sábado, 29 de agosto de 2009

Educar sem pudor

Por Taffa
Tema proposto: daria aula de...
Se existe um assunto que antigamente era retratado como algo simples, mas que de alguns anos pra cá se tornou um tabu, é o sexo.
O sexo evoluiu. Se tornou algo dinâmico.
E o que outrora era um ato realizado apenas para a ‘consumação’ do casamento, hoje em dia se tornou algo mais prático, interessante e cheio de detalhes que o transformam em um ato mais... picante.
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Se eu fosse algum profissional e pudesse optar por uma carreira mais inusitada e direta, com certeza optaria por esta e daria aulas e palestras sobre sexualidade.
.A abordagem do sexo na vida dos jovens deveria começar numa idade intermediária, preferencialmente durante a pré-aborrecência, pois é nesta idade que começam a surgir as ‘piores’ dúvidas: aquelas em que o jovem se pergunta, constantemente, sobre determinados assuntos que ele não possui coragem suficiente para abri-los com qualquer amigo ou familiar.
.Em minhas aulas/palestras, eu exemplificaria ao máximo. É claro, com exemplos abstratos e teóricos, porém, preferencialmente, não com nomes de alunos que fizessem parte da turma onde eu lecionasse, pois isso causaria diversos transtornos nos jovens e poderia também contribuir com problemáticas que definiriam, futuramente, uma boa parte da formação de suas atitudes e seu caráter.
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Mas sinceramente, eu banalizaria o sexo e o faria um pano de chão e o esfregaria em todos os cantos e frestas visíveis. Mostraria como é comum sentir atração física e falaria sobre assuntos que iriam muito além do que aquelas aulas fatídicas sobre DSTs e métodos contraceptivos.
.Afinal, explorar a sexualidade do ser humano é algo essencial para que conheçamos melhor a nós mesmos. E como li certa vez em um dos livros de Eddie Van Feu: “A mente é como um paraquedas: funciona melhor quando está aberta”..

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Silêncio e suas vertentes

Por LauraReis
Tema: Daria aula de..



Esse seria o nome da minha matéria.
Mas nada de teorias sobre o que é silêncio, de onde veio e blá blá blá.
Seria um momento de se calar.
Ouviríamos músicas só ouvindo.
Leríamos livros só lendo.
Se fosse preciso eu usaria fitas na boca dos alunos pra não haver nenhum deslize.
Nenhum. Sou repressora, não é mesmo minha gente?
Agora, como eu me comunicaria com eles.. eu ainda não sei.
Talvez por libras, por grupos de discussão na internet.
Talvez essa aula nem existisse.
Talvez eu nem desse aula..
Talvez eu nem queira ensinar alguma coisa..
Talvez...
Psh... silêncio.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Ensinar a entender...

Por Rosana Tibúrcio
Tema proposto: daria aula de...

imagem

Sou formada em Pedagogia e não sei bem o motivo. Nunca dei aula, apesar de ser agora uma pedagoga às avessas, como afirmo há uns oito anos: oriento os desorientados...rs
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Eu, Rosana Tibúrcio, não seria uma excelente professora como desejaria ser, se tivesse essa profissão. Não teria a eficiência necessária às professoras convencionais que atuam em disciplinas curriculares oficiais. Não daria dessas aulas, portanto, porque se for pra eu dar (hihihi) seria imprescindível que eu soubesse muito ou que, no mínimo, estivesse sempre disposta a procurar, vasculhar e, sobretudo, encontrar respostas adequadas aos alunos. Não tenho essa capacidade pra nenhuma disciplina, reconheço.
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O meu sonho em ser professora de alguma coisa vai além dessa normalidade curricular e comportamental dos educadores. Mas antes, seria necessário que eu apreendesse tudo da vida para eu poder ensinar o que eu quero, bom ressaltar... antes que me joguem pedra.
Como isso aqui é uma viagem e tudo é permitido eu daria aula de “vou te ensinar a não esquecer que você já pensou/sentiu/agiu tal qual, então não estressa quem passa por dificuldades.”
Porque assim: como eu me irrito em perceber pessoas tentando ensinar/sugerir/aconselhar, seja lá o que for, se esquecendo que já tiveram dificuldades semelhantes, que já passaram por caminhos parecidos (não me excluo de ser um desses adultos, eu bem sei disso, apesar da vontade de não fazer parte desse grupinho).
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Tentar explicar.
Há crianças fazendo alguma atividade: lúdica ou não. Uma delas molha o papel que não podia molhar, o adulto se irrita. A criança vai carregar alguma coisa, deixa cair e o adulto diz que ela é distraída. Ahhh, tenha santa paciência!!
Vamos pular para a adolescência. A adolescente arruma um namoradinho. O namoro é desfeito e ela chora muito. O adulto (o que se acha mestre) não entende que a angustia é normal naquelas situações; que já sentiu isso um dia e, se se esforçar bem, lembrará como foi insuportável aquilo tudo. Só que o adulto esquece e faz questão de esquecer o que sentiu um dia. E fica atormentando a cabeça da adolescente.
Passa o tempo e o jovem, já na época do vestibular, quase sempre tem por perto um adulto exigindo que ele tome uma decisão, de preferência irrevogável, do que quer ser na vida. Dá licença!!! Não me estresse, por favor!!! Como assim? O bichinho inda tá fedendo a fralda e não pode ter dúvida ou se arrepender? O adulto “orientador” nunca foi assim?
Os filhos namoram e os pais acham que a filha vai continuar virgem a vida toda ou esperar o dia do casamento. Faça-me o favor, de novo!! Não vai me dizer que você, senhora mãe imbecil, ou você, senhor pai castrador, nunca molharam a calcinha ou ficaram de pauzinho duro – necessariamente nesta ordem colocada, claro... rs
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Então eu daria aula, aos adultos em geral, de como lidar com gentes que vivenciam pela primeira, segunda ou terceira vez, não importa, situações semelhantes as que eles vivenciaram um dia e que fazem questão de esquecer e, sobretudo, de não entender quem está em dificuldade, sofrimento ou dúvidas.
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É claro que isso é pura utopia. É evidente que por mais que alguém me ensinasse a ensinar o que eu desejaria pra mim, como mestra, jamais aprenderia o suficiente para fazer com que as crianças, adolescentes e jovens que amo não sofressem o que eu sofri ou o que vão sofrer, por certo.
Há coisas na vida e no crescimento pessoal, acadêmico, profissional, que são inevitáveis, mas é possível evitar sim aquela superioridade que os adultos têm em julgar todo e qualquer sofrimento/duvida/dificuldade dos mais jovens. Isso eu não engulo!
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Daria aula então – se tivesse domínio suficiente (claro que nunca terei... por isso não vou dar nada...) de como viver bem e feliz; de como entender e me identificar com a dificuldade do outro. Minha disciplina não teria, como podem ver, um nome específico. Teria como específico e primordial apenas a vontade de me colocar do lugar do mais jovem e meio que dizer assim: “pra muitas coisas na vida não há explicação, por isso calma, tenha calma, eu te entendo e, no final, tudo vai dar certo...”
Viver não é fácil não e, exatamente, por isso se pudesse eu daria aula de como viver bem e sem se descabelar. Só assim eu poderia indicar trilhas corretas pra que minhas gentes fossem unicamente felizes. Mas como, se não sei nem cuidar das minhas próprias trilhas? Fatal!!
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Uma linda quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje euzinha aqui queria saber tudo de felicidade e vida boa pra ensinar às minhas gentes: vocês.

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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Se tivesse que dar, daria. kkk



Tema Proposto: Daria aula de ...

Por Nina Reis

Pra começar, nunca me imaginei professora. Minha timidez é tão grande que não me vejo sendo o centro das atenções.

Mas em 2000, freqüentava um grupo de jovens e meu ex-namorado que também fazia parte do grupo me convidou para dar aulas de pré-eucaristia. [ele era o coordenador da igrejinha local]

Era simples [fui acreditando].

