quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Férias

Olá pessoas que gostam do Guaraná com Canudinho.
Estamos em férias e voltaremos no início de fevereiro*. Voltaremos com tudo e com novidades. Aguardem!!!
Precisamos de um tempo sem, pelo menos, um compromisso para adquirirmos mais gás... Sacumé? Guaraná - gás... por ai...

Desejamos a todos um feliz e saudável Ano Novo. Que 2013 seja bem melhor que 2012 e possibilite aos guaranetes um tempo maior para o blog.

Que o novo ano não seja tãããooo corrido como o velho, que mesmo velho tá correndo muito (só uma piadinha sem graça... rs).

A todos o nosso abraço, beijo e aperto de mão. Só escolher.
Laura
Rafa
Nina
Rosana e Aninha (hihihihihi)
Taffa

* Corre à boca pequena que voltaremos dia 14 de janeiro, minhas gentes... Então, té lá!!!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Senhora de si e de suas compras

Tema: indo às compras
Por: Rosana Tibúrcio



Adorava ir às compras no tempo em que seu cartão de crédito era apenas um facilitador, que o saldo da conta bancária era azulzinho e que tinha numa lista mental, exatamente, o que queria dar a cada um dos seus e a si mesma. É claro que sempre havia uma compra a mais, mas nada que trouxesse transtorno à sua vida de mulher organizada que conseguia fugir dos sobressaltos negativos. Quaisquer deles.

Quando ia fazer cursos ou alguma atualização profissional era o melhor tempo de compras, porque ia e voltava de taxi aos melhores shoppings da capital, sem se preocupar com estacionamentos e motoristas irritadinhos. Ia sozinha sem ninguém para aporrinhar uma possível demora ou uma rapidez inexplicável. Ou o que era pior: questionar suas escolhas. Era senhora de suas compras. Em todos os sentidos.

Esse tempo fazia parte de um dos dois únicos períodos que amava olhar vitrines. O outro tempo... era o tempo de solteira em que, aos sábados e domingos, passeava com o namorado pelas ruas do centro da cidade e parava em cada uma das vitrines sonhando: um dia vou ter isso e aqui. E teve. Na conferência mental do peso dos sonhos... teve muito mais “isso e aquilo” que desejou no tempo que sonhava.

Mas voltando ao tempo das melhores compras... Ela olhava vitrine por vitrine escolhendo qual presente levar para as duas filhas, as dúzias de sobrinhos e afilhados, o marido e para ela mesma. Para ela quase sempre: calçados e bolsas. Dos bons.

Sempre parava nas Lojas Americanas para comprar ‘bobagens’; dentre elas os famosos pirulitos que Aninha tanto gostou e até hoje propaga. Afinal, os colegas de equipe sempre esperavam esse mimo; não só as filhas, sobrinhos, afilhados ou ela mesma.

Adorava entrar em lojas que sabia não ia comprar nada. Pedia para ver coisas para casa: cozinha, banheiro, sala e quartos... imaginando um dia decorar o seu lar só a seu modo e gosto. Não comprava. A casa nunca foi decorada como exatamente quis. Mas era interessante e feliz viver essa parte da ida às compras para apenas sonhar.

Parava para lanchar besteira e tomar os sorvetes costumeiros, um café. Voltava quase sempre à livraria para comprar mais de um livro, cadernos bonitos e muitos lápis de cor para os desenhos das filhas, sobrinhos e afilhados.

As melhores idas às compras eram essas. Nem sempre fazendo em cada uma delas tudo aqui relatado, mas o que conseguia e escolhia fazer era de seu gosto e ordem. Ela se sentia plena, senhora de si, de sua grana, de sua vida... e de suas compras.  


