sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Amor de índio


Por indicação de mainha, (enquanto para vcs. Mainha vem de mãe, para mim vem de manha. Mainha é uma manha pequena, sa-fadinha e que sempre dá dengo sem ser picada por nenhum mosquito), fiquei de analisar, Amor de Índio.
Fugi da responsa e chamei dois caras pra fazerem isso por mim, um é o Fred Focker - já advirto que o cara é um pernóstico e tem malícia até na caspa - e o outro é o Fernando Montesquieu (pronuncia-se Montesquiê), esse é mais sério, bucólico e ufanista comedido.
Serão, pois dois posts para que possamos comentar à vontade. As polêmicas deverão, sem dúvida, ficar no post do Focker com suas duvidosas opiniões; mas senti vontade de uma outra leitura, dentre as tantas que a música permite.
Engraçado, que tal como o Belchior, nunca gostei do Beto Guedes, acho sua pessoa sem sal e sem açúcar, mas tenho que tirar o chapéu para ambos, são fantásticos compositores gosto muito de suas músicas, principalmente com outros interpretes.
Bem, meu post está pronto, fiquem agora com os demais.
Genisvaldo Reis

P.S. tive que cortar algumas interpretações do Fred acerca de explicar as posições do kama sutra. Impubicável (!)
Amor de índio – Por Fred Focker
[Beto Guedes e Ronaldo Bastos]
Tudo que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo o cuidado, meu amor
Os personagens já se identificam, ele usa viagra e ela é uma Wilza Carla, vocês entendem, as montanhas... O todo cuidado se refere a assaduras que eventualmente existem entre as dobras.
Enquanto a chama arder
Todo dia te ver passar
Tudo viver a teu lado
Com arco da promessa
Do azul pintado, pra durar
Conhecendo o Beto como conheço, o todo e o tudo se referem a a-bundância e sendo ele um sem-vergonha apudorado trata-se de uma promessa em pintar o falo de azul pra durar a dureza. Deve ser uma "simpatia", coisa de hippie que toma viagra escondido, com chá de verga tesa e fala que o quê fez efeito foi o chá. O "tudo viver a teu lado" foi uma fragmentação poética de atolado, para dar mais sonoridade.
Abelha fazendo o mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor
E ser todo
Todo dia hei de viver
Para ser o que for
E ser tudo
O cara aqui, que acho até ser o Beto mesmo, fica desiludido – a estrela caiu do céu – o rala e rola ficou só na "imagina", verdade mesmo foi o só o calor, mas vê-se que ainda existe esperança, o cara é lesado – para ser o que for – com essas montanhas, tá louco. E não é montanhinha não, é de corcovado pra cima.
Sim, todo amor é sagrado
E o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E alimenta de horizontes
O tempo acordado, de viver
Aqui tem uma apelação, se a coisa na prática num rola nem com promessa ele começa a filosofar sobre massa, sagrado luz, como se isso esticasse alguma coisa além da conversa; depois ele apela da apelação falando que sono é sagrado, sagrado uma ova, eles foram dormir porque não conseguiram fazer nada. Tem outra questão que havia me esquecido, o sagrado aqui é outra construção poética: uma junção de sem com agrado derivando de um sacro sem r. Dessa forma ele detona também o trabalho (o fruto do trabalho é mais que sem agrado) artista é assim mesmo, a preguiça é seu pedestal.
No inverno te proteger,
no verão sair pra pescar
No outono te conhecer,
primavera poder gostar
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
Inverno, verão, outono, etc são posições do kama sutra, derreter é... derreter, esse é o destino.
Conclusão: essa música também é cheia de lascívias como diria um colega, partindo para chuxulenta (N. do T.: mistura entre pornografia e melancolia) é uma dessas canções para se dançar comendo desde que o prato não seja muito indigesto. O Beto é um sujeito muito inteligente por isso suas músicas enganam muito quem não tem perspicácia para entender seus desvios sexuais expressos nas sutilezas de suas 'construções'.


Amor de índio – Por Fernando Montesquieu
[Beto Guedes e Ronaldo Bastos]

Desde o título que sugere um amor natural, despido e desprovido de artífices, (como o dos guaranetes?), a canção nos enreda numa atmosfera terna evocando o sagrado sem seu ranço e sem seu peso, também se trata de uma ovação à vida e a associa a presença constante do amor.
Tudo que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo o cuidado, meu amor
O movimento é o próprio curso da vida que arde em chama e que convida a passar, a ver, a olhar, a sentir a infinitude de se compartilhar, qualquer forma de amor vale a pena (Milton?)
Enquanto a chama arder
Todo dia te ver passar
Tudo viver a teu lado
Com arco da promessa
Do azul pintado, pra durar
O arco da promessa me sugere braços afetuosos e acolhedores, tão vastos quanto o azul do céu em um dia de brigadeiro, um azul que some, mas que dura, que retorna após todas as tempestades.
Abelha fazendo o mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor
E ser todo
Todo dia hei de viver
Para ser o que for
E ser tudo
Fazer mel é adoçar a vida com talvez um ócio, talvez uma diversão ou alguma extravagância como ficar comentando música despropositadamente. Pedir pra estrela cadente é fazer vingar seus sonhos, sua criancice não infantil, é adubar a imaginação e se desprover de tanta censura, deixar cumprir os destinos das almas de serem grandes em seus tamanhos, quaisquer que sejam.
Sim, todo amor é sagrado
E o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E alimenta de horizontes
O tempo acordado, de viver
Se o fruto do trabalho é mais que sagrado, o trabalho também se enobrece e mais enobrece quem o pratica. O pão também é símbolo de vida e a luz do suor é o brilho do esforço do respeito consigo e com tudo que se move. O sono é sagrado porque permite o sonho que se expande além de si, suavizando a realidade. Viver é melhor que sonhar, mas somente depois que os sonhos foram acalantados.
No inverno te proteger,
no verão sair pra pescar
No outono te conhecer,
primavera poder gostar
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
Em qualquer estação se tem um motivo para estar junto e o destino do homem é compartilhar. Sozinhos, conseguimos ser tristes, mas jamais conseguiremos ser felizes. Somente podemos nos alegrar junto de outros que amamos.
E a dança da chuva é dança de índio que chega nu, só com o que é, pra aldeia da vida.
Música sugerida por Rosana.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Que "Peninha"!!!

Por Rosana Tibúrcio

Na falta de criatividade e em decorrência da minha dificuldade em elaborar textos, sem um tempo bacana, vou enrolar vocês com duas versões (isso lembra qual maluca?) da música Sozinho, de Peninha. Lembrando que eu gosto dela com o meu amado e idolatrado Caê – o gostosão – há quem não goste, mas eu aa-dooUU-roo.

Versão 1
Dizem que o ciúme é o tempero do amor, que é coisa de quem "cuida". Inda não cheguei a nenhuma conclusão sobre. Já tive quem nunca sentiu ciúmes de mim e quem desconfiava até da minha sombra. Na medida certa, se é que há essa medida, nunca vi, nunca senti, nunca sentiram por mim. Mas um certo ciúme dá mesmo a impressão que a pessoa "liga" pra gente, se importa, sei lá.
Sobre esse "cuidar" "ligar" eu não me refiro àquela fase da conquista em que você pensa e a pessoa já está por perto, se faz presente; em que se recebe flores e cartões amorosos, sorrisos e abraço “abraçado”. Eu falo da fase: “sou dele e ele é meu, não há mais com o quê se preocupar” – que a maior pensar "sabiamente” ser o normal, o comum, talvez até o ideal. Que engodo!!!
Como não se importar com o outro? Quando se ama, de verdade, há que se importar. Só que algumas pessoas, depois da “conquista”, deixam de dar valor, de se interessar... de se fazer presente e, sobretudo, de notar a presença do "amado".
A partir do momento em que o “não ligar” passa a ser mais que era habitual, dói até n’alma.
Quer pior que se sentir sozinha tendo alguém? Ficar pensando naquelas frases ditas na volta do dia e procurando analisar o que há por detrás delas? “Fiz essa compra pra nossa casa e vamos demorar dois anos pra pagar”. Você ouve e, aí pensa: “Hummm, por dois anos ele ainda pretende estar por aqui.” Pensamentos de um relacionamento já em ruínas, por certo.
E quando sentimos aquela vontade da pessoa, que ainda amamos, saber mais de nós? Que fizesse uma pergunta, uma só: "onde você foi hoje?" ou, "com quem conversou?" Não há perguntas, não há interesse algum.

E... nessa solidão, o silêncio fala pelos dois, e fala muito. Por vezes: berra.
E quem sente isso queria sim, ser dono do outro e dizer que seus desejos e planos secretos vão além de uma aquisição para a casa, com 333 mil prestações a pagar.
E aquela sensação de que somos esquecidos e que a pessoa some – apesar de estar por ali, na sala ou no mesmo quarto, faz com que a gente sinta uma vontade de se interessar por alguém e fazer com que a pessoa atual se ferre.
Ilusão, meus amores, quem sente essa solidão tem que se preencher primeiro, de si mesmo, para depois trocar de par. Ou melhor, desatar o nó em que se está amarrado, cuidar de si e depois conquistar outro alguém e ser conquistado. Nessa ordem – pois se ela for alterada, será o início de uma outra história de solidão. Observem e verão!!!
Mas... que pensar do atual se você decidir mudar o curso de sua história afetiva? Se decidir que ele te perdeu, assim, pelos vãos dos dedos?
Ah, que "peninha"!!!
Então... que o outro se dane, que vá gritar seu silêncio com outra ou, de preferência: SOZINHO!

