Tema livre
Por Jéssica
As minhas férias acabaram... Passou rápido, passou devagar demais. Parece que foi sexta passada que ele foi me buscar na faculdade levando tortinhas de maçã. Ao mesmo tempo parece que faz meses que não assisto aula... converso, escrevo no meu fichário da Hello Kitty. Amo a faculdade e amo estudar.
Minhas férias foram boas. Teve paixão intensa do jeito que eu preciso, teve sentimento demais... amor demais. Amor de amor, amor de amigo.
Amor de amor ta guardado aqui dentro, amor de amigo preciso contar agora.
Minhas férias foram boas. Teve paixão intensa do jeito que eu preciso, teve sentimento demais... amor demais. Amor de amor, amor de amigo.
Amor de amor ta guardado aqui dentro, amor de amigo preciso contar agora.
Laurinha, Nina, Vítor, Rafa, Jéss e Rosana fotografando.
Fui pra Patos de novo, mas dessa vez foi diferente. Teve Rafa que veio de Borda só pra ir comigo... e ai chego na rodoviária do Tietê, louca para vê-lo, ligo... não atende. Recebo um torpedo dizendo que estava na tabacaria “X”... corro até ela. Nada de Rafa... faço a volta no quiosque igual louca, nada ainda... lembrei que tinha outra lá embaixo. Desci arrastando minha mala... nada! E assim tive a ideia brilhante de perguntar ao moço quantas tabacarias daquelas tinham por lá. E ele: São 7! Ok Jéssica, só faltam 5 rs! Acreditem vocês... ele estava na última, tadinho rs. Só nessa busca, foram quase 40 minutos até encontrá-lo, mas valeu pelo abraço mais delicioso que demos.
Onze horas de viagem. Conversas infinitas, tentando colocar 3 anos de ausência em dia. As pessoas no ônibus rezando pra gente dormir.
Chegamos... e Rafa resolve ficar disfarçado de “velha” na rodoviária. A surpresa de conhecer Marina, que é dona de um sorriso e uma luz contagiante.
Na casa de Rosaninha... ela me esperando com aquele abraço sincero, gostoso. Taffa... lindo, doce, educado, encantador... me ganhou com um sorriso lindo. Laurinha... boneca em forma de menina. Abraço, aperto, esmago e não canso de me encantar com ela.
Os dias e as noites foram repletos de abraços, beijos, risadas que emendavam em gargalhadas, brincadeiras, carinhos, as comidas mais gostosas nos horários mais alternativos, mãos dadas, fotos que não acabavam mais... Vitor, meu filho de pelúcia com Rafa, se tornou uma criança amada por todos que passaram pela casa rsss. Todos abraçaram e apertaram rs.
Teve aniversário de Ana Amélia, que é uma linda de tudo... doce, suave, gentil e nós com coreografias únicas, devidamente trajados com nossos pijamas.
Conheci a tia Denise, com carinho em forma de gestos, palavras e presentinhos. Vi a tia Nelma rapidinho e até deu tempo de conhecer Dedé e os pititinhos. Sem esquecer que conhecemos a vozinha e o tio, que eu não lembro o nome, mas que me encantaram pelo carinho e atenção.
A casa de Rosaninha tem uma coisa mágica que não sei explicar... tem ar de casa de mãe; de amiga; de festa; de felicidade. Levei presente pra todo mundo e ainda tinha mais um especial pra Rosaninha que chegaria posteriormente, levado por outra visitante. Ganhei presentes que ameiiiii. Mas na verdade, o presente maior é aquele que trago aqui dentro sabe? É aquele que vem em forma de abraço, olhares sinceros, sorrisos espontâneos, carinhos, conversas. Eu ficaria repetitiva se tentasse explicar o que é estar ao lado deles.
E a terça chegou. Abraços mais apertados e mais demorados, 11 horas de volta pra SP, mensagens no celular avisando onde estou.
Cheguei na quarta de manhã cedinho... e pra não negar que eu sou eu rs... o motorista não queria parar o ônibus no posto policial onde sempre desço e eu não queria descer no terminal e demorar 1 hora e 40 até minha casa, uma vez que estava só a 5 dela.