Ele me disse que eu cuidaria de 12 crianças. Ensinaria a elas o Pai-nosso e a Ave-maria. Faria brincadeiras, dinâmicas e as ensinaria também como se comportar bem. [quase uma aula de etiqueta para menores de 5 anos]-[praticamente impossível] . Mas estava disposta a tentar.

Conversa fora de hora, brincadeirinhas de mau gosto e birrinha, todos elas tinham. Só que eu nem me dei conta que cada uma teria um comportamento diferente. Na verdade, que UMA DELAS, teria um comportamento que valeria por 10 crianças. Essa criança fez com que eu precisasse fazer uma reunião [tive medo] em que precisei ser curta e grossa: ou ela muda o comportamento ou se muda. [tiveram medo de mim agora, não é?]

Devido a essa decisão, foi muito mais fácil trabalhar com as minhas criancinhas. Afinal não teve alternativa, ele [era um menininho] se mudou de igreja.

Fiquei menos de um ano com essa turma e depois me distanciei daquele local.

Confesso que se pra dar aulas de pré-eucaristia novamente, for preciso me especializar, por favor, me contem onde faço a especialização.
Porque se tivesse que dar aula, daria aula de pré-eucaristia.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Tio Rafael.


O intervalo se aproximava.
Com ele, eu experimentava uma sensação de pânico: uma vontade de sair da escola, descer para um café, me esconder no parquinho no galho da árvore mais alta.

Eu era apenas um estagiário! E estagiários não têm muita prática nem sabem até onde vão seus poderes de pré-professor, sua autoridade e como impor respeito e ser um tio legal ao mesmo tempo. Ainda mais quando, na turma da pré-escola, a garota de olhos verdes e rosto meigo é maníaca, do tipo que corre atrás dos coleguinhas com a cadeira na mão. E aquele garoto que derrubou o creme dental no chão e lambeu o rastro de pasta que ficou no taco?

Eram quinze minutos eternos e consideravelmente frustrantes pra um rapaz que se preparava para ser professor.

Não, não pensava em fazer Pedagogia. Nem sabia, ao certo, se queria dar aulas. Talvez tenha fugido do 2° colegial por medo das fórmulas de Física. Mas aproveitei meu Magistério. Nota 100 na pasta enfeitada com desenhos do Menino Maluquinho em papel vegetal, cheia de planos de aulas, atividades complementares e recadinhos dos alunos. Dos dezesseis alunos do curso, os quatro homens formaram um grupo, no maior estilo Clube do Bolinha. E tenho orgulho de dizer que, nas aulas práticas, nossas notas foram mais altas que de qualquer outro grupo das meninas!

Minha aula prática foi de Português. Sim, eu adoraria dar aulas de Português e Literatura.Não. Não sei nada de uma nem da outra. Mas gosto. E saberia, estudaria, leria tudo pra ser bom e conseguir uma forma de fazer com que outros gostassem.

Também já pensei em dar aulas de sexo. É que o assunto seria inevitável se eu desse aulas de Biologia [haha]! Quando eu era criança, tinha certeza que seria um biólogo.

Eu seria um professor meio pancada. Como um que tive na faculdade e que, num dia, subiu na mesa pra dar seu recado. Ele era um dos melhores. E sinto muita saudade dele.

Bom. Não estudei Letras nem Biologia. Nem pretendo, por enquanto, me aperfeiçoar em alguma das áreas de Publicidade para ser professor numa faculdade.
Mas já tenho um curso de teatro e faço um curso técnico de canto. Logo, pode ser que as aulas de Didática não tenham sido em vão!
E vou ser o professor de ARTES de alguma instituição! Vou cuidar das festinhas de dia dos pais e dias das mães e, quem sabe, até reger um coral! Vou ver os olhinhos brilhando enquanto os dedos sujam de guache ou caçar uma dúvida em sobrancelhas franzidas.

Mas isto é se considerarmos as questões profissionais. Porque bem sei que somos professores o tempo todo. E alunos. Tudo ao mesmo tempo.

É que a vida, mesmo loucura e absurdo, é um terno aprendizado*.

* Isso eu aprendi com a Narcisa.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

"A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte"


Olá meninos e meninas!
Meu nome é Paula, professora Paula. Como Bond, James Bond..

Esse negócio de estar no circuito de aulas é algo no mínimo estranho!! Eu to dentro do sistema. E digo: a aula nunca vai acabar. Ela faz parte do imaginário, do mundo, da arte, da magia de ser professor.
Tem muito teórico dizendo que a carreira vai acabar. Que não vai existir mais professor e aulas blá, blá e blá. O Guaraná mesmo prova ao contrário, pelo tema da semana.

Professor é o ser mais narcisista que existe. Ele pode ta dando aula de física nuclear ou ensinando a fazer um pudim de leite condensado que ele vai querer se exibir.

Só que hoje o misticismo em torno da profissão, se esgotou. Não sei se foi a fórmula altamente repressora usada durante tantos anos, ou o movimento da Escola Nova com Anízio Teixeira, ou a famosa LDB, que deixou o professor refém. O cara pode ter a melhor didática, saber mediar o conteúdo, ter domínio total do conteúdo, que ele vai ser massacrado em sala de aula.
Não importa se seja em um colégio de bacana - o mais caro da cidade, ou simplesmente em um colégio de periferia. O professor será um grande pária.

A quem ta dentro do sistema, e continua a dar aula, eu digo: dê aula do que quiser. Entre para uma aula sistemática e técnica de matemática, e faça aquilo a sua vida. Vá faminto, como um esfomeado que necessita de um prato de comida. Entre falando saia falando.

A quem não ta no sistema e quer dar aula, não se prenda ao aluno, ao conteúdo, faça disso uma festa.

Se eu fosse escolher alguma disciplina, com certeza seria arte. Quer coisa mais linda do que aula de arte? Tudo que é belo vale a pena. Mesmo porque estamos rodeados de coisas no mínimo duvidosas.
Beijocas
Paulinha

sábado, 22 de agosto de 2009

Das minhas férias...

Tema livre
Por Jéssica
As minhas férias acabaram... Passou rápido, passou devagar demais. Parece que foi sexta passada que ele foi me buscar na faculdade levando tortinhas de maçã. Ao mesmo tempo parece que faz meses que não assisto aula... converso, escrevo no meu fichário da Hello Kitty. Amo a faculdade e amo estudar.
Minhas férias foram boas. Teve paixão intensa do jeito que eu preciso, teve sentimento demais... amor demais. Amor de amor, amor de amigo.
Amor de amor ta guardado aqui dentro, amor de amigo preciso contar agora.

Laurinha, Nina, Vítor, Rafa, Jéss e Rosana fotografando.
Fui pra Patos de novo, mas dessa vez foi diferente. Teve Rafa que veio de Borda só pra ir comigo... e ai chego na rodoviária do Tietê, louca para vê-lo, ligo... não atende. Recebo um torpedo dizendo que estava na tabacaria “X”... corro até ela. Nada de Rafa... faço a volta no quiosque igual louca, nada ainda... lembrei que tinha outra lá embaixo. Desci arrastando minha mala... nada! E assim tive a ideia brilhante de perguntar ao moço quantas tabacarias daquelas tinham por lá. E ele: São 7! Ok Jéssica, só faltam 5 rs! Acreditem vocês... ele estava na última, tadinho rs. Só nessa busca, foram quase 40 minutos até encontrá-lo, mas valeu pelo abraço mais delicioso que demos.
Onze horas de viagem. Conversas infinitas, tentando colocar 3 anos de ausência em dia. As pessoas no ônibus rezando pra gente dormir.
Chegamos... e Rafa resolve ficar disfarçado de “velha” na rodoviária. A surpresa de conhecer Marina, que é dona de um sorriso e uma luz contagiante.

Na casa de Rosaninha... ela me esperando com aquele abraço sincero, gostoso. Taffa... lindo, doce, educado, encantador... me ganhou com um sorriso lindo. Laurinha... boneca em forma de menina. Abraço, aperto, esmago e não canso de me encantar com ela.