Versão 2
Às vezes, no silêncio da noite
Quer barulho? Vai pra balada
Eu fico imaginando nós dois
Enquanto você imagina eu faço com outro, mil coisass
Eu fico ali sonhando acordado, juntando
Tem que acordar é pra vida seu chifrudo ou candidato a
O antes, o agora e o depois
Fazendo uma colcha de retalhos, né nega??
Por que você me deixa tão solto?
Ah! solte a franga, libere-se, baby, já saquei seu lance (adorei esse baby da Paulinha)
Por que você não cola em mim?
Com uma cerinha de depilar, fofa?
Hummmm, quer ficar lisinho, né???
Tô me sentindo muito sozinho!
Ué, se quiser eu chamo o povo da "igreja" pra te ver gritando uii uiii
Huuum!
Uiaaaa

Não sou nem quero ser o seu dono
Que "Peninha", ele nem desconfia que eu tô interessada é no vizinho gostosão
É que um carinho às vezes cai bem
Sim, um carrinho, uma Mercedes, fica bem em mim
Eu tenho meus desejos e planos secretos
Tô de olho no tanquinho daquele do vizinho, seu babacal!!!
Só abro pra você mais ninguém...
A porta da casa pra te mandar embora. Vai procurar sua turma, rapá!!

Por que você me esquece e some?
Ai, ainda pergunta, cê não dá conta do recado, fofa!!! uhhh!!
E se eu me interessar por alguém?
Se, né? owwwww
E se ela, de repente, me ganha?
Ai, “fia”, vai procurar sua turma, eu já disse

Quando a gente gosta
É, quando a gente goza uppsss, foi mau, ou bom, né? hihi
É claro que a gente cuida
Disfarça daqui, disfarça dali
Fala que me ama
Ui ui ui
Só que é da boca pra fora
Pensa que eu não vi você de olho do entregador de gás?
Ou você me engana
A mim, não, baby
Ou não está madura
Hum, madurA... bem que eu desconfiada – queria se soltar, né? Ficar livre! Uauuu
Ei ei ei ei ei
ai ui ai ui
Onde está você agora?
Saiu do armário, né fofa? urúúúúú

Uma linda quinta-feira para todos vocês, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje - como eu sou a pudica oficial do Guaraná - vou tentar baixar as bolas dos lascivos.
Eu disse “as bolas”, arrááááá!!

Música sugerida por Paulinha

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Casal sem-vergonha!!!


Por Paulinha Miranda

Acho que essa letra de música vai ser animada!!
Casal Sem Vergonha
(Arlindo Cruz / Acyr Marques - Sigem)

Não tenho idéia quem canta essa música, acho que esses dois ai em cima são os compositores. Não sei como é o ritmo, eu acho que deve ser ou sertanejo ou um forrozão...
Espero que vocês gostem da minha interpretação, eu sinto que posso ser uma ótima compositora. Tome cuidado Chico e Caê!!
A minha vida
Sei não, quando começa a falar na vida, de um jeito meio possessivo, é problema psicológico na certa.
A minha vida é um mar de rosa
Mentira!!! Quando fica gabando assim é porque a maior felicidade é ver televisão!!
Em tua companhia
Brigamos mil vezes ao dia
Olha a contradição, não tem nada de vida cor de rosa com brigas todos os dias. Psicopata!
Mas depois das brigas
Retorna a harmonia
Quero bater em quem inventou a célebre frase: sexo é bom depois de uma pancadaria.
Às vezes ela é dengosa
Às vezes é bicho de peçonha
Sem vergonha
Ela não é nada disso, ela é bipolar mesmo. Ela não é sem vergonha ela é safada ou você que é mole demais!!
Somos um casal sem vergonha
Sem vergonha
Somos um casal sem-vergonha
E precisa ficar gritando ao mundo que vocês vão em casa de swing???
A minha vida
A minha vida é um mar de rosa
Em tua companhia
Olha o disco furado, só sabe falar isso, digamos que tenha um vocabulário um tanto quanto limitado!!
Brigamos mil vezes ao dia
Mas depois as brigas
Retorna a harmonia
Eu acho que é tudo mentira essas brigas, ta com cara de cordeirinho, ela briga e você acata.
Às vezes ela é dengosa
Mulher sabe pedir as cosias, baby!!
Às vezes é bicho de peçonha
Essa estratégia só é realizada quando a primeira não é bem recebida por sua parte, então porque você insiste em ser burro, dê logo o cartão de crédito antes que ela vire uma cascavel.
É melhor um homem com uma mulher dengosa, do que uma onça.
Sem vergonha
Você que deveria ter vergonha de ceder em tudo.
Somos um casal sem vergonha
Sem vergonha
Somos um casal sem-vergonha
Voltaram a gritar que adoram swing!!
Nós brigamos por ciúme
Ciúme da sua barriguinha de chope???
Costume, queixume
Ou coisas banais
Ta na cara que o ciumento da relação é você, criança!!
Não quero que ela fume
Esconda o cigarro, oras...
Ela quer que o perfume
Que eu use não cheire demais
Eu tenho que concordar com ela. Porque comprar perfume na liquidação do 1,99 é demais...
Brigamos quando sou bravo
Você bravo?? Lenda!!
Brigamos até quando banco o pamonha
Isso já é mais fácil de imaginar!!
Eu já disse porque meu bem
Sem vergonha
Somos um casal sem vergonha
Concordo, não tem a mínima vergonha na cara de escrever uma musica dessas!
A minha vida
A minha vida é um mar de rosa
Em tua companhia
Brigamos mil vezes ao dia
Mas depois as brigas
Retornam harmonia
Que vida enfadonha briga, harmonia, briga, harmonia. Mistura com um pouco de swing.. Nem to gostando de vocês!!
Às vezes ela é dengosa
Ás vezes é bicho de peçonha
Adora falar mal da mulher, homem não enxerga os próprios defeitos!!
Sem vergonha
Somos um casal sem vergonha
Sem vergonha
Somos um casal sem-vergonha
Você já ouviu falar em divórcio??
Às vezes ela provoca, às vezes sou eu o provocador.
Você é um grande provocador de risos.
Quando fazemos as pazes
E parece que sempre quem corre atrás é você.
Nós somos os ases na arte do amor
Assistir filme pornô e copiar os movimentos, não torna ninguém P.H.D. na arte do sexo. Compre o Kama Sutra!!!
Mesmo brigando esperamos
Por muitas visitas à Dona Cegonha
Você acaba com o tesão, juro!! Vocês têm um lar emocionalmente instável. Gosta de swing e ainda querem ter bebês??? Vou chamar a assistente social para impedir isso!!
Eu já disse porque meu bem
Já disse, mas é tão chato e enfadonho, que ate me esqueci...
A minha vida...
Por favor, não comece a se lamentar de novo, acho que não vou agüentar...

Música sugerida por Marina


terça-feira, 26 de agosto de 2008

*Vamos de fada mesmo.


Preciso contar que quando olhei o post do Rafa, já havia começado o meu. Percebi que pensamos em algo parecido. Por isso tive um ataque e uma vontade de falar com ele imediatamente, mas não consegui. Sem desistir, antes da meia noite conseguimos conversar .. peraí, pra que tô contando isso? .. aff, vamos pra esse trem logo, afinal, minha semana está sendo corrida e só agora 10 da manhã estou conseguindo terminar meu post.Infelizmente não participarei essa semana como gostaria.

Não sei como vocês imaginaram essas interpretações.
Mas eu imaginei assim:

FADA (Victor Chaves) Vitor & Léo cantam.

Fada, fada querida
Tem certeza que ela é tão querida assim?
Dona da minha vida
Cuidado! Se for dona, ela pode tudo.
Você se foi
Claro que ela foi. Não agüentava mais você enchendo o saco dela.
Levou meu calor
Então, compra uma manta e pra se aquecer.
Você se foi mas não me levou
Já deu pra entender que ela foi. Ela precisava ficar sozinha. Sem stress. Sem cobrança.

Lua, lua de encanto
Até a lua você vai incomodar?
Ouça pra quem eu canto
Lua tem ouvido? Coitada se tiver.
Ela levou minha magia
Uai, mas a magia é pra ficar com a fada mesmo.
Mas ela é minha alegria
Já entendi, tá querendo dizer que ela além de fada ela é palhaça?

Vejo uma luz, uma estrela brilhar
Melhor assim, imagina se não enxergasse nada.
Sinto um cheiro de perfume no ar
Espero que não tenha alergia com perfumes.
Vejo minha fada e sua vara de condão
Tá vendo ela voltou rápido. Mas essa vara, ai que meda.
Tocando meu coração
Uau, quase uma endoscopia.

Madrugada de amor que não vai acabar
Meu Deus! Só se ama de madrugada? Num dá pra amar de dia não? É?
Se estou sonhando não quero mais acordar
Assim não dá, assim não pode. Vai ser preguiçoso e vai trabalhar vagabundo.
Minha história linda, meu conto de amor
Até agora, ninguém conseguiu ver lindeza nenhuma nessa história.

Algo aqui me diz que essa paixão não é em vão
Num deve ser mesmo não, tão linda, tão bela.
O meu sentimento é bem mais que uma emoção
Nossa, então deve ser um sentimentão.
Eu espero o tempo que for
Sentado né? Porque em pé cansa.
Minha fada do amor
Cê tá querendo ela demais, sei não. Essa fada deve ser uma fada safada.