Uma linda quinta-feira para todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas é também dia de recordar tempos felizes e verdadeiros. 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Incapaz


Tema: indo às compras
Por Laura Reis

É sábado e acordei querendo comer alguma coisa que não sei exatamente o que é. Talvez seja uma massa, ou um filé grelhado. Se bem que até podia ser aquele caldo de feijão de ontem, mas o horário parece muito impróprio. Levanto, bem disposta até, e decido ir até o supermercado do bairro, pertinho de casa, para não demorar muito. Sei que tenho que comer agora e talvez compre algumas coisinhas pra servir pras amigas mais tarde, vamos ver o show da banda de um namorado de uma delas, na tv.
Levo a bolsa e nela minha carteira, o celular e uma calculadora. Não sei se preciso mesmo da calculadora, mas tenho mania de sair com ela de casa.. O supermercado está relativamente vazio e acredito que isso seja um bom presságio. Pego o carrinho de compras e começo a colocar coisas de beleza nele quando me lembro que não estou ali pra fazer a compra do mês.
Então decido pegar a calculadora e estabelecer um limite máximo do que posso gastar. O que não adianta muito porque acabo esquecendo dela no meio das compras. Pego algumas coisinhas e quando olho pra frente penso que aquele casal deve ter um milhão de filhos pra levarem tanta coisa assim pra casa. Mas o olhar daquela mulher é repressor e ao passar com o carrinho ao lado do deles vejo o que é humanamente impossível: o meu carrinho está muito, mas muito mais cheio que o deles. Ando mais apressada e paro num local menos movimentado, onde, toda sem graça, tiro alguns itens do meu carrinho e passo pra outro que estava largado ali. Olho pro que ficou e acho que não tem nada a ver com nada e que não tem como fazer um almoço ou lanchinho com aquilo. Olho as horas e vejo que fiquei ali quase duas delas e que minha fome já passou. Vejo se não tem nenhum vendedor olhando pra mim, deixo o carrinho de lado, passo perto do caixa e pego uma barrinha de cereal.
Assim que chego em casa, peço pra minha amiga pedir uma comida pra gente e aviso pras meninas trazerem o que quiserem pra noite..ou a gente pede uma pizza mesmo.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Num piscar de olhos; num instante

Tema: Merchan
Por Taffa

Na última vez que a vi, estava maravilhosa. Seus olhos azuis permaneciam arregalados observando algo interessante que acontecia do outro lado da planície. Na foto era possível enxergar os raios de sol que desenhavam longas formas ao redor daqueles cabelos loiros. Com certeza ela havia tentado tampar a boca com as mãos, mas estava tão petrificada com o que enxergava que a própria cena me dava curiosidade em querer descobrir o que acontecia naquele ponto não alcançado da imagem.

Ao fundo era possível perceber que a grama se emendava às rochas, formando uma linha disforme e desfocada que dava um ar ainda mais angelical àquela fotografia. O suéter, tão rosa, tão aconchegante, transmitia uma sensação de contato humano que quase me fazia sentir aquele cheirinho suave e característico que as crianças têm nos primeiros anos de vida. Acho que é cheiro de inocência, de candura, de quem ainda não foi moldado pelos moralismos da sociedade e está disposto a tratar a todos com igualdade; sem olhar credo, cor ou raça; sem fazer qualquer tipo de preconceito ou separação.

Já aquelas minúsculas mãos, meu deus, eram tão frágeis e delicadas que eu apostaria que nunca as havia utilizado para fazer o mal, tendo, no máximo, tocado em algo de maneira suave e desajeitada, numa tentativa de acarinhar uma superfície qualquer. De fato ela era pequena, mas, ao mesmo tempo, tão grande. Capaz de aprender e ensinar tanto, ao passo que, ironicamente, ainda dava seus primeiros passos. Ela era uma promessa de futuro, ainda que não planejada no passado e imprevisível no presente, mas, naquele momento, ela transmitia, mesmo sem querer, tudo o que a vida nos traz a cada segundo que passamos por aqui: uma série de inexplicáveis e desmedidas surpresas.