Os dias e as noites foram repletos de abraços, beijos, risadas que emendavam em gargalhadas, brincadeiras, carinhos, as comidas mais gostosas nos horários mais alternativos, mãos dadas, fotos que não acabavam mais... Vitor, meu filho de pelúcia com Rafa, se tornou uma criança amada por todos que passaram pela casa rsss. Todos abraçaram e apertaram rs.
Teve aniversário de Ana Amélia, que é uma linda de tudo... doce, suave, gentil e nós com coreografias únicas, devidamente trajados com nossos pijamas.
Conheci a tia Denise, com carinho em forma de gestos, palavras e presentinhos. Vi a tia Nelma rapidinho e até deu tempo de conhecer Dedé e os pititinhos. Sem esquecer que conhecemos a vozinha e o tio, que eu não lembro o nome, mas que me encantaram pelo carinho e atenção.

A casa de Rosaninha tem uma coisa mágica que não sei explicar... tem ar de casa de mãe; de amiga; de festa; de felicidade. Levei presente pra todo mundo e ainda tinha mais um especial pra Rosaninha que chegaria posteriormente, levado por outra visitante. Ganhei presentes que ameiiiii. Mas na verdade, o presente maior é aquele que trago aqui dentro sabe? É aquele que vem em forma de abraço, olhares sinceros, sorrisos espontâneos, carinhos, conversas. Eu ficaria repetitiva se tentasse explicar o que é estar ao lado deles.
E a terça chegou. Abraços mais apertados e mais demorados, 11 horas de volta pra SP, mensagens no celular avisando onde estou.

Cheguei na quarta de manhã cedinho... e pra não negar que eu sou eu rs... o motorista não queria parar o ônibus no posto policial onde sempre desço e eu não queria descer no terminal e demorar 1 hora e 40 até minha casa, uma vez que estava só a 5 dela.
Fiz que fiz que fiz e ele abriu a porta (seria pior ir comigo lá na frente as 7 da manhã tentando persuadi-lo de me deixar descer) e lá vem a Jéssica... arrastando sua malinha no canteiro da marginal.
Onde atravessaria se o energúmeno não quis parar onde pedi? Pensei... logo fico aqui no canteiro pra sempre... bom, ao menos tenho biscoitos e roupas rsrs. Eis que vem um carro amarelinho da CET, que cuida do trânsito aqui em SP (ou pelo menos deveria rs) aí o moço olha pra mim e diz: Quer atravessar moça? Prontamente respondo que sim e o moço simplesmente para o carro, aciona as sirenes, o outro moço do lado dele desce apitando de braços abertos e o trânsito para... a Marginal Tiête para... e ele gesticula dizendo: vem... pode vir... e lá vou eu, toda mocinha arrastando minha mala, atravessando e em seguida o trânsito sendo liberado.

E assim cheguei em casa, esperando pra fazer tudo de novo em janeiro rs.

Beijocas
Ps .: A foto pra compor este post de Jéss seria a mesma que a Laurinha usou anteriormente, aí eu substitui sem a autorização da dona do post, mas por uma boa causa, minhas gentes (Rosana).

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Meme fotográfico

Por Laurinha
Tema Livre


Regras:
- Vá à pasta de fotos do seu computador;
- Vá à sexta pasta de fotos e procure a sexta foto;
- Coloque esta foto e escreva alguma coisa sobre.

Das melhores frases de Heitor, o rei da família.


“Eu tenho ciúme de você. Poique eu te amo”

“Eu vou namolar com a Mônica, Laulinha”

“Não chola, Ana Cala, eu te dou minha flauda

“Beijo me liga, me ama e desliga.”

“Ô minha bebezinha”

“Papai é meu companheilinho

“O shopping é ali perto, ne dindinha? Se não tivesse shopping o que ia ser da nossa vida?”

- Eô eô o Heitor é um terror
- Não, paai é Eô eô, o Heitor é um amor!

- Eu só sirvo pra lavar suas roupas e te dar comida, né filho?
- É, e pra dar a barriga pra eu nascer.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Esquecer, é melhor esquecer...

Por Rosana Tibúrcio
Tema da semana: livre

O tema do tema livre escolhi por sugestão do Rafa (vide comentário 90 do post anterior).

Por que esquecer?
Tchan tchan tchan, porque esquecer começa com a letra “e”

Dez coisas que fiz e faço de tudo pra esquecer.

1. O dia que mijei saia abaixo com medo de ficar na escola, depois da aula, só pra aprender a escrever, corretamente, a palavra “quieta”, palavrinha daquela historinha da Lili: “fique quieta Lili” cês conhecem? Então, eu tive medo. Nunca esqueci esse babadinho. Nem era castigo.
2. Todos os relacionamentos amorosos-sexuais-românticos que eu iniciei numa sala de bate-papo. Não há um que tenha prestado. Tudo foi praga de Bruno, um carinha com quem eu conversava no “icq” e de quem nunca me esqueci. Só que elezinho me traz saudades boas.
3. Que minha conta bancária está com o saldo vermelhinho.
4. Que engordei 300 quilos de 2002 pra cá.
5. O dia em que eu acreditei num filho da puta qualquer que me disse: “preciso ficar um tempo só, pra ficar melhor e...” (ímpio total, quero que ele morra sozinho com a boca cheinha de formiga brava e venenosa. Oww gente eu sou uma pessoa da paz, meiga, bondosa, podem acreditar).
6. O dia em que entrei aqui em casa e vi tudo revirado de cabeça pro ar ou pernas pra baixo rs (sacaram?) e constatei que furtaram minha casa e minha tranquilidade.
7. Que a Paulinha não veio mesmo pra II CAGC.
8. Que nunca ganhei um jogo de mímica.
9. Que tô perdendo os cabelos da cabeça e ganhando vários fios na cara (tô quase virando um lobisomem, minhas gentes).
10. A imagem que o Rafa usou no post passado (tô cho-ca-da até agora, porque algo me diz que o sonho dele é ser retratado tal e qual, incluíndo o pijaminha de coração ou morango ou de florzinha, sei lá bem: eu me recusei a reparar os detalhes...).

Uma linda quinta-feira pra todos vocês minhas gentes, porque nas quintas há algo diferente no ar, e hoje, por favor, não “esqueçam”, convido vocês a um exercício que cala fundo n’alma: a arte de esquecer... ou não...
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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Post-sinceridade.

Então.
Não fiz meu post com antecedência.
Não pude pensar nada bacana aqui no trabalho.
Tô com vergonha.

Esta é a segunda vez que tenho que fazer isso: pedir desculpas ao invés de tentar um post corrido onde as idéias e construções poderiam ser incoerentes, mal feitas. (E já perdi a conta de quantas vezes disse que não vou deixar tudo pra última hora...)

E tentei, até. Pensei em contar como foi a apresentaçao do Le Bizarre sexta-feira, em Santos, no Teatro Coliseu, lindo, gigante, muita emoção pra uma pessoa só. Pensei em postar uma música legal ou em criar uma letra de música sertaneja. Revi alguns posts bem antigos para talvez melhorá-los. Pensei em falar da minha atual forma física e contar que uma vendedora me disse sábado: _ Rafa, cê tá redondo. Quis falar de amor. E nada! Nem a manhã nublada trouxe inspiração!

É que penso assim: todos que passam por aqui correm pra caramba, deixam sua atividade de lado para ler o que o outro escreveu. Logo, é muita sacanagem não fazer um texto bacana, já que havia tempo para isso (pois é: dormi com o micro ligado e fiquei de papo virtual ao invés de fazer meu post).

Falei com a mainha sobre essa minha falta de responsabilidade. Ela me consolou, dizendo que aqui era um lugar de gente feliz. Parei de me cobrar tanto e pensei: o Guaraná poderia ter o slogan do Magazine Luiza: Vem ser feliz!

Aiiin, péssima! Bem sei.

Bom, e é isso.
Me desculpem mesmo, prometo melhorar.

Despeço-me com uma piadinha irresistível (!):

Você sabe como fazer para transformar um giz numa cobra?

Respondo!
Você só precisa colocá-lo em um copo com água! Aí o gizboia.
haha

Beeijo.
E abraço.