É minhas gentes, é isso aí.
Peço desculpa a todos os guaranetes e visitantes, mas realmente não tive tempo pra elaborar algo melhor. Queria muito, mas não deu. Tá tudo muito corrido.


Já vou eu voltar pro trabalho.
Beijos pra todo mundo.

AMO TUDO ISSO!!!!!

Por Nina Reis
* sem criatividade pro título
Música sugerida por Rafa

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Romeu e Julieta modernos.

Da Série Temas Propostos.


Não é difícil perceber os contextos sociais, os gostos, as lascívias deste casal.
Romeu desavisado, achando que ninguém descobriria, contou tudo na canção Coração Selvagem, do Belchior!

Eu indico as cenas pra que sua imaginação visualize... rs
Meu bem, guarde uma frase pra mim dentro da sua canção
_Que romântico! Já sabemos a profissão dela: compositora ou cantora!



Esconda um beijo pra mim sob as dobras do blusão
_Blusão? Julieta está acima do peso, coitada...
Eu quero um gole de cerveja no seu copo, no seu colo e nesse bar
_Ela canta na noite! Tipo Som de Barzinho! Se bem que isso de beber cerveja no colo tá parecendo cena de sexo explícito numa casa de swing... rs

Meu bem, o meu lugar é onde você quer que ele seja
_Vixe... Romeu deu muita liberdade! Não vai prestar!

Não quero o que a cabeça pensa eu quero o que a alma deseja
_Crises aparecendo: Romeu não consegue equilibrar Razão X Emoção! Bipolar, quase...
Arco-íris, anjo rebelde, eu quero o corpo tenho pressa de viver
_Ele é direto, mas arco-íris e anjo-rebelde nem combinam com o contexto! Só se Julieta for a duende guardiã do pote de ouro, vai saber... Ou anjo rebelde foi a última fantasia sexual que ela usou? Evidências de um casal intenso, lascivo.

Mas quando você me amar, me abrace e me beije bem devagar que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar. Tempo para ouvir o rádio no carro. Tempo para a turma do outro bairro ver e saber que eu te amo.
_Parece com um amor que tive, com direito a músicas no carro também... Nem vou falar pra ele que o fim foi trágico! Detesto arruinar sonhos alheios!

Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente
_Ah... Romeu não é ambicioso! Se contenta com pouco se estiver ao lado da sua amada. Eles vão para um mondo de loucas fantasias eróticas e todas as lascívias que tiverem direito dentro do Fiat 147 de Romeu. Basta que estejam na mesma sintonia!
Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente
_Definitivamente, homens não ligam pra celulite...

Sim, já é outra viagem e o meu coração tem essa pressa de viver
_Outra viagem? Qual foi a primeira? Gente! Romeu é drogado???

Meu bem, mas quando a vida nos violentar, pediremos ao bom Deus que nos ajude! Falaremos para a vida: "Vida, pisa devagar, meu coração cuidado é frágil; meu coração é como vidro, como um beijo de novela"

_Um coração global ou mutante??? haha
Meu bem, talvez você possa compreender a minha solidão, o meu som e a minha fúria, e essa pressa de viver
_Romeu não entende Julieta (mulheres têm fama de complicadas!),mas exige que ela o compreenda.
E esse jeito de deixar sempre de lado a certeza, e arriscar tudo de novo com paixão, andar caminho errado pela simples alegria de ser
_Rolou uma identificação! Ele valoriza as coisas simples! Ele é um romântico incorrigível, não é mesmo mminha gente???
Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo! Vem morrer comigo, meu bem, meu bem, meu bem
Ele quer repetir a mesma loucura do casal de Verona!!!
Talvez eu morra jovem: alguma curva no caminho, algum punhal de amor traído, completará o meu destino, meu bem... Que outros chamam de baby.
Ele é um pouco pessimista. Mas é bom ter cuidado no trânsito mesmo, principalmente com ultrapassagens!


Parece que Julieta não vai topar morrer com ele. Ela quer viver por amor, não morrer por!

E como o amor real não é tão romântico quanto os shakeaspereanos, ela vai acabar se encantando com o playboyzinho que fala inglês.

Pobre Romeu... Sangrou em vão enquanto Julieta encorajou-se não para morrer,mas para mudar sua história...
Música sugerida por Genisvaldo

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Canudinho com guaraná

Que responsabilidade!
Essa é a primeira coisa em que pensei ao ser convidado para elaborar esse post.
Que direi nesse espaço que carinhosamente me é concedido? Esse foi o segundo pensamento, a partir deles reconheço não estar muito à vontade, pois ainda não conheço nem a Paulinha nem o Rafa e me proponho a fazer bonito para todos os guaranetes. Mesmo assim, podem estar certos, serei eu mesmo, ainda que procure disfarçar meus maiores defeitos, como o crítico implacável da mediocridade, principalmente a minha.
Rebuscando algum assunto em minha memória me vem o nome guaraná com canudinho e as evocações que ele acaba me trazendo. Aí me recordo de algumas definições que ando elaborando e me vem uma delas:

Nostalgia é esperança ao contrário.

Sim, guaraná com canudinho me deixou assim meio nostálgico, me recordo de minha infância quando tomar guaraná era um privilégio raro daquelas ocasiões festivas e eventualmente, muito eventualmente, em almoços de domingo. Os refrigerantes, dos quais o guaraná foi o precursor, não eram coisa comum em minha infância. Para efeito de comparação, talvez se assemelhe a tomar champanhe hoje, então algo bem peculiar e em situações especiais, principalmente para as crianças. Agora, engraçado mesmo eram os canudinhos. Em meu círculo infantil desconhecíamos os canudinhos de hoje, mas tínhamos uma alternativa deliciosamente matreira. Àquela época era muito comum o consumo de macarrão bem grosso e oco, de forma a lhe proporcionar um cozimento mais rápido e uniforme. E, surpresa, era nosso canudinho. Pegávamos esse macarrão furadinho e nos deliciávamos tomando guaraná. Assim, como casquinha de sorvete, comíamos de lambuja o macarrão docinho, ao fim do guaraná borbulhante no céu da boca.

Vejo as crianças de hoje, tão enfaradas de ofertas de todos os tipos que não encontram espaço pra inventar comidas e brinquedos e brincadeiras naturais e comíveis como fazíamos lá pelos idos de 70. A gente comia os brinquedos e brincávamos com a comida, com um sacro respeito que podia ter crianças de sete, oito anos de idade que acreditavam que Deus era amigo do Papai Noel e a mãe natureza era mãe de todos. Alias, ganhávamos guaraná junto com o papai-noel.

A esperança, ao contrário, vem de uma expectativa (surrealista?) de que as crianças não deixem de ser crianças e, mesmo diante dessa nova realidade ofertante, consigam surpreender a todos nós e a si mesmas com criações inusitadas do óbvio e da necessidade de serem crianças. Creio que muita criança nem sabe que ela seja uma criança e sim um adulto em miniatura que almeja ardentemente ser grande porque como adulto já é tratado.

Quando crianças até pensávamos em ser adultos, gozar de algumas coisas que julgávamos regalias, como deixar de tomar banho na hora certa, atrasar o almoço para brincar um pouco mais, ou chupar bala chita sem se preocupar em escovar os dentes. Mas não pensávamos em ser grandes, não sabíamos o que era futuro ou estresse. Nossas preocupações eram bem maiores: pegar girino e ver virar sapo, cortar bambu e fazer cavalo de pau.

Tratar as crianças como pequenos adultos é um crime social que cometemos, começamos a exigir que as crianças deixem de agir como tal. Minha esperança volta-se ao passado quando ser criança era natural. Quero trazer isso para adiante, para hoje e amanhã, mesmo sem macarrão furadinho e já em guaraná com canudinho.

Adorei estar com vocês, parabéns pelo blog e mais, muito mais pela amizade. Tô entrando nesse time. Visitarei mais vezes; também podem vir cá (ENTRE PARÊNTESES) e pitacar, a casa é nossa, a Rosana sabe disso e a Marininha devia saber, o Rafa e a Paulinha fiquem sabendo e, que também, meio por osmose, já gosto muito de vocês.
Genisvaldo Reis

