Tudo o que for dito aqui deve ser observado sob suspeita de todos os ângulos possíveis, a começar pelo título que suspeitadamente justifico: com Rosana tem sempre um terceiro junto, Caetano, Osvaldo, Jô, e mais uma fila e, pasmem, um dicionário.
É bom que se saiba que ménages à Rosana tem que ter também uma suruba no meio. Tudo no mais bom sentido, é claro, nada que não tenha sido descrito por Adelaide Carraro (alguém se lembra dela? Se lembrar é super suspeito, se conhecer é hiper suspeito).
A suruba com Rosana, também tento explicar, é que tem sempre uma saca-nagem envolvida e jamais com uma pessoa só. Ih! Delatei. Nunca deixa de colocar um amigo ou outro, além daqueles, para triangular a conversa.
Mais ménage! A Rosana tem sempre uma segunda, terceira e até quarta intenção quando se trata de ajudar aos amigos, ela fica hiper contente com isso, fica feliz por eles e com eles. Nunca falta, é sempre prestativa, não foge da raia, mesmo quando o bicho é grande (não pensem besteira não, tô falando de problemas). É muito acolhedora e aqui, vem cá, pra eu falar bem baixinho, é atrevida e palpiteira também (num ispaiá).
Alerto: É preciso algum zelo para falar da Rosana, é preciso saber que ela não vai levar à sério que ela vai levar a sério. Ela é assim uma pessoa contorcionista que dá nó em si mesma, na vida e na senzala. Resposta afiada com a agudeza do certeiro, creio que ofende a alguns, aqueles que tinha mesmo que ofender, mas esses, sinceramente, não me interessam. Me interessam os amigos e não me é possível falar de Rosana sem falar de amizade, seu genuíno sangue de escorpião, não abandona a ninhada de amigos sempre posta debaixo de sua guarda. Seus braços se alongam envolvendo a todos em seu aconchego.
Adora falar de abobrinhas, mas abobrinhas de primeira classe: aquelas que só os engajados conseguem fatiar. Creio que ela se acha apolítica, mas na verdade é muito política, tem muita consciência do mundo.
Não por acaso esse texto é cheio de sempres, nuncas, supers e hipers. Rosana é assim: intensa até na tampa. Acredito que esses versos possam ser dela:
"Afago vocês que me pertencem
Coisas e gente que jamais deixarei
Eu sei, sou feiamente possessivo.
Mas sem a posse dessas coisas todas
Guardadas em mim
Jamais seria
Mais do que sou.
E menos, nada sobraria."
Ménages para você, Rosana.
Genisvaldo Reis
Quem foi que disse que queria ver o Gênis por aqui, mainha???
ResponderExcluirhehe
ei pessoinhas.
ResponderExcluirbom dia ..
tô madrugando no trabalho.
..
ADOREI A HOMENAGEM.
só estava faltando ele .. o Genis.
.
Volto mais tarde. (tentarei).
beijocas
AMO TUDO ISSO!♥!♥!
Geennnnnnteeeeeeeeeee, seus filhos da mãe!!
ResponderExcluirComo cê pegou o Genisvaldo, filhote??? Quero saber tudo!
ResponderExcluirEu senti mesmo falta dele no "carinho das visitas", mas agora, mais amadurecida rôrô nem fiquei muito triste porque sei da correria dele e também já havia recebido telefonema e-mail com um anexo e tava já bem feliz.
Mas fiquei mais, confesso.
Achei tudo muito lindo, não sei se mais a presença que o texto, mas foi lindo.
Agora, menáge? Suruba, Adelaide Carraro? Logo eu, tão pudica? Ai, Genis, num ispaiá sô... hehe
ResponderExcluirVou reler.
FELIZ!
Antes de reler, vou contar procês. Ontem ou hoje, né filhote, eu inda falei que havia até ficado com vergonhinha de dizer que tinha sentido falta do Genis aqui, ficou parecendo uma reclamação, nem era.
ResponderExcluirE o Rafa fez que nem ligou pra mim...
ai ai ai...
lá lá lá
Mas aqui: tem coisa que bem faço só com um outro (quer dizer, fazia)
ResponderExcluirhahahaha
Fazer jus ao "tem sempre uma saca-nagem".
ADOUUUURO!!
Já que tão amiga do dicionário sou, tava olhando o significado de ménage aqui: o à trois, é cediço (adoro cediço)...
ResponderExcluirAgora ménage sozinho, vejam o que é:
Substantivo masculino.
1.O conjunto dos trabalhos domésticos.
2.Todos aqueles que compõem uma família.
3.O marido e a mulher, na vida comum.
4.A vida doméstica.
E menagem é:
Substantivo feminino.
1.Jur. Prisão fora do cárcere, que a justiça militar concede sob promessa ou palavra do preso de que não sairá do lugar onde se acha ou que lhe for designado.