Rafa

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O Jason voltou!!!

Tema Livre
Paulinha


Eu adoro fazer aniversário. Esse ano, eu fiquei super, hiper, mega feliz com o carinho de vocês. Eu sei que estava em falta aqui no Guaraná. Porém, eu nunca deixei de me importar e ficar preocupada com as distrações do Rafa, os cofcofcof da Rosaninha, sobre a vida corrida da Nina, nem a faculdade da Laurinha. Eu amo demais vocês.

Esse ano eu arquitetei a minha festinha surpresa de aniversário. Lógico que as pessoas não sabiam desse meu plano.
Na verdade, eu não tenho culpa se as pessoas têm pouco poder de ação e precisam de uma pessoa com perspicácia.
Eu sou líder nata. Estou mais para grandes ditadores, ao melhor estilo: o Estado sou eu.
O importante mesmo é ter uma festa com direito a coxinha, bolo prestígio e claro cerveja aos montes.
Sei que todos vocês desejaram tudo de bom para mim e queriam estar comemorando comigo. Guardei um pedaço de bolo para todos vocês.

E como boa aniversariante do dia 13...
O Jason voltou!!!
A Paula voltouuuuuuuu!!!
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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Bilhete fechado para Paulets.

Oi Paulinha,
feliz aniversário e tudo de bom!
Fim


















Mentiiiiiiiiiiira, vai.. depois da carta aberta que ela escreveu lindamente pra mim, o mínimo que eu devo é um bilhete fechado, não é mesmo, minha gente? [foi horrível, eu sei..]
Não, não é o mínimo que ela merece não, devo um tequinho [by Cebolinha] mais.

Devo iniciar dizendo que não lembro de muita coisa que vivemos juntas nos dias que eles [Rafa e Paulinha – melhor dupla gay de comédia gratuita e despretensiosa] ficaram aqui em casa, exceto do fato de que eu invejava o sutiã dela e ainda estou no estado de morta de curiosidade sobre os perfumes que ela não me mostrou.

Mas lembro sempre dos textos ótimos que ela escreve e das opiniões fortes e mega defendidas por ela. [oi nordestinos!].
Penso que se um dia der na telha a Paula Cristina faz logo uma revolução por aí e se torna presidenta do Brasil, ou do mundo. Sabe-se lá o tamanho de suas aspirações e de seu poderio.
E enquanto a presidência permanece em pensamentos longínquos, talvez, a Paula já começou um pequeno motim construindo seu próprio rio Delta. [espero que, do mesmo modo que ela faz a gente sorrir que nem idiota por aqui, ela faça os pirralhos terem uma bela formação e serem gente grande como ela. ]

No entanto, é preciso dizer que não, a Paulinha não gosta de mim.
Primeiramente porque ela saiu comigo no Amigo Oculto e só me deu o presente no outro semestre... [mentira, aliás, exagero.], mas tudo bem. Eu superei esse trauma. [Ela me ligou e, quando a gente ouve aquela voz mais lindinha dela e com arzinho de quem pode chorar a qualquer momento... a gente esquece qualquer outra coisa. Ah, e tem a observação de que o telefonema de Muzambas sempre dava umas pifadas, mas bom..].
Depois levemos em consideração que ela nunca responde os emails do Guaraná e vem pouco aqui [aqui = guaraná e minha casa]. Ou seja, ela faz a gente sofrer sim.
Sem contar nas tamanhas diferenças entre nós, quando deixamos pra lá os nomes parecidos, os diminutivos dos mesmos, os óculos e a fofura [somos muito legais!]. Veja bem:
Ela tem opinião formada sobre tudo e eu sou o completo o oposto.
Enquanto ela quer ensinar eu só to a fim de aprender.
Ela abriu uma escolinha e eu ainda não sei nem o bê-á-bá.
E no fim das contas nós ficamos trocando os dias da semana no Guaraná e tecendo elogios uma a outra porque, no fundo, a gente queria ser só um mix dessas coisas todas [tá bom, não devia falar por você, mas é que senão não ficaria muito ok o final. Reflitam!].

No mais, deixo aqui meu beijo enorme e um desejo de não-ressaca pra essa sexta-feira, porque ne... pelos comentários do post anterior podemos notar uma leve alteração na pessoa, provocada por um elemento que se denomina.. álcool.

BeijossejasempreMUITOfeliz!

Te adoro, demais, sua sem tipo!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Presente de aniversário!


PAULA CRISTINA:
Muitas vezes, sentimo-nos sem chão, parece que o mundo conspira contra nós, e por mais que nos esforcemos temos dificuldades de entender que estas mazelas terão data de validade... É assim que já me senti quando, pelas circunstâncias da vida, me vi separado daquilo que é mais importante para mim que são minhas queridas, amadas e idolatradas filhas: PAULA CRISTINA E MICHELLI LAIZ.
Nesta data importante, sinto-me o homem mais importante do mundo ao escrever estas singelas, porém sinceras palavras para a minha filha para serem editadas no blog deste meu grande amigo Carlos Rafael de Freitas, que eu sinto como se um filho meu fosse.

Paula Cristina, você é a coisa mais linda, maravilhosa e fascinante que eu possuo. Poderia simplesmente parar por aqui, pois resumiria tudo aquilo que eu enxergo em você; entretanto, quero expressar todo meu sentimento para que o mundo inteiro saiba o quanto te amo, te adoro e que você é muito importante para mim. Falar de você é fácil, posso enumerar mil e um defeitos, mas o momento é de dizer das qualidades extraordinárias que você possui: seu caráter, sua postura, sua conduta como ser humano e profissional. Você é uma grande filha, de personalidade forte, mas amável e delicada; você é possuidora de um conhecimento maravilhoso, enriquece nosso lar e nos enche de orgulho; você é determinada, brilhante, uma guerreira na acepção da palavra; você é doce, você é simplesmente MARAVILHOSA.
Nesta data tão importante não quero meramente te desejar um feliz aniversário, quero rogar ao Pai Celestial para que te abençoe e continue iluminando os teus passos para que você alcance os objetivos traçados. Dizer o quanto te amo é pouco para tanto amor, dizer que é importante para mim é pouco pelo tamanho da importância que representa para mim, dizer que na vida somente tenho você e sua querida irmã é uma verdade incontestável, pois vocês são a razão da minha vida, da minha caminhada e seria impossível labutar no dia a dia se vocês não existissem. Deus, na sua infinita bondade, sabe o quanto agradeço por vocês estarem ao meu lado, dando esta força que tranquiliza a alma e enobrece o ser humano.

Paula, nesta sua vida maravilhosa, neste seu mundo fantástico e colorido, quero ser sempre parte integrante, pois eu TE AMO e não consigo viver sem você. Abraços apertados e beijos em vosso coração.
Papai.

Paula,
Não tenho como explicar o que sinto por você, minha única irmã, apesar de todas confusões que a vida nos fez passar, todas as brigas discussões e desentendimentos, hoje somos mais que simples irmãs, você é meu porto seguro, minha confidente, minha amiga, por isso nessa data tão importante, te desejo toda felicidade do mundo, e que Deus continue proporcionando tudo o que você tem, pois você merece.