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

De nossas várias faces

Por Rosana Tibúrcio

Quero aqui falar de gente normal, assim como eu e você. Não daquelas pessoas feitas de outro material e que são boas ou más, excessivamente.
Há gente assim, tão alma boa que parece ser de outro mundo, e há aquelas tão más que – conforme teoria defendida por Lombroso – possuem, inclusive, características físicas típicas, e cometerão, a qualquer instante, alguma espécie de delito: dos graves.
E nós, os normais, somos feitos de um material com características boas, médias e ruins (aliás, falei sobre isso num dos comentários de um post do blog de Thiago – o do Tripé).
E essas nossas particularidades estão ali, prontas para se manifestarem. Eu nunca sou a mesma com o Rafa, com a Nina ou com a Paulinha. Eu posso ser parecida, porque deles eu gosto muito e sei que gostam de mim. Mas nunca a mesma. Pois eu ajo com o Rafa conforme o jeito dele agir comigo e em decorrência da história que construímos juntos, o mesmo se dá com a Nina e com a Paulinha. Só que com eles, se sobressaem as minhas melhores características.
Mas aquelas tantas outras que tenho: de impaciente, sobretudo de impaciente, de ser grossa numa resposta ou numa ação, estão ali, prontinhas para se fazerem presentes. O que ocorre então, é a forma como sou estimulada.
Tá, eu não sou marionete, nem você... mas se dentre as pessoas com quem você lida está uma que sempre te irrita, fala mal de um ou outro amigo seu, tem atitudes que você não considera tão éticas assim, esse seu lado “casca grossa” vai se manifestar bem mais, por certo.
“Nossa, eu me decepcionei com a fulana.” “Jamais esperava isso de cicrana.” Essas são frases comumente ouvidas ou faladas quando surge algum “porém” num relacionamento: seja ele profissional, amigável ou amoroso. E essa decepção nem era para existir, pensando bem, pois na verdade as pessoas sempre foram o que são, e criam-se apenas expectativas em relação a elas.
Quando conhecemos alguém, que a princípio nos é simpático, apreendemos daquela pessoa num primeiro instante, quase sempre, só o lado que consideramos mais positivo, sendo que o negativo, estava lá também.
De mim, explico mais ou menos assim: sou brincalhona, vivo zoando, inclusive de mim mesma, sou aberta a qualquer tipo de conversa, só que isso não dá direito a ninguém pisar no meu calo, não cumprir compromisso, tratar mal minhas filhas e amigos, vir com cobranças demasiadas, ser invasivo, usar para comigo, dois pesos, duas medidas... porque aí eu viro bicho e, conseqüentemente, as pessoas vão se decepcionar comigo, dizendo que não esperavam isso ou aquilo de mim.
Mas é tudo uma questão de inteligência – nem precisa muita inteligência – pois uma coisa é eu ser cordata, generosa; outra é eu ser imbecil.
Quando eu me decepciono com os outros, quando crio expectativas e me dou mal, digamos assim, pode ser que a primeira ação, não muito nobre, veio de minha parte e aí houve a reação, legítima, do outro... e, em seguida, eu me decepcionei.
Não importa a ordem dessas ações e reações, elas sempre existiram e existirão. O mais valoroso seria que aprendêssemos a viver com essas particularidades nossas e do outro. Afinal, pessoas normais que somos, sempre fomos o que somos, desde sempre e as características estavam ali, prontas para se manifestarem. Se você recebeu só as não muito agradáveis, azar o seu, pois só despertou no outro – assim, dos como nós, o lado mais sombrio, o menos bom.
Se gostamos mesmo de alguém é preciso ter habilidade e paciência para provocar nessa pessoa o que há de melhor e ai receberemos dela, em troca, só o que há melhor, também. O tal efeito bumerangue.
Sabiamente Mario Quintana disse: “as pessoas pensam que são fases e na verdade são faces”.
Eu tenho várias faces, mas só mostro a você aquelas que preferir ver, sentir ou receber de mim.
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Uma linda quinta-feira para todos vocês, pois nas quintas há algo diferente no ar, sempre há... e hoje há possibilidade de vocês descobrirem outras tantas faces, minhas e suas...
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Obs.: amo vocês (sem banalização) - com as minhas melhores faces.
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quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Eu quero sempre mais!!!

Por Paulinha Miranda
Eu acompanho meu horóscopo do zodíaco, o lunar, o chinês e o cigano, se aparecer outro com certeza eu vou acompanhar também!
Em alguns eu li que meu inferno astral começa agora e vai até o final do ano!
Eu não sei se acredito ou faço aquela cara de incredulidade. Eu somente acho as coincidências tão engraçadinhas. Eu realmente esperava por um momento complicado, mas estou me saindo relativamente tão bem, que eu acho que a antecipação é o melhor negócio.
Que bom seria se a gente descobrisse tudo antes de acontecer e assim amortecesse o impacto da situação?
O post tá meio desconexo, porque exatamente não sei o que falar. Primeiro, eu queria agradecer pela semana ótima que tive de aniversário aqui no guaraná, com tanto carinho. Meus aniversários nunca davam certo, eram sempre uma expectativa ou um bolão de apostas sobre o que daria errado naquele ano! E com vocês esse ano foi simplesmente perfeito!
E dizer que hoje eu fiquei realmente mal de ficar na fila da radiografia com outras crianças mais doentinhas do que eu!!
Por isso eu cedi meu lugar na fila e atrasei minha postagem. Acho que foi um bom motivo.
Paulinha pessoa do bem!
Paulinha nos jogos Olímpicos de Beijing 2008
Eu realmente estou com muito sono e cansada! Eu estou seguindo quase todas as modalidades olímpicas. E cada vez mais eu fico impressionada com a máxima: menos é mais. Os chineses querem passar uma outra imagem para o restante do mundo e parece que não está dando muito certo.
A abertura dos jogos foi algo descomunal. Em nenhuma outra sede se viu tanta magia e tanto brilho. Isso só significa uma coisa: do mesmo jeito que a China conseguiu comprar a sede das olimpíadas ela com dinheiro conseguiu um espetáculo. Os imperadores romanos na sua maioria eram megalomaníacos, para compensarem a falta de altura, ou de poder sexual. Os chineses com essa demonstração de poder querem provar o que para o mundo? Que podem ser um povo oprimido por seu governo, mas eles sabem se divertir?
E parece que esqueceram de contar para os chineses que o importante é competir!
Eles querem ganhar tudo, absolutamente tudo. Se apenas um povo ganha medalhas, para que ter uma competição?
Eu sou brasileira, não sou alienada e sei os problema políticos, sociais e econômicos desse país. Em hipótese alguma eu trocaria a liberdade de ir e vir (que já foi cerceada nesse país) por alguns dias ganhando medalhas que serão esquecidas. Vale ter uma medalha de ouro no peito e respirar um ar poluído? Vale bater recordes olímpicos se você não pode nem assistir uma televisão decente? Nem ler livros instrutivos?
Em hipótese alguma eu quero ser condescendente com o fiasco olímpico brasileiro (que ainda quer sediar uma copa do mundo e uma olimpíada), só acho que para uma civilização milenar, que se auto denomina berço do mundo oriental, deveria ter mais senso do ridículo!
Eu nem ia falar na de Michael Phelps, mas eu não agüento ficar sem fazer uma fofoquinha.
Dizem que ele é o verdadeiro filhinho da mamãe. E dizem também que o moçoilo não pega ninguém!
Feio ou não, ele é um fenômeno!!
Não tem como não falar da vara da moça. Quem escondeu a vara da moça? E quem deu creme de amendoim para o xupa-xupe?? Isso é lá nome de cavalo pulador de obstáculos?
Outra coisa que me chamou bem atenção foi a perna do atleta chinês Liu Xiang, simplesmente perfeitas. Se ele jogar a bandeira na cara, ele até consegue uma namoradinha!!
Eu até posso ganhar pouco, mas eu estou me divertindo.
Campanha Paula como correspondente nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. Lá sim eu poderia andar na rua, fazer piada com a rainha, chamar o William de gostoso!!

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Quer uma carona? Então, definitivamente, já é possível!

É com imenso prazer que posto hoje, contando que sou a mais nova motorista desse Brasil Brasileiro.
Orgulho de mim, sabiam? Pois é, orgulho de verdade.
Uma vitória, com gostinho de ter vencido mais uma etapa em minha vida.

Confesso que antes de vir morar em Brasília, realmente não pensava em tirar carteira de habilitação. Mesmo porque tudo é tão perto em Patos de Minas e quando precisava ir embora de um local onde estava de carona, ligava para o Flávio, meu mototáxi particular.
Então, definitivamente, não havia necessidade.

Mas quando iniciei minha vida candanga, caraca, logo fui chegando à conclusão que doido aqui é quem não tem carro. Tudo é muito longe e quando perto é, esse também se torna longe, pelo difícil acesso.
Então, definitivamente, havia necessidade.

Em Patos quando tinha 18 anos, idade em que os hormônios estão a mil por hora, coitadinho dos meus, estavam a mil por hora de depressão, de pânico e isso foi um dos motivos por não poder aproveitar essa fase para ter a habilitação em mãos.
Então, definitivamente, não seria possível.

Agora 9 anos se passaram e com meus 27 (ainda com os hormônios a mil por hora), mas agora, por motivos de crescimento profissional e pessoal, eis que fica tudo mais fácil para ter a habilitação em mãos.
Então, definitivamente, foi possível.

Há os que terão medo de “trombar” comigo por aí.
Há os que irão acenar pra mim, como um sinal de parabéns.
Há os que me emprestarão o carro por euzinha ser a amiga da vez.
E por último, há os que irão comigo pra casa.
Quer uma carona?

Então, definitivamente, já é possível!!!



Por Nina Reis

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Os Três Mosqueteiros ou Os Três Patetas? rs

Da Série Casos de Família
Eu sou o cara chato da família.
Pois é. Recebi esse título por ser mais bravo e teimoso, ou melhor, por defender minhas idéias e gostos gastando mais argumentos e com afinco.

Não penso que estou errado. Meus irmãos é que estão! Prefiro falar, esbravejar e até gritar que aceitar quieto, contrariado, uma situação que me incomode.
Mas... Cada um é cada um e se todos fossem no mundo iguais a mim, a humanidade estaria perdida (E isto é um eufemismo, a humanidade estaria fo**** mesmo!). rs

Agora, mesmo chato, alguma coisa de bom eu devo ter feito pra merecer dois irmãos tão perfeitos, mesmo errados (!).

