À benção Marininha


Marininha sempre foi muito ligada à família. Ainda na semana passada, mais precisamente no sábado, ela estava em Pouso Alegre e resolveu entrar em contato com Aninha Tibúrcio, que há anos não via. Adorou!
E alguns parentes queridos dizem assim pra ela:

Mar e terra
Anda e nada
Rema e corre
Indo e vindo
Nada e anda
Abraçando
............ Uma neta
............ Uma jóia
............ Uma flor
.......................... Desde um
.......................... Do um
.......................... Do oitenta e um
............ Até hoje
............ Até sempre
[de A a Z (de Avô a Zarico)]


Marina: vi nascer e crescer. Hospital Nossa Senhora de Fátima Monte Carmelo, Nova Venécia, Patos de Minas e agora Brasília.
Quando em Nova Venécia, ia buscá-la todas as férias, desde pequenina e em Patos de Minas, fazíamos a festa, andávamos de coletivo só para ver o barulho da porta do ônibus, no abrir e fechar, nas entradas dos passageiros. Passeávamos de moto a cidade toda e íamos a pé para a casa de Dona Gasparina só para vê-la descrever o caminho: Posto Ipiranga, Colégio da Tia Hélida, Copasa e só virar agora...
Que você continue essa menina esperta que sempre foi e que Deus ilumine seus caminhos, muito sucesso na vida pessoal e profissional, porque você sabe que essa sua tia deseja o melhor pra você.
Um beijão carinhoso.
Nelma


Marina
Falar de você é fácil, desejar o melhor para você, mais fácil se torna.
Amei ser sua babá 2 anos e meio, quando morava em Nova Venécia (ES). Ensinar para você cantigas de rodas e gestos era muito fácil, aprendia com vontade para subir no palco da AABB e demonstrar às pessoas o que sabia cantar.
E naquele tempo escrevi num caderno todas as suas travessuras, suas perguntas e outras coisitas mais.
O tempo foi passando e mesmo eu não estando perto de você, continuo esta titia coruja que gosta de ouvir sua voz, de saber que está bem na sua vida profissional e em tudo que é do seu convívio.
Agradeço de coração tudo que você faz por mim. E hoje mais do que nos outros dias te desejo tudo de lindo que a vida possa te dar.
Paz e muita saúde, porque o resto a gente corre atrás.
Beijo e parabéns pelo seu aniversário.
Tia Denise


Mais que uma simples mulher,
Algo que todo mundo quer,
Raridade é o que ela é.
Intrigas é o que ela não faz,
Novidade é o que ela traz,
A Marina me satisfaz.

Reis é o seu sobrenome,
E da realeza vem o seu nome.
Imagina se não estivesse aqui para me completar,
Seria só eu, sozinha, sem ninguém para admirar.
Família Ferreira Silva – Por Mariana Ferreira Silva




Além do avô, tios e primos que amam nossa aniversariante há mais alguém, pra lá de especial.

Marina,
Na década de setenta conheci seus pais que namoravam. A amizade fortaleceu-se precisamente em setenta e seis quando frequentávamos a Faculdade. Desde então passaram a chamar-me de "Dindinha".
Seu nascimento foi motivo de dupla alegria: filha de amigos e agraciados para sermos seus padrinhos; ganhávamos uma afilhada de verdade!
Sempre acompanhamos seu desenvolvimento, suas façanhas, mesmo de longe...
Rimos e choramos com você e por você; foi sempre lembrada em nossas orações.
Gostamos de você, lhe admiramos e queremos muito bem.
Desejamos que realize tudo que almeja. Para isso, elabore seu projeto de vida com objetivos bem definidos e certamente alcançará tudo o que de melhor for para sua vida.
Continue sendo essa "figura" simpática, atraente e carinhosa para com todos os que lhe são caros.
Parabéns, feliz aniversário!
Beijos,
seus padrinhos Edna e Totõe – Por Dindinha.

(Obs.: na colagem das fotos uma diferença de 27 anos. A primeira, dias antes de um ano e a segunda, dias antes de 28. Reparem: o jeito com o bocão é "quinem".
.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Tiburção no Mundinho Pokemom.


(Gente! Vou falar baixo porque não quero acordar a Nina. Ela tá dormindo ainda! Aliás, como alguém consegue dormir tanto? Ainda mais lá em casa, que o povo não dá sossego! Ela tá achando que não vai ter semana pra ela aqui no Guaraná. Haha Olha a inocência da criança, minha gente! É bom que ela acorda pra vida e se apropria das coisas que são tão dela: todo o carinho e respeito que lhe temos. Eu ainda falava com ela ontem, enquanto comíamos panquecas lá em casa, na janta, sobre isso: que eu sempre uso ‘carinho’ e ‘respeito’ pra falar de amizade, mas é porque são indispensáveis, não é mesmo, minha gente?

Hum... tá um frio aqui. Ela deve estar lá, quentinha usando meu edredom. Mas ela deixou a janela aberta. Pode ser que entre um vento chato...

Eu preciso de uma foto nossa pra ilustrar isso aqui! A gente já tirou tantas, mas além de não ter como baixá-las, já que ela esqueceu o cabo, eu ainda prefiro aquela nossa foto lá em Patos, da primeira vez que fui, na pizzaria, ela segurando meu queixo... Adoro! Os dias tem sido bons por aqui.

Ela está mais inserida no meu mundo que nunca! Minha família, meus amigos, meu quarto. Quando penso no que falar sobre ela, eu só lembro da idéia perfeita da mainha: ela não passa despercebida, a presença dessa moleca se faz sentir. Tudo bem que eu fui falar com o Harry outro dia, mas é porque ela tava no micro. E às vezes eu cochilo de sono: dormir não é prioridade quando estamos perto. Prioridade é falar de tudo, rir muito, brincar de mímica, o que nem tem graça mais porque eu ganho todas, jogo da pergunta e ficar fazenbo piadinhas com tudo pra ver quem ganha mais pontos.

Ninguém aqui quer que ela vá embora. Nem eu, claro, que amo tanto! Eu só tenho medo de ter uma câimbra crônica no maxilarxxx, de tanto dar risada!)