Beijos da sua Irmã

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Cê tá na minha mira

Semana Especial: homenagem à Paulinha
Por Nina Reis

Este ano tive uma das melhores férias da minha vida.
Posso dizer o porquê dela não ter sido a melhor? [posso né? Escutei o coral dizendo sim].
Então vamos para uma longa* explicação.
Ano passado conheci uma pessoa incrível. Jeitinho de criança, corpinho de adolescente e pensamentos de mulher [mesmo sabendo que às vezes ela tem uns que são um tanto quanto infantis], mas enfim, bastou o primeiro abraço e os sorrisos intermináveis pra eu me dar conta que ELA seria [e é] pra sempre uma pessoa muito especial em minha vida.
Infelizmente Deus decidiu que não moraríamos na mesma cidade, mas Ele é muito bom e fez com que alguém criasse a internet e essa faz de uma maneira ou de outra uma ponte para que possamos matar um pouco da saudade [possamos, porque acredito que ela também sente saudades de mim] [pura pretensão, mas acredito].
Jurava que era tudo mentira o fato de ela não ir ao encontro anual do Guaraná. Quando a minha ficha caiu, confesso que fiquei muito triste, mas nem tocava muito nesse assunto, afinal estava cercada por pessoas maravilhosas. Mas tem uma coisa, se ELA tivesse ido tenho certeza que teria passado as melhores férias da minha vida.
Ano que vem já está chegando e se você não for DONA PAULINHA, eu juro que te mato, nem que seja pela internet, te deleto, te excluo e você terá que vir a Brasília de joelhos me pedindo perdão, ok?
*longa = só uma maneirinha de dizer, deu pra entender né?

terça-feira, 11 de agosto de 2009

24, eu não sou gay!*

Eu não ligo quando você implica com minha camiseta de oncinha ou quando diz que suspensório é coisa de velho. E sei que sua birra com meu tênis amarelo é porque você queria ele pra você.

Não ligo se você comprar o abadá dos Vermes e sair com o bloco numa noite de carnaval. Mas que seja só uma pra que a gente possa passar as outras noites conversando sentados num daqueles bancos da praça.

Não ligo por você censurar meu caso com a Cris e com a Márcia e por me negar notícias da garota-é-nóis-na-fita e da garota dourada.

Não ligo por não responder aos emails e não ligaria pro seu sumiço do Guaraná se você não fizesse tanta falta.

Não ligo quando você usa aquelas palavras difíceis e filosóficas pra falar, como se estivesse lendo um trecho de livro.

Não ligo quando seus surtos de infantilidade não te deixam ouvir meus conselhos (amigos tem que ser sinceros, vai?!).

Não ligo quando você fala mal da minha cidade, independentemente se tem ou não razão.

O que me incomoda é a falta que você faz.
A falta das conversas, dos conselhos afetivos, da orientação pedagógica, das piadas sem graça, dos palpites pra livros, das suas opiniões sobre tudo.

Eu posso virar um palhaço pra te ver feliz. Danço aquele passinho de pagode que você gosta ou a sua "dancinha da vitória". Apareço na escola, brinco com os alunos pra você descansar um pouco, toco o sinal quando você esquecer.

Só pra te ver feliz.
Só pra ouvir aquela gargalhada esquisita, com sua boca escancarada, os olhos arregalados e o corpo arcado.
Só pra tornar palpável um pedaço do meu carinho e do meu amor.

E mesmo preferindo azul, vermelho ou verde, pintaria o mundo inteiro de rosa pra você!

Abraços gays com aqueles pulinhos que damos sempre que nos encontramos e beijo grude na bochecha!

Do seu amigo que te ama muito:

Rafaá Freitas

* Não entendo esse título, mas você queria e eu devo ser a pessoa mais indicada para usá-lo. rs

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Tudo que você sempre quis saber da Paulinha...*

Por Rosana Tibúrcio
Semana Especial: homenagem à Paulinha

Desde que Paulinha realizou seu sonho, no final do ano passado, que era ter uma escola "Não dessas tantas que existem por ai, com paredes brancas como neve, rígidas salas de aula, carteiras posicionadas nos seus devidos lugares, sem biblioteca, sem alma, sem amor.” ela tem tomado menos Guaraná com Canudinho. E perdemos muito com isso. Como assim, não contar com nossa mais louca guaranete toda semana?
Pra matar um pouco a saudade, segue uns fragmentos do que ela pensa e como se expressa, a respeito de qualquer assunto, pois como ela mesma sempre diz: "Eu tenho opinião sobre tudo".

"Eu confesso!! Eu não sou lá muito de reconhecer meus erros... Meu terapeuta, grande sábio, disse que eu não nasci com o senso ético, nem com a moralidade. Eu confundo vida real e ilusão. Quer saber, eu odeio ele!!” Em 3/12/2008 (sem maiores comentários).

“Quando eu vejo as pessoas discutindo as nuances de Capitu, logo me vem na cabeça que o foco está totalmente desviado. Não precisamos saber se ela traiu Bentinho ou não. Nós precisamos analisar como as pessoas lidam com a verdade, que é ao mesmo tempo liberdade e frustração..” Em 10/12/2008 quando ela argumentou sobre verdade e mentira, no seu diário.

“Quem afinal inventou que para ganhar presente deve se comportar? Provavelmente um pai com mania de organização.” Em 17/12/2008, numa carta ao Papai Noel.

“Vi seu samba no pé, sua determinação, sua pupila dilatar. Vi você fazendo carinha de apaixonada para o chocolate, reclamando por fazer suco, comendo todo o Sucrilhos, a bolacha Bono, fazendo as mímicas todas erradinhas!!!” Em 09/01/2009, quando da semana especial em homenagem à "Ninãooooooooooooooo!!!".

- O Edgar você coloca no Casos de Família.
- Não temos esse programa na emissora, peça para o Silvinho.
- Eu não quero nem saber, peça para fazer um programa assim, o coitado não ganha presente da família e ainda deram um bolo estragado para ele, acho que ele necessita de uma DR familiar..
Em 21/01/2009, quando da possibilidade de uma última ligação telefônica que ela faria em vida e o escolhido foi o Boninho da Globo.

“Sim na minha casa tem abraços em todos os cantos, tem sorrisos na hora do almoço e beijos ternos no jantar.” Em 02/04/2009, num ensaio a uma volta definitiva pro Guaraná.

“Eu me pergunto, quem escolheu essas pessoas?? E pior são tipinhos estranhos, um mora na Borda (meu Deus, a pessoa mora em Borda), cidadã muzambinhense (sem senso do ridículo) e Patos (falta de imaginação total imitar nome de animalzinho).” Em 17/04/2009, na comemoração de um ano do Guaraná em que ela postou com o singelo título: "Quem selecionou essas pessoas?".

“Estar com você é como brincar em uma loja de doces, sair com as mãos cheias de balas e um coração cheio de contentamento.” Em 15/05/2009, num momento homenagem à Laurinha.

“Eu não acredito no “segredo”. Mas acredito no seu segredo especial. Sabe qual é? Fazer sempre as cosias que a gente menos espera.” Em 23/05/2009, noutro momento “homenagem à Laurinha”.

“Eu juro que eu gosto da cidade do Rafa! Eu falo aquelas coisas horríveis somente porque eu sou carente!!!” Em 5/06/2009 depois de roer a Corda... (sacaram???) no post "A luz não me favorece".

“Na verdade eles querem viver um dia de cada vez e construir algo juntos.” Em 19/06/2009, sobre como o romance dela é o melhor.

“Fiquei sabendo que vocês andaram se reunindo esses dias. Na verdade, nem liguei. Eu não ligo, mesmo. Ai meu Deus, como é ruim ficar de fora de toda a farra.” Em 03/08/2009, num momento “ó meu Deus, por que não fui à Patos?”

Essas "formas de pensar" são, na verdde, como Paulinha mesmo disse um dia por aqui: "Reflexões de uma mente perigosa." E de perigosa a Paulinha não tem é nada. É um doce de pessoa, tô morrendo de saudades dela.

Feliz Aniversário, Paulinha. Que Deus te abençoe e que você tenha muito sucesso na sua Escola.


Um lindo restinho de segunda pra todo mundo, porque nas segundas... ahhh, elas não são como as quintas-feiras, nunca, mas essa de hoje pode ser a melhor de muitas, pois tá porreta!!!