Marcelo, mais velho que eu quatro anos, é quem posso chamar de “a melhor pessoa do mundo”, mesmo com suas piadinhas sem graça (Que tal a do macaco? Ou a da caneta e do guarda-chuva? rs).
Inteligente, calmo, perspicaz, generoso, espirituoso, justo.
Sabe um coração bom, do tipo que sempre digo que quero ter?
É o dele.
E ainda me deu o presente de ser padrinho do Gu, o que significou pra mim uma grande prova de confiança, carinho e respeito (afinal, se dizem que os afilhados puxam para os seus padrinhos, ele corre o risco de que o Gu seja o cara chato da família também... rs).

Hugo, mais novo três anos, só tem tamanho (Sim, só eu sou baixo... humpf!).
Vai ser pra sempre o Huguinho. Quem mandou ser o caçula!
É mais parecido com o Marcelo, talvez por isso tenha mais afinidade com ele.
Um crianção. Existe nele certa ingenuidade, certa inocência, bonitas até, coisas de quem também tem um bom coração.
Às vezes demoro pra perceber que o bebê mais bonito dos três, cabelos pretos enroladinhos, o mais avoado nas épocas do colégio, já é um rapaz responsável... Que precisa de conselhos e puxões de orelha ainda, verdade, mas que tem buscado o caminho certo, que tem construído um bom caráter.

Eu, perto deles, fico envergonhado por ser tão chato, tão implicante, o irmão metido a intelectual e cult, sempre querendo expor o que aprendeu naqueles dias sobre uma música, um filme, uma banda ou qualquer assunto que julga ser mais importante que uma piada, brincadeiras sem graça ou música sertaneja.

Sei que o mais importante é o amor, o carinho, o respeito e a cumplicidade que temos.
Ouço tantas historias de irmãos que não se falam, que brigam por bobagens, que já tentaram se matar na divisão da herança.
Como pode? O que é mais importante na vida? Que valor tem um pedaço de terra ou uma convicção?
Fico indignado, mas confortado por saber que não corro o risco de sofrer tamanha dor. E que os dois também sabem disso.

Mas eles não sabem de tantas outras coisas que me inquietam, que perambulam aqui dentro dessa cachola elucubrada.
Não sabem que um dos meus maiores medos é frustrar-me, não conseguindo fazer com que se sintam amados, queridos e importantes como realmente são pra mim.
E que eu posso me equivocar, meter os pés pelas mãos, mas a tentativa de acertar é clara.

Má!
Já me desculpou mesmo da agulha que enfiei na sua bunda, do dia que te queimei atrás do joelho com bituca de cigarro e da “sandaliada” no saco?
Vamos sair pra soltar pipa um dia! Você sempre fazia umas tão bonitas... Lembra de um papagaio verde que fez pra mim, com papel manteiga? Vai ser bom pra eu aprender a afinar varetas e a envergar (nunca consegui fazer essas coisas... rs) pra brincar com o Gu depois!
E só pra reafirmar: eu sou o cara mais feliz do mundo quando sentamos pra conversar, jogar papo fora, lembrar de coisas ou desabafar. Você com sua cerveja e eu com a ice que você comprou pra mim. Você, seu violão e eu cantando “Quando você voltar” ou aquela do Caetano que nunca lembro o nome: “A tristeza é senhora...”

Huguinho!
Já me desculpou por ter te sufocado com o cobertor quando era neném?
Eu sei que isso deve ter causado um trauma terrível aí no seu inconsciente, mas diz pra ele que eu também já te salvei quando você se afogou na piscina do clube! É um bom argumento pra ele se livrar dessa impressão ruim que ficou de mim... rs
Tem horas que eu tenho vontade de te dizer exatamente o quê deve fazer, como agir, que decisões tomar. Mas não adianta! É clichê, mas é verdade: têm coisas que só a vida ensina.
Fique tranqüilo que sei que você me ama tanto quanto ao Má. rs A fase do ciúmes já passou e hoje entendo mais sobre afinidades...
Sinto saudades de você aqui, pra dividir o quarto, mesmo tão bagunceiro!

AMO VOCÊS DEMAIS!

(Contexto para a posteridade: Comecei a escrever ainda no domingo. Último fim-de-semana de férias, nada melhor que ficar mais com os irmãos. Marcelo está no quarto dormindo. Hugo foi dormir na casa da namorada.
Estou na casa da Dona Mita, sogra do Marcelo, onde ele está ficando até terminar a reforma da casa dos avós da Vi, minha cunhada. Enquanto escrevia, tomava chá de melissa que a Dona Mita fez, delicioso, com uns biscoitinhos.
Demorei bastante pra escrever, fiquei lembrando coisas da nossa infância e tentando imaginar nós num futuro próximo.
Talvez este tenha sido o texto mais emocionante que já escrevi. É... Com certeza foi.
Vou deixá-lo salvo numa pasta deste notebook do Marcelo. Talvez um dia ele o encontre. Mas desligado como ele é, acho pouco provável. Hehe
Vou tomar um copo daquele iogurte de ameixa que tem na geladeira. Não tem como pedir já que todos estão dormindo, mas me disseram pra me sentir a vontade, então... rs)

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Cartinha de um convidado especial!



Olá amigos do Guaraná com Canudinho!!!


Estou aqui depois de um convite feito pelo Rafa, às escondidas em uma noite pelo MSN, para postar sobre a única pessoa que consegue me deixar preocupado, descabelado e enciumado.
Mas antes de falar para quem é este post, vou fazer algumas perguntinhas para que vocês possam adivinhar. Assim eu acredito que a emoção é maior e o mistério incentiva a leitura! Vamos começar...


1. Quem no Guaraná tem um humor super refinado (uma característica que aprendeu comigo) e adora piadas prontas, principalmente a do Felipe Massa e o restaurante?
2. Quem no Guaraná não consegue ficar sem me ligar um dia sequer, e ainda fica muito brava quando eu atraso um minuto na ligação?
3. Quem no Guaraná tem problemas com a bexiga quando está viajando?
4. Quem mais pega no pé de uma cidade chamada Borda da Mata, localizada no sul de Minas Gerais?
5. Quem no Guaraná possui um namorado que não liga de ser chamado de Bubuzinho, no meio de multidões e ainda diz que a ama?


Acredito que todos já tenham descoberto de quem estou falando, então vou continuar o meu post, de uma maneira um pouquinho diferente... e aproveitando a oportunidade do aniversário desta menina acho que vou escrever uma cartinha de amor!!! Eeeeeeeee.

São Paulo, 13 de agosto de 2008.


Olá Paulinha (Moreco)
Tudo bem com vc?


Eu estou ótimo, morrendo de saudades e querendo você aqui comigo!!! Aiiiiiiiiiiiiiii...
Estava aqui na minha mesa e pensei: por que não escrever uma cartinha para a mulher mais linda desse mundo que faz aniversário hoje? Precisava de alguma forma dizer que o quanto amo você, e achei essa maneira romântica, que lembra o tempo onde para se conquistar precisava de um bom papo, um olhar, um sorriso e muita paciência em convencer o sogro que era um bom rapaz!!!
Lembro do primeiro e-mail que te mandei, do recadinho que recebi, ou melhor, da ultra, mega, hiper cantada que recebi. Depois disso das nossas conversas pelo Messenger, das noites em claro conversando. Lembro de enrolar em te conhecer, afinal eu achava que Muzambinho era perto do Japão. E não é que estou certo!!!
Lembro de quando nos vimos pela primeira vez, quero dizer, da primeira vez que tentei te olhar, afinal parecia um bichinho do mato, escondendo o rosto e o olhar.
Soube de todas histórias da sua prima naquele primeiro dia, tudo porque você não conseguia conversar de tanta emoção em estar falando comigo... É gente, eu causo essa comoção na primeira vez que alguém me vê.
No mesmo dia já te dei um “chega cá minha nega” e você nunca mais foi a mesma. A alegria, emoção, felicidade, entusiasmo e amor tomaram conta desse coração.
Penso em todos os nossos momentos juntos (alegres, tristes, malucos, aventureiros, românticos, sensuais, proibidos para menores de 35 anos), e somente tenho um amor maior aqui dentro. Que cada dia se multiplica e cresce de maneira exponencial.
Nem quero estender muito esta cartinha, porque afinal esse dia é seu e você tem que aproveitá-lo ao redor de todos que te amam. Espero que guarde essa cartinha com carinho e se lembre sempre, mesmo nos momentos mais difíceis, o quanto EU TE AMO!!!


PARABÉNS!!! MUITAS FELICIDADES, SAÚDE, PAZ E MUITO AMOOOOOOOOOOOOOORRRRRRRRRRRRR...
Bjocas do Bubuzinho!!!