Kodak, porque uma imagem vale mais que mil palavras.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Merchan, a arte da conquista

Tema: merchan
Convidado: Vanderley


Em uma época distante, não datada, as mulheres, ou melhor, as fêmeas, eram escolhidas por suas características como reprodutoras: seios fartos, ancas largas e idade fértil. Os homens, nessa época designados como macho – por apresentar comportamento típico de animal –, não faziam quaisquer galanteios, tampouco tinham a docilidade de palavras gentis. A mulher era o objeto de desejo: a caça, e o homem o caçador, no sentido mais literal. Quando dois machos tinham interesse pela mesma fêmea estava pronta a luta pelo território e pelo titulo de macho alfa. O mais forte ganharia. E, assim, ficaria com a parideira.
Nessa época o merchan da parideira era seus dotes físicos, e do caçador, era uma paulada na cabeça da parideira: prova, e arma, de conquista.

Adquirindo certa civilidade, os conceitos mudaram. A jovem deveria saber coser, cozer e cuidar do marido e da casa, em suma, ser prendada, além, é claro, ser de boa família e pura, algo de estremo valor. Ao jovem era desejável ter bom nome, posses, boa família. Os jovens, não podiam sequer escolher seus destinos, sequer ter vontade própria. Pais e mães escolhiam com base no que julgavam ser melhor para seus filhos e em seus interesses, fossem pessoais: amizades e tratados feitos - antes mesmo dos filhos nascerem - ou financeiros.
Nessa época o merchan das jovens eram ter um belo dote, e do jovem, uma bela vida a ofertar.

Antigamente, não tão antigamente assim, as pessoas se conheciam na Igreja, na missa de domingo. Conversavam sempre com testemunhas. As moças deixavam, graciosamente, os lenços caírem, para os cavalheiros pegarem; uma cortesia e uma troca de gentileza. Na verdade nada mais era senão um sinal: estou de olho em você.
Nessa época o merchan da donzela era “desculpe-me, nem vi que meu lenço caiu. Obrigado, nobre cavalheiro”, e o do guapo era “não há de quê, minha nobre senhorita”.

Hoje, século XI, próximo ao fim do mundo, segundo os Maias , as pessoas mudaram sua forma de seduzir e conquistar. Hoje as pessoas seguem o padrão de conquista drive thru. Vão às festas olham, escolhem as vítimas, e sem nem ao menos saber o nome já estão entrelaçadas. Às vezes, com essa modernidade, a forma de conquista é ainda mais impessoal, sendo somente virtual. Para os adeptos dessa prática, propaganda é a alma do negócio. Você, na maioria dos casos, compra uma coca-cola e leva, quando muito, um suco de pozinho aguado. 

Hoje o merchan das pessoas é: “Estou à disposição. E ai, vai querer?”.

Por isso, me pergunto: quando chegará a época em que o amor reinará e todos terão direito ao amor pleno - sem amarras, sem preconceito, sem imposição, sem segunda intenção -, tão sonhado por Camões, Vinícius de Morais e tantos outros poetas? 
Vanderley

Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje houve labirintite textual o dia todo e, inteligente que sou, pedi socorro ao Limão e só ganhei com isso. Ganhamos.  

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Quase que diariamente


Tema; Merchan 
Por: Nina Reis


Para calar a boca: o meu beijo, é claro
Pra lavar a roupa: Omo sempre
Para viagem longa: Gol ou Tam, dizem que é bom rsrsr
Para pular a onda: Studio 100 PILATES, pra ter bastante flexibilidade
Para o presente da noiva: Dular ou Casa Rio Grande do Sul
Para fazer uma toca: melhor chapinha - Prancha Baby Liss Profissional Nano Titanium
Para beber uma coca: Cola
Para ferver uma sopa: fogão Brastemp
Para uma voz muito rouca: balinhas de gengibre da Tia Denise
Para trancar bem a porta: uma boa chave tetra
Para a letra torta: curso de caligrafia no SENAC
Para parecer mais nova: aplicativo câmera 360, opção Magic Skin
Pra estourar a pipoca: pipoqueira Nigro
Para quem se afoga: aulas de natação na academia Unique
Para quem se comporta: um outro beijo meu
Para a menina que engorda: nutricionista Denise Ramos
Para o telefone que toca: escolha seu toque favorito, no meu caso a música Say You´ll Be There
Para você o que você gosta: quase que Diariamente

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Vendendo meu peixe!