*O título é uma referência a esse aqui:
Tudo o que você sempre quis saber da Rosaninha, mas não tinha para quem perguntar!

sábado, 8 de agosto de 2009

Relatos de amizade

Tema da semana: Livre

Ela foi com alguns medos na bagagem. Chegou à rodoviária, comprou passagem, esperou e embarcou. Chegando a tal cidade, ainda no seu estado, foi até o outro guichê e comprou a outra passagem, talvez dessa pra melhor, mas isso ela não sabia ainda, pois algumas dúvidas pairavam insistentemente. Ia pra longe, ônibus marcado para as 21h10min, mas o tal só chegou às 23h. Asseguro que essas duas horinhas de atraso elevaram suas inseguranças à quinta potência. Mas ela estava lá, e uma das únicas certezas é que chegaria ao destino que se propôs. Nesse tempo falou com pessoas que iriam pro mesmo lugar, trocou experiências do tipo ‘você mora lá?’, ‘o que vai fazer por lá?’. Trocou algumas risadas e até participou do lamento de uma jovem senhora que, aflita, esperava o mesmo veículo para ir ao velório de sua mãe. Enfim, nesses momentos ela costuma refletir sobre alguns valores, inclusive.
Entrou no ônibus e sabia que a noite toda estaria ali, de cidade em cidade, até chegar naquela, do outro estado, talvez o sólido, de abraços e sorrisos concretos.
Cochilou um pouco, ouviu muitas músicas da seleção que fizera especialmente para a viagem. Analisou a noite e algumas lágrimas foram inevitáveis por lembrar de situações vividas que passaram feito filme na sua cabeça, por nem saber direito em que cidade estava, junto com a ansiedade de chegar, enfim, um misto [literalmente] quente de coisas.
Nesse período ocorreu um vai e vem de mensagens no celular pra que ela se sentisse segura e pra que os que a esperavam ficassem despreocupados.
Por volta das 10h chegou à rodoviária estranha, com pessoas estranhas de sotaque diferente. Logo uma das pessoas que a esperavam apareceu e, num abraço terno, trouxe o alívio para participar da cena.
Tomaram um táxi e foram pra casa.
Finalmente chegaram!
Ela desceu as malas e foi entrando com a sensação que aquele lugar era familiar. A amiga, que nos e-mails sempre fora atenciosa e sincera, veio com um sorriso de mãe e ela largou as bagagens [físicas e aquelas de medo] e se entregou ao abraço, o primeiro de muitos que certamente seriam trocados nos dias que viriam.
Encontrou também aquele que já conhecia e que sabia que tinha o abraço do tamanho do coração [ou seja, enorme!].
Tinha uma outra pessoa por lá, que ela conhecia por nome, por trocar alguns scraps e comentários no dia-a-dia virtual. Essa menina/mulher tem um sorriso que desmonta qualquer um e um jeito frágil que abriga uma fortaleza de ideias, sonhos e anseios [é contraditório assim mesmo o ela que sentiu por essa pessoa!]
Logo chegou aquele outro, alto, sorridente e com os braços abertos para abraçá-la com todos os detalhes que já haviam prometido pelos idos da rede que os mantém conectados.
Daquele instante em diante ela esqueceu o relógio, sabia que teria momentos leves, descontraídos e se sentiu à vontade naquele contexto.
Sentou-se à mesa da copa junto com os demais [aquela que via nas fotos, mas que só acreditaria que existia se visse mesmo, de perto], compartilhou de um café famoso, o que ela ouvira falar muitas e muitas vezes e atestou que era realmente muito bom. Contou sobre a viagem e logo começou uma troca de presentes e lembranças. Um presente, em especial, foi motivo de muita alegria àquela que é a dona da casa. Foi só uma forma de agradecer pelo bem que a mesma faz a todos, sempre com sinceridade e cuidado.
Jogos foram feitos: com alfabeto, cartas, ampulhetas, tabuleiro, canetas, papéis, gestos e tinham como recompensa [do primeiro ao último lugar] muitas risadas, dessas de perder o ar e quase os sentidos.
Nessas brincadeiras outros apareceram e participaram com muita descontração de toda ‘jogatina’.
Uma dessas pessoas, uma moça muito simpática, chegou em meio a um momento de silêncio do jogo [uma das regras]. Achou meio estranho, mas depois entendeu e se entregou à diversão.
Algumas conversas aconteceram nesse tempo. Falou-se sobre música, profissões, preferências, passados [presentes e futuros], sobre coisas da vida, sobre impressões uns dos outros [daqueles que não se conheciam pessoalmente], e ai as surpresas foram para o bem, para coisas boas [ainda bem! rs].
Teve uma visita muito marcante, de uma pessoa que era falada no blog que é o ponto de encontro deles na rede. Ele chegou, todo simpático, de sorriso fácil, sentou-se, conversaram um bom tempo, até que, na despedida, ele olha nos olhos dela e diz: ‘conheço teu olhar de outros tempos’. Aquilo foi uma boa surpresa, que rendeu alguns segundos de silêncio entre eles, seguidos de abraços fortes. Ele se foi, mas deixou uma sensação boa nos que ficaram.
Tiveram uma outra visita muito carinhosa também, dela que é toda caprichosa nos artesanatos. Trouxe presente cheiroso e colorido, torta gostosa e muitos abraços também.
Dois pequenos apareceram, cheios de gracejos. Eles coloriram ainda mais aquela tarde com abraços e olhares tímidos para os que não tinham tanta intimidade.
Os almoços, cafés e lanches foram sessões à parte, comida caseira, toda caprichada e com tempero especial [bem coisa de casa de mãe, que ela não tem há tempos], café e chá, bisnaguinha com requeijão e essas coisas que só são [incrivelmente] boas na casa dos outros.
Enfim, os dias passaram recheados de coisas que ela tinha necessidade, de coisas que ela não sentia a muito tempo, de rir de qualquer bobeira, de falar sobre algumas coisas sérias e outras nem tanto, de sentir carinho [de verdade] de pessoas [de verdade], sem medo de ser mal interpretada, de ter abraço a qualquer hora do dia ou da noite, de tomar café na hora do almoço e almoçar na hora do jantar, de sair daquela rotina de tempo e obrigações.
Foi embora numa madrugada fria, junto com um dos amigos que estavam lá [aquele do abraço do tamanho do coração], numa despedida cheia de sensações: triste porque despedir de lugar e pessoas que gostamos nunca é bom, mas com um quê de alegria por ter passado por momentos especiais e inesquecíveis.
E ela veio. O espaço que o medo ocupava na bagagem no dia da chegada, foi tomado pela saudade e pela ânsia de voltar pra lá num janeiro próximo.
Chegou à sua cidade, foi pra sua casa e guardou na lembrança e em muitas fotos tudo o que viveu.
Confessou-me que às vezes acha que foi sonho ou apenas aventura, mas, independente do que realmente foi, valeu a pena!
Atesto que os olhos dela enfatizaram tudo o que falou em palavras e histórias.

[Ah, essa minha amiga é a Flávia Jorge e pediu para que eu relatasse a vocês, com muita gratidão aos que participaram desses momentos.]
.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

E com vocês..

Por LauraReis
Tema livre


A trilha sonora do filme biográfico de Laura Reis!
[MemeMusical, o retorno!]

Regras básicas
1. Ligue o seu player

2. Coloque na opção Shuffle/Aleatório
3. A ordem que tocar vai ser a ordem das categorias abaixo do sobre a sua vida



TRISTE FIM DE LAURA REIS

imagem do mdig

Créditos iniciais
Você – Paralamas do Sucesso
[uma batida [dashiudhsaiudh] meio reggae para a galera já entender que a vida é uma beleza e que eu não posso ir embora porque sou algo assim ]

Cena em que acorda
Menina do Balaio – O Teatro Mágico
[Tô ‘[em]balada’ no cobertor.. ahuishaiuahsuiash e meus papis acordam primeiro só pra me ver dormir]

Primeiro dia na escola
Alguma coisa acontece – O Teatro Mágico [misturando bem esse wmp ne?]
[É claro que já tem um menininho de olho em mim. Oh que lindo. "alguma coisa acontece em mim quando a menina passa". Ou eu tô apaixonada por uma nova amiguinha haiuhsaiuahiuash]

Primeiro amor
Smile – Lilly Allen
[Achou que era o cara, mas não é bem assim.. ahdiushiudahsiudashiudashiuadshiudsah]

Cena de luta
Alquimia – Bruna Caram
[interferência da Flávia no treco.. mandou, eu tive que abrir e olha só.. - . tipos..tô lutando com meu amor e jogo praga e digo pra ele que "procure um santo pra te proteger!”]