--Ps.: EU TE AMO!!!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Paulinha, a guaranete mais centrada, amada e maluquinha


Por Rosana Tibúrcio

Paula Daciolo Miranda, Paulinha para os guaranetes, é quem posta nas quartas-feiras. Tem nome de duquesa ou de alguém mais nobre. Isso, se não levarmos em conta um outro nominho que fica por ali, entre Paula e Daciolo... e que mais parece nome de personagem de Sabrina e afins. (aiiii, ela vai me matar!!).
Dos guaranetes, as postagens dela são as mais aguardadas, mas não só as postagens, os comentários também. É algo sui generis. Sinto muito magoar meus outros parceirinhos, mas Paulinha é o que é e ponto!!
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O Guaraná foi inaugurado em 7 de abril de 2007 pelo diplomata Fael. E já na quarta-feira, dia 9, tínhamos a Paulinha com seu: “Fui a segunda a postar – eeeeeeeeee” em que, além de ansiosa e sempre roxinha, veio numa coreografia igual às meninas do “Coiote Bar”, fazendo performance em cima do balcão. Paulinha chegou estreando várias colunas: minuto de sabedoria; manchete, crítica e o famoso quiz da semana, que quase só ela acertava...
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No segundo post do dia 16 de abril a Paulinha coloca uma foto em que ela está de rosa com um balão roxo na mão, ao lado da irmãzinha. As sandálias brancas iguais (hihihi) e as duas fazendo pose de gente grande. Talvez movida pelas lembranças do tempo de criança, Paulinha em sua critica semanal, desce a lenha no concurso de miss e diz que elas “Batem palma estranho e o tchau é feio.”
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Paulinha volta a postar só dia 30 de abril com o seu “Água mole em pedra dura, tanto bate até que pula!!!” No propósito de desconstruir um provérbio popular, ela se irritou, pois de nenhum lembrava e apelou pro Google mesmo, e daí? Melhor ninguém reclamar, pois nesse dia ela termina seu post com uma singela notícia e um meigo comentário: “Aluno é acusado de terrorismo por ameaçar matar Chuck Norris!! Bobinho, Deus pediu para Chuck Noris fazer a luz e ele disse: Peça por favor...”
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“Por que vocês estão me olhando assim?” Não se assustem, era o título no post da nossa aniversariante, em 7 de maio. Nele ela mistura tudo, de terremoto a antipatia por ser simpática, pois quando ela ouve que “a vida é cor de rosa”, ela diz: “cor de rosa um cacete.” E mais, se pudesse, vez em quando pegava carona em alguns balões de gás hélio e sumia pra sempre.
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Ainda na fase ‘não me irritem’ Paulinha, em 14 de maio, nos contou de recordações – não muito agradáveis – do tempo de criança em que a expressão “tem boi na linha” era uma constante quando ela aparecia. Que coisa, ela era menina demais pra ouvir conversa de adulto, e adulta demais pra fazer coisas de crianças. Revoltada, resolveu ingressar na ordem Internacional das Filhas de Jó que... (melhor não comentar). E assim, Paulinha não queria crescer e decidiu que a partir de então iria direcionar todas as suas forças para somente conviver com pessoas, que independente da idade, lhe faziam bem. Certa ela, por isso, uma guaranete!!
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Paulinha jamais poderia brigar com sua natureza de moça inquieta e assim, em 21 de maio, ela veio com: “um post, dois assuntos” e cá pra nós, como assim as pessoas pensam que ela não deve assistir a um filme romântico? Que coisa mais repressora. Ainda bem que o outro assunto era o encontro com o Rafa, sua mania de dar conselhos sobre moda e a versão da postante sobre o ocorrido naquela semana. Não gosto de intriga, mas parece que pra Paulinha, o Rafa não sabe contar fatos...rs
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O tema da semana de 28 de maio “características pessoais” ela frisa bem que a maior dela é “ser gente” e no título por ela criado “Tudo que você falar será usado contra você no tribunal” sinalizou – e foi verdade – pra um post super divertido, como divertida ela sabe ser, pois vejam: “Eu me acho uma fofura, mas não sei se sou viciante”; imaginem o resto, vale a pena reler; como sou boazinha, deixo mais um fragmento aqui: “Não sou fútil, mas tendo a vaidade excessiva. Característica e prioridade: prefiro ser intelectual a ser uma musa sensual. Ou falo isso para compensar a preguiça de malhar. Enfim, eu sou eu!! Com tudo que há de melhor e de pior. Não gosto de ser perfeita, quem sabe um dia, quando a humildade me permitir!!!”
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Em outro momento desabafo, 4 de junho, titula seu post: “Cães são dóceis, sonhos são doces e a Paulinha é humana”. haha Ela se diz acreditar em idéias, não em roupas, corte de cabelos e toda aquela fedaputagem externa que alguém usa para aparecer. (fedaputagem ficou por minha conta, mas é a cara dela). E num embate com alguém policitamente incorreto que fura fila, fica arrotando carne moída dizendo haver comido caviar e que diz no final de sua demonstração em conhecimentos estilísticos: “quem usa Levi’s é brega, eu queria ser brega também”, Paulinha não perde essa deixa pra enterrar de vez a mulherzinha babaca e assim retruca: “impossível você usar Levi’s titia, numeração muito baixa vai até o 40, você não conseguiria entrar em nenhuma”. E depois dessa narrativa, concluiu: “Hauahauahuahauahau diabinho sentiu orgulho de mim!!!”
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Em 11 de junho, Paulinha traça seu perfil no post “O inverno de 1985... foi quando tudo começou” e como não poderia deixar de ser, há nele alguns fragmentos que me fizeram rir bastante, eis um deles: “Já disse várias vezes, que o jeito certo de fazer as cosias é o meu jeito. E com isso acabo ficando um pouco intransigente, mas também confiável. Portanto, não discutam comigo quando eu tenho certeza que estou certa.”
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Informações úteis são com Paulinha mesmo e ela nos deu uma “peculiar”: que no dia 15 de Junho é comemorado o Dia Internacional dos Comentaristas de Blog; e não se fazendo de rogada ainda acrescenta que é preciso comemorar esse dia com grande estilo já que ela foi eleita a melhor comentarista blogueira de todos os tempos. Neste post do dia 18 de junho: “A culpa é do morango”, a nossa homenageada informa que voltou a fazer terapia – três vezes por semana. Afinal, a coisa estava ficando séria, pois ela começou a “entrar em brigas de trânsito, xingar o galo da vizinha e depois denunciar o mesmo na prefeitura (...) Perguntar na loja mais fashion da cidade se tinha roupa para gente bonita, e claro criticar o novo batom da Avon que promete te deixar com a boca da Angelina Jolie.” E pra nos deixar felizes ela encerra dizendo: “O guaraná com canudinho me faz mais bem do que meu terapeuta caríssimo!!” Não é uma “fofuxa” ela???
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Na semana do dia 25 de junho o tema proposto era um texto preferido de cada um de nós e Paulinha no seu post “Desejo a vocês” nos presenteia com um lindo poema de Drumond e em seguida ela tenta burlar a regra semanal e cita outros fragmentos que ela sempre gosta de usar. Esse foi um post mais intelectual, mas pra não fugir à regra, nossa maluquinha encerra com uma de suas críticas e desta vez à novela Pantanal, que recebeu na crítica, um elogio. Ela assim diz: “...Pantanal foi a única novela que não foi feita pela Globo e teve mais de 40 pontos de audiência, e ela estreou em 1990, eu tinha 5 aninhos e era uma criança linda. Dizem, que eu não podia assistir a novela, e hoje eu sei porque, todo mundo pelado, adouroooooooo!!!”
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Paulinha é também uma princesinha romântica. Duvidam? Pois em 2 de julho ela em seu post: “O que eu quero de você”; colocou uma linda imagem de um casal dançando e discorreu sobre o que ela quer de seu amor. Bom seria de Bubuzinho lesse e aprendesse, não é mesmo, minhas gentes? E chutando o que não presta, Paulinha termina com uma frase da semana “Ela é tão insignificante que não dá nem para odiar!!”... haha é uma máxima isso!!!
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De vez em quando Paulinha some e não posta... e quando volta... arráá, ela arrasa, nos títulos e no tema. E assim, em “acaba não mundãooooooooo!!!!”, ela nos presenteia com um texto em que mistura a força do sangue que corre nas veias dela e os rodeios. Hãnnn? Sim, sim, é isso mesmo. Vejam vocês: “Semana passada eu escutei a seguinte frase: “Você Paula é quase um amigo gay”. Eu fiquei tão feliz com isso. Já que ser gay é sinônimo de ser chique, bonito, sofisticado, amante das artes e da boemia.” E ela não pára por aí e ainda acrescenta que: "dança muito bem, conhece vinhos e adoro coquetéis famosos imortalizados por seriados”. Mas apesar de todo esse glamour, ela honra sua origem caipira, pois adora rodeios, assiste, entende as regras e canta as músicas.
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E já em Patos de Minas, no dia 23 de julho – apesar da perturbação de Rafa e Nina enquanto posta - nossa aniversariante descreve no post “Paula e Rafa estrelando: meu jeans viajante” suas impressões da viagem que fez com o Fael e apesar de trocar o nome da cidade perto daqui, de Presidente Olegário, para Presidente Altino (hãnnn??), ela é um doce, pois só elogios e termina seu post dizendo de mim (nem sou convencida): “E para terminar esse post uma frase em homenagem a Rosanita: - Eu gosto dela, eu vou na casa dela, eu ligo para ela, ela é legal!!” Tá, ela falou de Nina e Laurinha também, mas não vem ao caso... haha
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O último post de Paulinha, foi tipo dois em um. Pegando rabeira no título: “Minhas memórias de Marrecolândia”, ela diz tudo tão lindinho daqui de Patos, da nossa casa, de nós e de nossos amigos... Lindo, lindo, um afago no coração e um jeito doce de lembrar coisas boas.
A outra temática do post foi sobre as Olimpíadas de Pequim e ela critica um bocadinho os chineses e o jeito deles comerem tudo que anda, pula ou voa... E isso ela não sabia sobre a troca das garotinhas (botaram uma bonita dublando o que a feia cantava, é mole?) E no final do post ela, sabiamente, pediu para que ficássemos de olho em César Cielo, lembram? Pois então, o moço acabou de ganhar uma medalha de bronze nas olimpíadas.