2.Ant. Homenagem.
Não sabia, eu sendo assim um tanto lasciva-sacana só conhecia (de nome, melhor frisar) o "ménage à trois"
Eu amo mesmo um dicionário!!
Beijos amores de vida meu.
Vou trabalhar porque a senzala me aguarda e acordei tarde pra caramba...
Obrigadaaaaaa Genis e como você mesmo me disse um dia e faço questão de não esquecer: "nem o tempo, nem a distância"
Há gente como você e os guaranetes, por exemplo, as minhas gentes, são assim: pra sempre!!!
Tive que voltar pra completar. É impressionante como sou mesmo assim, cheia de citações,seria em decorrência do tal trabalho intelectual?
ResponderExcluirMas não, parece que sempre fui assim: "ai, eu ouvi o Jô falando", "eu li naquela poema", "é como naquela canção de Caê", "entende como o filho da mãe do Oswaldo fala naquela letra?" e por aí.
Pensando aqui: será se preciso do outro pra sustentar minhas idéias? Sou uma pessoa tão tímida que o outro me dá segurança?
Ai, deu um nó na minha cabeça.
Preciso de uma terapia (ou de uma boa conversa com meu mais amado amigo de todo o sempre - que agora nem tem mais tempinho pra eu... ).
Bom... melhor trabalhar, senão o nó na cachola será infinitamente maior.
É que eu adoro falar "abobrinhas", mas só com quem sabe fatiar muito bem... hehehe.
ADOUUUUUURO!!
haha
ResponderExcluirTe peguei, né mainha!!!
Quem lembrou do Genis foi a Narina!
E ele topou na hora!
Eu também jurava que ménage era só a trois!
Ei família lasciva!
hahaha
oi gente, cá estou entre infindaveis afazeres. ô Rafa, cê num tirô a crase dos dois levando a sério e cadê o mais menage? que qui c feiz dele? Rararararara! Rafa, sempre que faço um texto, sou sempre muito relapso com as ortografias e gramáticas, advinha quem as corrige para mim? A propria menageada, que hoje não podia fazê-lo, mas tenho certeza absoluta que a danada comentou. uai ninguem comentou sobre a Carraro, será que ninguem conhece? povo sério. beijão pro 6.
ResponderExcluirOw moçada bonita, fui euzinha aqui quem tirou a crase antes dos "sério" lá, onde já se viu crase antes de palavra "macha" e também porque já que fui rotulada de "atrevida e palpiteira", eu faço jus aos adjetivos que me dão, uééééé
ResponderExcluirAgora, desse outro babadinho aí no tal ménage eu num sei de nada não...
Falando em Adelaide Carraro, no meu tempo de jovem (é, eu já fui) eu era louca pra ler um livro dessa mulher, pois era o proibido do proibido do proibido.
Dia que consegui - uma amiga do internato arrumou não sei com quem - eu li um dos livros dela, achei tão feio, tão forte e tão pornô pros meus sonhos de mocinha pura e que só tinha mais ou menos algumas intenções amorosas-sexuais-românticas... (tudo junto).
Doce ilusão...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirE Sr. Genisvaldo, vê se garimpa mais ouro lá nas Minas tá bom?
ResponderExcluirArruma um tempo, ué. Sinto falta de te ler, seja o lugar que for.
Beijosssss pra você e obrigadaaaaa. fique logo de férias pra gente "prusiá tiquim." Prometo num botá ninguém no meio de nossa conversa, desde que você não abra também, nehum parêntese...
IMPOSSÍVEL: somos o que somos e por isso é que somos DEMAIS!
Beijos guaranetes E bonitetes.
Tô escrevendo tudo erradinho, é canseira, moçada, é canseira. Vou descansar tiquim e volto depois.
ResponderExcluirInté!
E pra Rosana tudooooooooo!
Viva eu!!!!
Quero mais aniversárioo!!
Que, pena "cabô"!!!!!!
uai, Gênis!
ResponderExcluirSerá que não entendi o que era pra fazer com o 'mais ménage'???
rs
Mais ménage? como assim?? Máquê sacanagem minha gente... hehe
ResponderExcluirNada como um antigo amigo para descrever a "menageada"!!!
ResponderExcluirO texto do Genisvaldo ficou ótimo e olha, eu devo ser muito, mas muito "santa", pq não tenho a mínima idéia de quem seja Adelaide Carraro... rsrsrs
Mas nada que um google não resolva... rsrsrs
Mas olha isso, tem coisa mais linda???
"...Me interessam os amigos e não me é possível falar de Rosana sem falar de amizade, seu genuíno sangue de escorpião, não abandona a ninhada de amigos sempre posta debaixo de sua guarda. Seus braços se alongam envolvendo a todos em seu aconchego..."