Fim de relacionamento
Mel do sol – Oswaldo Montenegro
[realmente dá vontade de chorar junto com essa música e com minha tristeza de fim de relacionamento ]

Festa de formatura
Diariamente – Marisa Monte
[até imagino tudo.. o vídeo passando e cada ‘para’ para uma pessoa, uma situação.. de repente podia até ser uma paródia. Nossa, fiquei emocionada..]

Dia-a-dia
Notícia – Skank
[“o tempo passa e nunca me avisou..”.]

Colapso mental
Tudo passa – Marcelo Camelo
[realmente.. esse toquinho do início é bem bom pra essa cena. Mas tipo.. eu fiquei mal porque “até esse pra sempre sempre sempre sempre.. tudo passa”]

Dirigindo
O Vagabundo – Engenheiros do Hawaii
[“se caminhando eu encontrar, alguém que pensa como eu, será o fim dessa estrada..” há! um vagabundo como eu]

Flashback
O pouco que sobrou – Los Hermanos
[realmente.. pra lembrar.. vai ser do pouco que sobrou na minha memória de .. Laura ahuisahiuashiuashiuash]

Casamento
Diz que fui por aí – Luiz Melodia e Seu Jorge
[tipo Noiva em fuga ahiuashiuashiuashiuashaush]

Nascimento do filho
Tema de amor – Marisa Monte
[“choro indo, choro vindo”, my babysss.. tema de amor!]

Batalha final
Lágrimas e diamantes - Moska
[vou lutar pra ter o dim dim do meu amante e vou ficar... sem nada. Só lágrimas.. vai mais, menina capitalista!]

Cena da morte
Vou-me embora – Rolando Boldrin
[tchau, i have to go now! ahuisahiuashiuashiuashiuash]

Música do funeral
É de lágrima – Los Hermanos
[não disse? Todos me amavam desde o início. Mas agora o que resta é chorar... e nada mais..]

Créditos finais
Passarinho – Tié
[a vida inteira errada.. nem nome minha mãe soube dar.. só queria voar e ... bom.. ah é ne? Já acabou o filme. Triste fim de Laura Reis. ]

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Deus* me livre de...

Por Rosana Tibúrcio
Tema da semana:
livre

...................................a................a...........................a............a......
Há inúmeras coisas na vida que, se puder, evito e conto sempre com a ajudazinha Dele, já que sou boa filha e tal...

Como gosto de múltiplos de cinco vou citar quinze, ok moçadinha?

Deus me livre de:

- animal que palita dente em público;
- assistir brigas ou carícias de casais;
- beber cerveja quente;
- comer comida fria (tipo almoço e janta);
- conversar com gente bêbada;
- de chatos iguais ao Dado Dolabella (sim, eu assisto à Fazenda);
- de quem não tem palavra;
- ficar sem dinheiro;
- gente fedendo cê-cê;
- insônia e preocupações;
- ouvir música e conversar ao mesmo tempo;
- pegar em copo molhado;
- procurar por algo e alguém perguntar onde deixei;
- quem atende ao celular sem parar e sem pedir licença;
- ter outra labirintite textual como a de hoje.


Uma linda quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há milhares de coisas que... só Deus pra tomar conta.

*A palavra usada no início do título segue aquele babadinho de alfabeto e tal... que não vou explicar mais porque, além da labirintite textual tô com preguiça...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Não quero nem pensar em título

Tema Livre
Por Nina Reis
Sem querer fazer drama
nesse dia de sol quente
prefiro não postar nada
pois tô triste minha gente
.
Dizer o que estou sentindo
também prefiro não falar
quem sabe no próximo post
tenha algo melhor pra postar
.
Minha cabeça está a mil
muita coisa pra resolver
vou sair dessa lan house
tenho coisa pra fazer
.
No mais é isso mesmo
deixo um beijo pra todos
acho que só volto na sexta
se eu tiver tempo, é claro ...
.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Vamos brincar de Alfabeto!


Quem aí já brincou de Alfabeto?
Essa brincadeira foi responsável por boas risadas da turma do Guaraná com Canudinho na II CAGC.

É muito simples: cada um deve falar uma frase iniciada com a letra que “cair” na sua posição, dando continuidade à história. Os resultados são muito divertidos, principalmente nas letras xis e zê.
É muita criatividade a favor do riso, minha gente!

Os participantes da II CAGC resolveram fazer um ABC do Guaraná, no maior estilo musiquinha da Xuxa ("A de amor, B de baixinho, C de coraçã-ão", lembram?!).
Pois então: coloquei algumas palavras aí, minha gente! Mas não lembrei todas...
Vamos comentar, discutir, organizar até que o ABC tenha a cara do Guaraná!

A de amizade (Alô, Ana Amélia)
B de bisnaguinha
C de café
D de Dhi Ribeiro
E de esculacho
F de Flavíssima
G de Guaraná
H de Helô
I de ímpio
J de Jéssica
L de Laurinha
M de Mainha
N de Nina
O de obrigado
P de Paulinha
Q de queijo
R de Rafa
S de sau-da-de
T de Taffarel
U de Uno
V de vaquinha
X o que é que é: é Xuxa! (apelou, perdeu! haha)
Z de zoação

A de abraço [demorado], B de beijo e
C de cafuné pra todo mundo!

(E já pulo pro S de saudade!)

Rafa

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Nem ligo...

Tema da semana: livre
Por Paulinha

Fiquei sabendo que vocês andaram se reunindo esses dias. Na verdade, nem liguei. Eu não ligo, mesmo. Ai meu Deus, como é ruim ficar de fora de toda a farra. Do abraço caloroso das meninas de Patos, liderados por Rosaninha. Da viagem com Rafa, que mais dorme e fala coisas incompreensíveis. Das comidinhas. De todas as comidinhas. Do café da manhã. Das loucuras que fazemos. Dos jogos. Quem ganhou? O império do Rafa deve ter caído.

Eu sei que nem sentiram a minha falta, afinal estavam cheios de amigas novas por lá. Amigas que eu não conheço. Como eu disse, nem ligo...
Não me esperaram e se reuniram agora. Para grudar na Rosaninha, sem eu estar por perto. Não pode haver diversão sem mim.
Como eu estava de fora de toda a farra resolvi me vingar. Contei tudo sobre o DVD para a Rosaninha. No amor e na guerra vale tudo.

Eu fiquei sabendo de quase todos os detalhes, aos poucos vocês vão me contar tudo. Sei que nem tudo. Não se pode contar sobre um olhar, um sorriso, isto é estar perto.
O problema é esse. Mesmo que existisse uma câmera filmando vocês 24 horas. Eu nunca iria conseguir saber de tudo. A sensação você ta fora da brincadeira é horrível. Por que Patos é mais que uma viagem, é mais que uma aventura, é uma sensação, uma experiência.
Espero que vocês não tenham derrubado a casa e nem acabado com todos os abraços da Rosaninha, Laurinha e Marina.
Um enorme beijo,
Paulinha

P.S Estou muito gripada e debilitada, talvez eu demore para voltar. Vou ao médico, em dias de gripe A, nunca é bom bobear.
.

domingo, 2 de agosto de 2009

Da II CAGC:menu, fatos e fotos (capítulo 2)

De Rosana Tibúrcio
Tema da semana:
livre

Bom, apesar de me zoarem bastante: uns criticando as falhas que cometi no meu texto de quinta-feira, outros me chamando de diário e, ainda, outros achando meu post anterior bem chato e quase didático... tô nem aí e vamos lá pra segunda parte do relato da II CAGC... Afinal, quem manda nesta bodega sou eu (hô hô hô hô) e que há de negar?