E pra Paulinha? Medalha de ouro, é claro, porque aqui no Guaraná e em tudo que faz na vida, ela merece ouro, sempre e sempre. Todos os louros do mundo!!!
AMO!!!

Uma linda quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas é dia de celebrar o amor e o bem-querer à nossa amada Paulinha.
Sempre!!


Obs.: desculpem-me pelo texto longo, mas falar de Paulinha é preciso ser "muito"...

terça-feira, 12 de agosto de 2008

PTPP ou PPF

Por
Nina Reis


Devido a correria boa do final de semana, não tive tempo de elaborar meu texto no domingo como de costume e terei que fazer um Pequeno Texto Para Paulinha. (vamos ver o que vai dar) hehe
Ontem no carro, enquanto viajávamos, fiquei tentando imaginar o que escreveria sobre Paulinha ou de Paulinha, enfim, só me lembro que vieram 3 palavrinhas na minha mente.
Passado – Presente – Futuro. Não me perguntem por que pensei nelas, só sei que até chegar em casa elas não saíram da minha cabeça.

Então, nesse momento darei início a meu texto. Com o título de PPF.

Passado: Nem poderia imaginar quem era essa pessoa. Mesmo que minha mãe falasse sempre dela, euzinha aqui só ouvi algumas vezes. Sabia que era boa pessoa, afinal minha mãe não se relacionaria com pessoas ruins.
Lembro que cheguei a ver uma foto dela, mas jurava que ela fosse mais velha, pois me passava um ar de seriedade TOTAL.
Até que um dia ela disse pra minha mãe que gostaria que eu a chamasse de ridícula. Fui a seu orkut e a chamei assim, logo percebi que ela não era tão séria assim, ela era doida mesmo.

Presente: Presente foi o que Deus me deu quando escreveu certo com linhas certas que ela teria que ir pra Patos me conhecer, na verdade, conhecer toda minha família também.
Hoje posso dizer que infelizmente naquele meu passado não tive a oportunidade de conhecê-la, mas eu sei que tudo tem seu tempo certo.
Paulinha é doce, é meiga, culta, feliz, amiga, transparente. E hoje, no meu presente, posso dizer que ela é minha amiga e sempre será.

Futuro: Sim, eu sei que só a Deus pertence (aquelas frases bregas, mas certas), mas sei também que o que desejamos hoje, se reflete no amanhã. E euzinha aqui ó tchin tchin tchin, desejo que nossa amizade seja eterna.
Que possamos nos encontrar sempre que tivermos oportunidade.
Que vamos passar o Ano Novo juntas.
Que vamos sempre fofocar e confidenciar coisinhas.
Que nossos filhos serão amigos.
Que compraremos a mesma marca de bengalas e brincaremos de mímica por toda vida.

É, me deu um tchin tchin tchin e uma vontade de dar um abraço bem “confortante” em você Paulinha.
Posso com toda convicção dizer: Paulinha, amo você!
Obrigada pelo carinho.
E aos Guaranetes, obrigada mais uma vez pelo convite pra ser a postadora oficial das terças, porque só assim posso expressar o que sinto por cada um de vocês sempre que me der vontade.
Beijos.
Amo tudo isso!!!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Amor de carnaval!!!


Da Série Meus Queridos Amigos.



Eu sempre quero começar falando de alguém com a seguinte construção: "É engraçado...", ou "A vida é engraçada...".
E é mesmo!

Imaginem que o Edgar sempre foi amigo do meu irmão, sempre freqüentou minha casa e só fui ficar mais amigo dele depois que conheci essa louca da Paula.

Lembro como se fosse hoje: estava na Minas Fértil, empresa onde meus irmãos trabalham, e eis que chega Edgar com a namorada. Conversávamos ao lado do balcão e com cinco minutos de papo o assunto era Pedagogia, Freud, A Psicanálise dos contos de fada (lembra disso, Paula??? rss).
Confesso: achei a garota levemente arrogante, falando com tanta propriedade de assuntos que alguns consideram chatos com o carinha que ela acabou de conhecer.
Um risco, não é mesmo minha gente??? rss
Depois rolou um churrasquinho na casa do Marcelo. O Hugo, até então o amigo do Edgar, não apareceu. Eu fiquei lá curtindo os dois, sem grandes pretensões.

Depois disso, foi só festa!
E era fantástico! A Paula sempre tinha, e tem, os melhores conselhos, as palavras que eu precisava, e preciso (mesmo numa conversa virtual).
Aquele jeito de sempre analisar o comportamento alheio, carências afetivas e outras questões psicológicas me fazia surtar! Como ela sabia que era exatamente assim que eu pensava, mesmo sem ela conhecer uma outra pessoa sobre quem falávamos? E quando tentávamos achar um casamento pra mim no orkut?
haha
Bom demais!

Os carnavais foram os grandes responsáveis pelo amadurecimento de uma amizade gostosa, com o carinho e a atenção que os bons amigos têm e merecem.

Eu até passei a gostar mais dessa festa!
Não gosto tanto de axé ou do funk (que rouba a cena todos os anos), mas empolgo e faço marrafão com ela no meio da praça muzambinhense!
Fico a madrugada toda vendo o Bloco dos Vermes ou dos Largados, o desfile do Alto do Anjo ou da Socialista se tiver a conversa dela (desculpa, Ed, com você também, mas é que hoje o post é só dela! hehe).

Ela é linda, inteligente, sincera, confiável, engraçada e dança bem!
Mais que a Cris_é_nóis_na_fita ou que a Márcia_garota_dourada!

Eu amo demais essa garota!
Ela é minha eterna rainha do carnaval!

haha

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

O post mais bonito da LÔra mais bonita.

"Uma jovem, com um brilho especial nos olhos, começa a me contar a história. No princípio era a muralha. Em seguida, a muralha continuou ali, mas uma das paredes foi usada para a construção de uma capela. Dezenas de anos se passaram, a capela se transformou em uma igreja. Mais um século, e a igreja virou uma catedral gótica. (...) Começaram alguns problemas de estrutura, passou por reformas que deformaram sua estrutura, mas cada geração achava que tinha resolvido o problema, e refaziam os planos originais. Assim, nos séculos que se seguiram, erguiam uma parede aqui, demoliam uma viga acolá, acrescentavam reforços deste lado, abriam e fechavam vitrais. E a catedral resistia a tudo.
Caminho por seu esqueleto, vendo as reformas atuais: desta vez os arquitetos garantem que encontraram a melhor solução. Há andaimes e reforços de metal por toda parte, grandes teorias sobre os passos futuros, e algumas críticas ao que foi feito no passado. E de repente, no meio da nave central, eu me dou conta de algo muito importante: a catedral sou eu, é cada um de nós. Vamos crescendo, mudando de forma, nos deparamos com algumas fraquezas que precisam ser corrigidas, nem sempre escolhemos a melhor solução, mas apesar de tudo continuamos em frente, tentando nos manter eretos, corretos, de modo a honrar não as paredes, nem as portas ou janelas, mas o espaço vazio que está ali dentro, o espaço onde adoramos e veneramos aquilo que nos é caro e importante." ("O Zahir" - P.C.)
Como disse ao Rafa, escreveria sobre sentimentos... o que eu não sabia é que seria uma terapia de auto-ajuda pra mim...
Tem um tempo que quero escrever, postar, expressar uma porrada de idéias que trago meio que soltas no pensamento. Mas nunca consigo passar de umas poucas linhas, que, geralmente, saem confusas. Já tentei, em meus blogs e flogs, mas sem sucesso. Então desisto de publicar os textos e de tentar entender os motivos que me bloquearam de tal maneira. Eis que surge o convite para dividir uma sexta-feira de convidados com os guaranetes, e a primeira reação que tive foi algo como: "foodel!!" Como eu faço pra aceitar, se não consigo passar de duas ou três frases mal escritas? Penso por algum tempo e resolvo me jogar. Como diz um amigo meu: "A vida é louca mesmo..."(ok, eu não lembro o final da frase estúpida dele, mas isso nem vem ao caso).
E, pra meu espanto, descubro que, talvez, seja isso o que está me faltando. A última postagem comunitária. Pra encerrar um ciclo que, pra mim, ficou incompleto. Por ser apegada demais a tudo, custei a aceitar isso dos ciclos... Difícil pra uma genuína capricorniana entender que tu não deixa de querer/gostar das coisas/pessoas apenas porque já não estão no mesmo barco. Mudar de barco não quer dizer desistir da viagem... O rio é o mesmo e o destino, geralmente, também. ( A gente se encontra, mais cedo ou mais tarde). Ciclos que se completam... Mal necessário no caminho do crescimento, creio. A minha fase comunitária já passou e, espero que assim como tantas outras coisas novas (e boas) que estão acontecendo na minha vida, uma fase mais "solo" se faça logo...
Espero não ter decepcionado ninguém e, principalmente, ter deixado claro o tanto de carinho que tenho por vocês. Como disse à Rosaninha, admiro demais a relação linda que vocês construíram/estão construindo. Me faz bem ver a sua felicidade. Mesmo. (Muito) Obrigada por todos os momentos que "deixamos-pra-lah", guardados em um lugar especial (espero), e um brinde (com guaraná) a este espaço lindo que vocês criaram.
Laca.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Por que banalizar o “eu te amo”?