Fiz que fiz que fiz e ele abriu a porta (seria pior ir comigo lá na frente as 7 da manhã tentando persuadi-lo de me deixar descer) e lá vem a Jéssica... arrastando sua malinha no canteiro da marginal.
Onde atravessaria se o energúmeno não quis parar onde pedi? Pensei... logo fico aqui no canteiro pra sempre... bom, ao menos tenho biscoitos e roupas rsrs. Eis que vem um carro amarelinho da CET, que cuida do trânsito aqui em SP (ou pelo menos deveria rs) aí o moço olha pra mim e diz: Quer atravessar moça? Prontamente respondo que sim e o moço simplesmente para o carro, aciona as sirenes, o outro moço do lado dele desce apitando de braços abertos e o trânsito para... a Marginal Tiête para... e ele gesticula dizendo: vem... pode vir... e lá vou eu, toda mocinha arrastando minha mala, atravessando e em seguida o trânsito sendo liberado.
E assim cheguei em casa, esperando pra fazer tudo de novo em janeiro rs.
Beijocas
Onze horas de viagem. Conversas infinitas, tentando colocar 3 anos de ausência em dia. As pessoas no ônibus rezando pra gente dormir.
Chegamos... e Rafa resolve ficar disfarçado de “velha” na rodoviária. A surpresa de conhecer Marina, que é dona de um sorriso e uma luz contagiante.
Na casa de Rosaninha... ela me esperando com aquele abraço sincero, gostoso. Taffa... lindo, doce, educado, encantador... me ganhou com um sorriso lindo. Laurinha... boneca em forma de menina. Abraço, aperto, esmago e não canso de me encantar com ela.
Os dias e as noites foram repletos de abraços, beijos, risadas que emendavam em gargalhadas, brincadeiras, carinhos, as comidas mais gostosas nos horários mais alternativos, mãos dadas, fotos que não acabavam mais... Vitor, meu filho de pelúcia com Rafa, se tornou uma criança amada por todos que passaram pela casa rsss. Todos abraçaram e apertaram rs.
Teve aniversário de Ana Amélia, que é uma linda de tudo... doce, suave, gentil e nós com coreografias únicas, devidamente trajados com nossos pijamas.
Conheci a tia Denise, com carinho em forma de gestos, palavras e presentinhos. Vi a tia Nelma rapidinho e até deu tempo de conhecer Dedé e os pititinhos. Sem esquecer que conhecemos a vozinha e o tio, que eu não lembro o nome, mas que me encantaram pelo carinho e atenção.
A casa de Rosaninha tem uma coisa mágica que não sei explicar... tem ar de casa de mãe; de amiga; de festa; de felicidade. Levei presente pra todo mundo e ainda tinha mais um especial pra Rosaninha que chegaria posteriormente, levado por outra visitante. Ganhei presentes que ameiiiii. Mas na verdade, o presente maior é aquele que trago aqui dentro sabe? É aquele que vem em forma de abraço, olhares sinceros, sorrisos espontâneos, carinhos, conversas. Eu ficaria repetitiva se tentasse explicar o que é estar ao lado deles.
E a terça chegou. Abraços mais apertados e mais demorados, 11 horas de volta pra SP, mensagens no celular avisando onde estou.
Cheguei na quarta de manhã cedinho... e pra não negar que eu sou eu rs... o motorista não queria parar o ônibus no posto policial onde sempre desço e eu não queria descer no terminal e demorar 1 hora e 40 até minha casa, uma vez que estava só a 5 dela.
Fiz que fiz que fiz e ele abriu a porta (seria pior ir comigo lá na frente as 7 da manhã tentando persuadi-lo de me deixar descer) e lá vem a Jéssica... arrastando sua malinha no canteiro da marginal.
Onde atravessaria se o energúmeno não quis parar onde pedi? Pensei... logo fico aqui no canteiro pra sempre... bom, ao menos tenho biscoitos e roupas rsrs. Eis que vem um carro amarelinho da CET, que cuida do trânsito aqui em SP (ou pelo menos deveria rs) aí o moço olha pra mim e diz: Quer atravessar moça? Prontamente respondo que sim e o moço simplesmente para o carro, aciona as sirenes, o outro moço do lado dele desce apitando de braços abertos e o trânsito para... a Marginal Tiête para... e ele gesticula dizendo: vem... pode vir... e lá vou eu, toda mocinha arrastando minha mala, atravessando e em seguida o trânsito sendo liberado.