Tema: Merchan
Por Rafael Freitas

Ainda não fez sua lista de presentes de Natal?
Está em dúvidas sobre o que dar para o seu amor??
Tirou o chefe no amigo secreto da empresa???

Seus problemas acabaram!

CD Cantus Quatro! Seu melhor presente para este Natal!

Quem é que não gosta de uma boa música?
Seja para receber seus amigos em casa, ouvir no carro enquanto dirige pelo trânsito caótico ou para lavar suas roupas com mais prazer naquele sábado à tarde! CD Cantus Quatro!

Formado por quatro jovens músicos da cidade de Pouso Alegre, com forte influência da música mineira, o grupo vocal Cantus Quatro lança seu primeiro CD com a produção musical de Cláudio Nucci, ex-integrante do grupo Boca Livre. São onze canções que falam de coisas do coração da gente, com arranjos delicados e melodiosos. Tendo participado recentemente do programa Sr Brasil, do simpaticíssimo Rolando Boldrin, o grupo alcançou certa notoriedade nacional!

Presenteie com o CD Cantus Quatro! E divulgue o myspace, email e blog do grupo para seus amigos!
Tenho certeza de que todos vão adorar! E você ainda ajuda este seu amigo a ficar famoso!

Cantus Quatro. Com você pelos quatro cantos deste Natal!



segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Não leiam no horário de almoço (janta, lanche..) - VAI QUE

Tema: merchan
Por Laura Reis


Aposto que vai acontecer de novo. Vou falar tudo aqui e virão os contras aos montes querer discutir. Não, não é isso que acontece. Na verdade quando falo muito e falo bem, acontece exatamente o que não acontecia que é exatamente também o que conto que não acontece.
O fato é: sou uma mocinha que desde que se entende por mocinha (ou seja, desde a primeira menstruação hehe – Aninha, TE PREPARA) sente cólicas. Até o dia em que pensei que estava grávida. Não, pera... Até o dia que pensei que não gostaria de pensar que estivesse grávida. Então, comecei a tomar um remédio pra garantir que isso não acontecesse. Só que mesmo com essa garantia eu ainda sofria com a constância da cólica.
Mas eis que um belíssimo profissional do ramo ginecológico me questionou: mas, minha filha, por que não toma remédio continuado? Eu não vou contar o que respondi e o que ele respondeu de volta porque até terminar o assunto vou gastar uns três parágrafos.
Resumindo: hoje, hoje sou uma pessoa mais feliz. Hoje sei que estou protegida e não sinto cólicas mais cólicas mensalmente constantemente. Hoje.. hoje tomo Elani 28.
Obrigada!
Ps.: o que disse no primeiro parágrafo é que sempre que falo bem desse lindo remedinho, no dia seguinte sinto cólicas, mas enfim..não vamos nos ater a isso, beijocas.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Às despedidas forçadas

Tema livre
Por Taffa

"...e no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval - uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito - depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado - sem glória nem humilhação.

Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.

E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?

Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras - com flores e cantos. O inverno - te lembras - nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil. 

Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus. A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo."

"Despedida". Crônica extraída do livro "A Traição das Elegantes", de Rubem Braga. Post em homenagem a todos aqueles que se foram sem se despedir.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Cinco coisinhas pra contar

Tema: livre
Por: Aninha

Oi gente, tudo bem com vocês? Sentiram minha falta? Choraram por mim? Ou as lágrimas de vocês estão direcionadas só pra quem pegou as malas mais recentemente e foi embora?