Quinta-feira, 23 de julho
Quinta-feira é sempre um dia especial em que há algo diferente no ar, num é certo? Foi meu dia de postar aqui sobre amizade e confesso: o povo me atrapalhou pra caralho. Mas vamos começar do começo.
Flavíssima mandou mensagem dizendo que já estava chegando em Patos e aí a Nina (buscadeira oficial dos integrantes da II CAGC), foi pra Rodo esperá-la.
Dessa vez, nenhuma velhinha no banco do lugar. Só nossa cantora. Pegaram um taxi, passaram na Panificadora Elis Regina... oppps, Elis Marina e compraram uns biscoitinhos.
A chegada de Flavíssima foi uma farra. Houve uma troca ligeira de presentes: ganhei meu café delicioso lá de Andradas, cidade de Flavíssima.
Sai um pouco da copa, não sei exatamente o motivo e, no que voltei... minha Santa Camomila: uma caixona no meu lugar à mesa. Tomei um susto e abri, feito criança, o meu presente: era um GT (eu me recuso a falar o nome verdadeiro do presente. É GT e pronto).
Me disseram que era um mimo de Jéss, Rafa e Flavíssima. Uauuu. Amei. Taffa apareceu na hora do almoço (dele, porque o nosso nem sei se houve, pra dizer a verdade). Sei que, pelas fotos aqui, às 10 da manhã tomávamos café e, às 18 horas, também, com direito a vasilha de rosquinhas identificada com o nome Rafa...

Eu, Laurinha, Flavíssima e Nina (foto 1); na euforia do presente (foto 2); Taffa, Flavíssima, Vítor e Rafa (foto 3); Rafa e sua vasilha personalizada de rosquinhas (foto4).

Sexta-feira, 24 de julho
Um dia meio de alívio pra mim: resolvi uma pendenga e pedi pra que os meninos me acompanhassem até o terminal do BB que fica no Centro Acadêmico, aqui pertinho de casa.
E fomos nós, maior solão do mundo, mas felizes. Tiramos umas 955 fotos.
À tardezinha, Thiago Amâncio, Clara Moriá (amigos nossos daqui de Patos) e uns primos de Clara vieram pra uma jogatina.
À noitinha Ana Amélia chegou e, depois de fazer algumas imitações do Roberto Carlos e matar o povo de rir levou Laurinha e Nina pra casa do pai (era aniversário dele). Ela voltou com 335 pães de sal e eu, muito boUUa na cozinha, fiz um molho de salsicha e comemos com muito gosto. Não me lembro se houve almojanta ou algo similar (mas juro, ninguém morreu de fome...rs). Sei que teve café de novo, lá pela 1 hora da matina e muito jogo de letras, mímicas, cartas e blablablásss Flavíssima cantava, vez ou outra, uma música pra gente e a turma surtava cantando Pra uso exclusivo da casa.
Fomos dormir muiiiiiiito tarde. Taffa dormiu aqui em casa e foi uma zona na hora de dividir os meninos e as meninas nos quartos/camas/colchões. Rimos muito. Tadinho do Rafa, dormiu na bicama horrorosa que tem aqui na sala do micro

No Unipam, onde tem o terminal do BB (fotos 1, 2 e 3); jogatina vespertina (foto 4 e 5); Ana Amélia imitando Roberto Carlos (foto 6)

Sábado, 25 de julho
Acordei mais pra lá que pra cá. Quando vi o sol batendo no rosto do Filhote Rafa eu morri de remorso. Fiz com que ele passasse pro quarto de Laurinha, onde eu havia dormido. Peguei o telefone pra pedir asinha e coxa pra eu fazer um frango com açafrão e liguei no lugar errado. Começou o caos... rs

A impressão que tinha é que estava com ressaca, mas tava não. Minha Santa Camomila. Eu havia prometido a mim mesma que, neste dia, faria um almoço decente, numa hora decente. Até parece!!!!!
Genisvaldo veio aqui pra conhecer os meninos e qual o quê? Ficamos conversando horas e horas: Rafa, Flavíssima, Genis e eu. Laurinha voltou pra cama. Nina ficou na copa conversando com Taffa e Alô, mas apareceram aqui onde estávamos pra umas fotos. Genisvaldo ficou encantado com as apresentações do Le Bizarre, relatadas por Rafa, e com o trabalho e voz de Flavíssima. Antes de ele ir embora prometeu trazê-los aqui em Patos para shows e tal... iurúúúú.
O almojanta saiu por volta de 19 horas e tchan tchan tchan tchan algo inusitado aconteceu: Flavíssima mostrou seus dotes culinários (salada de alface e tomate... de boa) e o Rafa lavou, com a supervisão de Laurinha, pratos, copos e talheres, minhas gentes (panelas? Diz ele que não sabe lavar panelas...). Mas Flavíssima, a lavadora oficial da Convenção apareceu pra dar um jeito. Ou fui eu???
Neste sábado a Nina prometeu à galera fazer uma canja... opppss, caldo de frango. Fez? Até ontem, nada!!!!!
Deixei a moçada jogando (na verdade, eles me jogaram pra escanteio, devo confessar muito tristemente) e fui dormir mais cedo. Ainda no cof cof da vida achei melhor me cuidar.

Flavíssima, Genis, eu e Rafa (foto 1); Flavíssima e sua especialidade (foto 2); Rafa em momento febril (foto 3); Laurinha supervisiona tudo com aquele jeito repressora de ser (foto 4).

Domingo, 26 de julho
Marina levantou mais cedo e se preparou pra voltar à Brasília. O pai e os irmãos vieram vê-la e, por volta de 12h30min Raquelzinha passou aqui pra pegá-la.
Um pouquinho depois Tia Denise apareceu com a famosa torta de amendoim pro Rafa e presentinho pra Flavíssima. Decidida novamente a fazer um almoço decente, numa hora decente eu consegui preparar o famoso frango surpresa. Flavíssima e Rafa me ajudaram a comer... oppps desfiar o frango e pronto: 16h:30min (hora decente hihihihi) o danado estava, formoso e belo, à mesa nos esperando.
Lá pelas 18 horas Tia Denise foi embora. Laurinha pegou o mesmo taxi e foi pra casa de Nayarinha e, assim, ficamos: Rafa, Flavíssima e eu sentados à mesa conversando feito gente grande. E falamos de tudo que antes não conseguimos falar, porque faz favor, o povo só queria brincar, jogar e cantar. Eu tava sentindo falta dessa conversa mais introspectiva e talvez muito por isso é que sinto como se eles tivessem ficado um dia só por aqui.
Taffa e Alô apareceram mais tarde pra se despedirem dos meninos. Os bandidos, não foram me acompanhar até à garagem pra despedida triste e solitária. Flavíssima deixou na parede da fama sua medida (ela pensa em crescer até janeiro... hihihihi quanta ilusão) e mais um dia se acaba.

Nina se despedindo [?] de Flavíssima e Rafa (foto 1); Fla e Tia Denise (foto 2); eu e meu frango surpresa (foto 3); Flavíssima, Laurinha e humores (foto 4); os três em momento despedida (foto 5); Rafa medindo Flavíssima na parede da fama (foto 6)

Segunda, 27 de julho
Faço questão de contar este dia como, também, dia de Convenção. Apesar das poucas horas que passamos juntos: Flavíssima, Rafa e eu, elas foram muito proveitosas, regadas ao meu café quiçá e à minha preocupação com a alimentação dos meninos. O ônibus levaria meus queridos às 1h30min, acho. Esperamos um bom tempo: eles exaustos, eu morrendo de dó e tristeza. Por volta de 2h30min meus amores foram embora.
Voltei pra casa sozinha e Deus e, confesso, foi ruim entrar aqui, ver tudo vazio... Sei que fui dormir lá pelas 5 da manhã, um sono ruim... e que não me descansou nadica de nada. Minha sorte é que Abadia viria pra ajeitar a casa logo ao amanhecer e eu, então, não me sentiria tão sozinha... (mas isso é papo pra um outro post).
Flavíssima e Rafa (foto 1); nós três (foto 2); eu e Rafa (foto 3); eu e Flavíssima (foto 4); eles e... (foto 5)


Um lindo domingo a todos, pois nos domingos também é um bom dia pra recordar. Recordo os dois que passei com parte dos integrantes da II CAGC e que foram muito bons e felizes.

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