E assim cheguei em casa, esperando pra fazer tudo de novo em janeiro rs.
Beijocas
Ps .: A foto pra compor este post de Jéss seria a mesma que a Laurinha usou anteriormente, aí eu substitui sem a autorização da dona do post, mas por uma boa causa, minhas gentes (Rosana).
Amor de índio
ResponderExcluirDe Beto Guedes e Ronaldo Bastos
Com: Milton Nascimento
Tudo o que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo cuidado, meu amor
Enquanto a chama arder
Todo dia te ver passar
Tudo viver a teu lado
Com o arco da promessa
Do azul pintado pra durar
Abelha fazendo mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser todo
Todo dia é de viver
Para ser o que for e ser tudo
Sim, todo amor é sagrado
E o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor
A massa que faz o pão
Vale a luz do seu suor
Lembra que o sono é sagrado
E alimenta de horizontes
O tempo acordado de viver
No inverno te proteger
No verão sair pra pescar
No outono te conhecer
Primavera poder gostar
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser tudo
Assim, quem indicou "Amor de índio" foi a Jéss, eu só fiz o favor de achar bom demais e, por carinho ao Rafa, colocar a canção cantada por Milton Nascimento.
ResponderExcluirA Jéss vem na minha casa, ela me adora, ela me admira... iurúúú!!
ResponderExcluirE ela voltará em janeiro, quiçá novembro. iurúúú traveiz!
Rodoviária do Tietê, procurar alguém por 40 minutos? Ninguém merece!
ResponderExcluirO Vítor foi o xodó da Convenção Guaranaística!
ResponderExcluirPessoas, favor irem lá no "ontem" e ler/comentar Laurinha, ok? Afinal ela é o amorzinho de todos e tá dodói... Carinha inchada e estomoguim doendo por conta dos remédios.
ResponderExcluirA desvairada do Jéss fazendo o trânsito parar em Sampa é a cara dela mesmo: louca!!
ResponderExcluirFui, volto adispois.
Ah Jéss! Já me fez inveja no seu blog e agora aqui!. Em janeiro eu "quase tô lá".
ResponderExcluirTem que ser muito boUUUUa pra parar o trânsito de Sampa. E ajudada pela CET? Tá podendo , hein!!
ResponderExcluirTem que ser muito boUUUUa pra parar o trânsito de Sampa. E ajudada pela CET? Tá podendo , hein!!
ResponderExcluirAdiscurpa eu! Quem puder que tire a duplicidade, porfa. Gracias.
ResponderExcluirAi que lindo... meu post ja está aqui!!
ResponderExcluirRosaninha, eu amo sua casaaaaaaa! Ja que to ai de volta... com os boletins, loucuras e tudo mais.
Helô, eu devia ter filmado a cena da Marginal parando rs.
beijos
Que delícia de post
ResponderExcluirQuanta saudade.
Já estou contando os dias pro nosso reencontro.
.
Grande beijo
O Vítor mandou dizer que tá com saudades de todo mundo, principalmente da mãe dele.
ResponderExcluirrs
(Repararam que eu tô lindo na foto? Nariz igual ao daquele índio do pica-pau, lembram???)
ResponderExcluirÊ, saudade...
ResponderExcluirMainha!
ResponderExcluirObrigado pelo carinho musical!
Eu também estou com saudade de todo mundo.
ResponderExcluirFilho, mamãe te ama tá rs!
Beijossss
Eu vou dar o recado pro Vítor, noiva!
ResponderExcluirAcho que já dá pra consolar um bocado!
rs
Essa música na voz do Milton é de doer!!!
ResponderExcluirheheh. ficou lindoooo!
ResponderExcluira Jéss é tudibom!
ResponderExcluirRafa com cara de índio do pica-pau.
ResponderExcluirrimesmo!