Estou me sentindo muito, mas muito excluída do Guaraná com Canudinho. Da vida de vocês. Da vida de Tia Rosana.
Mas hoje né... ela está confusa, sem ter o que dizer, ou melhor, com muito pra dizer mas sem ânimo, resolveu me pedir socorro.

Pensei em dizer não. Afinal, criança também tem coração, sente tristeza e sedezinha de vingança. Mas criança também sabe relevar, sabe perdoar e entender os tios velhos. Por isso voltei. Por isso aceitei o convite - de última hora - de Tia Rosana e vim dizer umas coisas para vocês.

A primeira coisa eu já fiz: reclamar. Tô satisfeita.

A segunda coisa é que preciso contar para vocês o que fiz recentemente enquanto ninguém me lia mais: estudei feito burra. Nunca vi colégio tão apertado como esse onde eu estudo gente. Um horror. Lá no Acre era facim facim. Aqui não, aqui é muiiitaaaa matéria. É muiiiitaaaa prova no final de ano. Estou mor-ta de cansaço. Mor-ti-nha. Nem bem passou o dia das crianças e tome prove, tome dever de casa.

A terceira coisinha é que em meio a tanta prova e matéria para estudar eu participei de um concurso de balé. Concurso para grupos de cinco academias. Olha, foi lindo, foi muito lindo. Só não coloco todas as fotos aqui porque fomos sabotadas pela academia rival. Gente... quando estávamos nos trocando para irmos embora, as vaquinhas feias da outra academia simularam um incêndio e o fotógrafo oficial - cagão demais - saiu correndo e elas destruíram as fotos dele.
Não, não tinha ninguém mais fotografando a gente. Regulamento do concurso: só um fotógrafo para todas as fotos. Lá no Acre não tem disso. Todo mundo fotografa tudo. Enfim... mas ganhamos. Foi o mais importante e sei que acreditam em mim. Minha palavra vale mais que fotos. Obrigada.

Agora, a minha maior novidade, tem a ver com vocês a quem sou eternamente grata. Então, o quarto babado que tenho pra contar é que: vou viajar agora em dezembro para Dubai. DUBAI. Vocês têm noção do que é isso? Eu ganhei passagens e tudo. Foi um concurso de redação. A minha redação foi a melhor de todas. Podíamos usar uma redação já publicada, desde que não publicada em outro concurso. O tema proposto (hihihihihi acho que tinha alguém da comissão que era do Guaraná, só pode) era sobre ser criança...  E eu usei meu texto "Da Tia Pirulitete e da vida doce". E foi assim que venci o concurso. Graças a vocês. Se não fosse o convite de Tia Rosana, se vocês não concordassem com minha participação no blog. BEijos meus amores!!!!!!!
A comissão julgadora me achou super criativa e agora, vou pra Dubai. E hoje lendo os comentários do post de Marininha pensei nas diferenças entre amigos que se amam. Porque, por favor Tia Rosana, desculpe-me, mas eu indo para Dubai e você querendo Parati??? Rum, ow dó!!  

A quinta coisinha não é nada para contar é só pra dizer mesmo: desejo boa sorte para a Laurinha lá em Uberlândia. Prepare uma caminha para mim que já já chego aí. Ao Rafa muito sucesso com Cantus Quatro. Espero vê-los no Programa do Jô. À Marina desejo que participe de mil outros vídeos lindos sobre o lindo trabalho que faz e, também, o merecido descanso em Borda da Mata (hahahaha oi Dubai); à Tia Rosana, também desejo férias em Pa haha ra hahah ti. Ao Taffa, muito sucesso no mestrado e, por favor, mande um beijo pro limão mais doce desse mundo, pode ser? Diga a ele que desejo mil oportunidades de trabalho e que ele possa escolher o melhor.

E assim eu me despeço de todos vocês. Prometo trazer uma lembrancinha para cada um e prometo, em minhas orações, pedir aos anjos que deem sorte e luz a todos.
Deixando a brincadeira de lado preciso dizer que amo muito vocês. E amo mais ainda porque sei que me amam. Vocês me acham mala, mas me amam. O amor é cego. Mas o amor vê tudo também, não se esqueçam disso.
beijos, carinho e desculpem-me pelo texto desconexo, mas está tudo bagunçadinho por aqui... preparando-me pra Dubai... Dubai... Dubai... bye... bye... bye...


Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há o retorno de Aninha, zoando da vida, da gente e dela. 


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

M & O para 2013

Tema: Livre
Por: Nina Reis



- descansar mais
- mudar de apartamento
- fazer no mínimo três viagens diferentes
- descansar mais
- postar toda semana
- reencontrar algum ex-colega do primário
- fazer algum trabalho beneficente
- descansar mais um pouquinho

* Metas e obrigações para 2013

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Barbaridade*!

Tema livre/Labirintite textual
Por Rafael Freitas


Terça-feira, 27/11, às 19h30min, no refeitório. Todo mundo de calça preta, ou jeans escuro, e camisa ou camiseta branca. Era a última apresentação das turmas de Canto Coral da Professora Cícera.

Samantha, uma das alunas, foi muito bem arrumada, de vestido preto, bolero branco e sapato de salto alto e fino. E eu quase não reparo nesses detalhes, né?! Mas nem tudo que a gente repara a gente precisa falar, não é mesmo?

Terminada a apresentação,  os alunos subiram para suas outras aulas. Já na hora de ir embora, reencontrei a Samantha, andando meio que arrastando os pés, meio manca. Não resisti à piadinha:

_ Tá vendo, srta? Isso que dá vir pra aula chique desse jeito, em plena terça-feira, com esse saltão! Agora fica aí mancando de dor no pé.

E ela:
_ Ah, eu manco mesmo. Tenho um problema na perna.

Ou seja, pra lembrar que em boca fechada não entra mosquito. Que a gente não perde nada sendo discreto e evitando comentários e piadinhas desnecessárias.

O detalhe: isso foi na semana passada. Teve outra apresentação hoje. A moça com o mesmo sapato. Dessa vez não falei nada. Aprendi a lição? Não! Falei de outra pessoa! Que pode ter ouvido! E o comentário foi levemente maldoso. Olha, vou te contar, viu?! Barbaridade!



* Essa é uma expressão que meu avô Zé Porfírio usava. A Nina o conhece. E ele tá muito mal, tadinho... É quase uma homenagem, mas é também pra aproveitar o ensejo e pedir orações pra ele, pode gente?

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

tsc tsc

Tema: livre
Por Laura Reis


Se tem uma coisa que odeio é o tal do barulhinho.
Porque tem gente que, parece, respira barulhinho.
No trabalho, fica ativando e desativando caneta, sabe? Atrapalha o colega do lado que está tentando se concentrar. Aí chega em casa e coloca açúcar no café fica batendo a porcaria da colherzinha na louça da caneca, fazendo aquele vai e vem frenético e irritante.
Chegando na reunião com o cliente a tarde, bate as pontas das unhas na mesa enquanto o diretor da empresa está no meio da sua fala e não percebe que os outros estão incomodados.
E quando sai do encontro com os amigos fica fazendo aqueles estalos e claques claques irritantes com boca, língua, não sei o que é aquilo, não.
Queria que, sei lá.. Deus, colocasse um barulhinho infinito e irritante na cabeça dessa pessoa pra ela ficar incomodada o resto da vida, sentindo na pele a chatura. Ou no ouvido mesmo.

Obrigada pela atenção e um abraço a todos. Com direito a tapinha nas costas. Que é a cara de quem faz esses tais barulhinhos.