Por Rosana Tibúrcio
Se tem uma coisa que me intriga... tá, todo mundo já sabe que várias coisas me intrigam... tchin, tchin, tchin
Uma delas é essa tal banalização do “eu te amo.” Virou moda, parece.
Algumas pessoas dizem ou escrevem “eu te amo” com o rosto crispado de irritação e antipatia, ou mesmo com atitudes de total cobrança, para com o outro a quem dirige essas palavrinhas.
Não é que não se sinta coisas negativas com o “objeto” de seu amor. Não é disso que falo. Quem nunca teve um momento de irritação com seu melhor amigo, seu filho, seus pais, seus namorados ou cônjuge? (eita palavrinha feia). Quem nunca cobrou alguma coisa de quem ama? Todos já fizeram isso, por certo!

Mas pressupõe-se que na hora em que esses dizeres saem dos lábios deveriam vir lá do coração. Né não?
Tem um sujeito que por um simples costume escreve pra mim, “te amo”, nessas merrecas de comunicação virtual e que, simultaneamente, tem atitudes invasivas e antipáticas em relação à minha pessoa. Não me amava nem no tempo em que eu era namorada dele, a bem da verdade, dirá agora.
Há outras pessoas que me dizem amar, mas que me procuram só quando estão com problemas e parecem sempre prontas a me irritar e ficam ali, dizendo: “te amooo”. Eu sinto muito, mas em resposta a esse povo sem noção jamais sai ou sairá do meu teclado, quanto mais do coração, essa declaração, esse “sentir”. Jamais uso o “eu te amo” em vão.

Quem ama de verdade não provoca a antipatia do outro, não faz intriga e não cria um clima ruim. Já notaram que se sente um clima pesado mesmo que virtualmente, mesmo a distância?

Por outro lado, eu abro a boca e digo “te amo”, com o coração e, também leio ou ouço “te amo” da mesma forma em relação aos meus amores do Guaraná com Canudinho; às minhas filhas; ao Genis que veio aqui ontem me visitar e que me encheu de afeto; à minha querida loira preferida, a Laquinha, que deixou um “secreto” pra mim no orkut, cheio de cuidado e que me provocou lembranças lindas e amor verdadeiro.
Há outras tantas pessoas também que sabem cativar e preservar esse sentimento e essas palavras tão genuínas.
Palavras que deveriam ser afastadas daquelas bocas que só falam merda. E o pior, que tentam espalhar sujeira em ventiladores “invisíveis”. Cai fora, porque comigo o buraco é mais embaixo e nele não se lê “eu te amo”, nem com lupa.

Eu amo e me sinto amada por aqueles que me fazem parecer menos só, menos sozinha... (com a licença do Zeca Baleiro). Por aqueles com quem me relaciono com intensidade – né Paulinha?

Obs.: esse post não foi intencionalmente dirigido a ninguém, não é uma indireta, de forma alguma; até porque pessoas que usam tão banalmente essa expressão para comigo nem me lêem por aqui. E os que aqui freqüentam, a maioria deles eu amo DE VERDADE e para com a outra parcela sinto um carinho muito, mas muito especial que pode, com o tempo, também se transformar em amor...
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Uma linda quinta-feira pra todos vocês ou do resto que ainda sobrou dela, pois nas quintas é dia de dizer: eu te amo Rafa, eu te amo Paulinha, eu te amo Nina, meus guaranetes preferidos: meus amores!!!
Amo e sinto muita, mas muita saudade.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Minhas memórias da Marrecolândia

Por Paulinha Miranda

Anteriormente no Guaraná com Canudinho, os posts de Rafa e Paulinha se concentraram no histórico da viagem entre o sul de minas e a cidade de Patos. E os posts de Rosaninha e Marinete, falavam da alegria de estar em casa e do encontro que mais parecia um reencontro.
Essa semana, meu post é nostálgico, com gostinho de quero mais e a sensação que tudo foi uma delicia e valeu a pena.
Para descrever tudo que senti na semana que passou, vou usar um clichê. Para a Marina, pode ser considerada uma frase brega (me pega para você!!), mas para mim é a verdade. Não tem como colocar em linhas tudo que senti durante a semana, porém, eu posso tentar.
Fiquei realmente enternecida e encantada em conhecer a Rosanita. Fiquei ainda mais impressionada de como ela estava preocupava com a gente. Ela chegou a subir e descer a escada várias vezes. Tudo que eu idealizava, pensava e esperava estava se materializando na minha frente. Abraço apertado, voz aconchegante, carinho expresso em todos os atos. Uma pessoa fantástica, que desde o momento que chegamos ficou com a gente, partilhou lembranças, pensamentos, sonhos, ditados, palavras e comidas gostosas.
Para mim o encontro mais parecia de velhos amigos, que se separaram e foram cada um para um canto.
A segunda pessoa que conheci, foi Laurinha, que acordou de mau humor. Mas, logo entrou no clima, tirando fotos, comendo lanche com a gente. Foi meio ditadora, obrigando Rafa e eu comermos os 70 pacotes de bisnaguinha. Laurinha é uma bonequinha com personalidade. Claro, que não é uma Barbie, as Barbies são bobas e burras, ela é muito inteligente e linda.
Na noite de terça-feira Rosaninha nos deu mais um presente, a oportunidade de conhecer Ju e Lu, que vieram acompanhadas de uma ótima feijoada. Foi nesse dia que conheci tia Denise, super simpática, amiga e cheia de presentes. Uma artesã de mão cheia, muito delicada que faz com perfeição tantos os bordados com as caixas em decoupage atualmente ela anda se aventurando no mundo dos sabonetes líquidos de erva doce, uma delicia.
Na quarta-feira de surpresa e ridiculamente chega, ou melhor, estréia, Marinete. Dizem as más línguas que ela combinou tudo com Laurinha a tal entrada triunfal, com uma bandeja repleta e guaraná com canudinhos, os canudinhos que eu mais amo nesse mundo. Depois desse dia a casa ficou cada vez mais barulhenta e o relógio cada vez mais esquecido. Naturalmente que trocamos o dia pela noite. E foi pouco o tempo para toda as atividades do guaranetes: era Paulinha chorando porque não gostava do Ney nem de Caetano, era Rosanita falando que eles eram bons, era overdose de Milton Nascimento, e muito, muito choro na frente da tevê. Não posso deixar de relatar as mímicas, as expressões de Rosanita, os almo-janta.Foi tão triste voltar. Sensação de vazio, vontade de ficar mais, abraçar mais, fazer mais mímicas e que nessas mímicas tivessem a capacidade de agradecer pela acolhida, de mostrar o quanto se gosta e o tanto que essa viagem mudou a gente. E ter a certeza que ficou um pouquinho do jeitinho sulista de se viver e trouxemos com a gente o jeitinho patense também. Foi ótimo estar ao lado de mulheres fortes, determinadas, alegres, cheias de vida, com uma história para contar, é isso ai, não são apenas um rostinho e um corpinho bonito são pessoas que sempre estarão em meu pensamento durante o dia. Sem contar a viagem com meu amigo-irmão Rafa que também só de olhar para essas mulheres especiais, vê o brilho próprio. Obrigada por tudo!! Férias boas são como essas, repletas de amor, consideração e muito, muito guaraná com canudinho!!

Hoje estréia aqui no Guaraná com canudinho o quadro: Paulinha em Beijing 2008.
Aqui vou trazer os quadros mais engraçados, inusitados e divertidos das Olimpíadas que começam na sexta-feira.
E como eu adoro uma polêmica hoje eu vou falar do que eu acho sobre o povo chinês e seu governo anti-democrático.
Na casa da Rosanita eu tinha externado que a gente deve se posicionar em tudo na vida. Se por um motivo a gente não tem uma opinião sobre o assunto, devemos pesquisar e formar nossa própria opinião, errada ou certa ela é sua, vem com a sua assinatura estampada.
Eu adoro as olimpíadas, se eu tivesse mais determinação e apoio quem sabe hoje eu estaria na China competido pelo Brasil e até lutando por medalhas. Claro, que eu morro de rir de alguns esportes ditos olímpicos, como por exemplo: salto com vara e arremesso de peso. Eu me pergunto, tem alguma serventia isso?
Mas tirando os casos esdrúxulos do esporte, eu adoro a festa dos povos, ver as estrelas em ação, mesmo eu ainda achando que os americanos se topam e dão um jeito de saírem ilesos. Sem contar que deve ser a maior suruba aquela vila olimpica!!!
Nos próximos dias eu revelo para vocês os meus grandes ídolos do esporte, mas prestem atenção em César Cielo.
Em Atenas 2004 vimos um povo europeu com problemas econômicos. E tiveram muitos problemas em financiar uma olimpíada que começou em seus domínios. Foi um pouco vexatório o fato de que o governo chinês ter construído as obras antes do que o povo grego.
Mas é claro que o governo chinês ia mesmo terminar primeiro, eles não são humanos, são verdadeiras máquinas em formigueiros, que não vivem apenas fazem. Como diz um amigo meu: “Você não deve pensar, você não é pago para isso, se limite a fazer o que é preciso”. Um país que todos os seus produtos são pirateadas (você compra tênis da Mike, eu disse Mike em qualquer camelôzinho de beira de esquina) e eu ainda nem contei os cds, sombrinhas, bonecas, mp3 e sabem-se lá quantas coisas mais. O Paraguai fica no chinelinho.
Agora tudo bem os chineses dominarem a China, é o país deles, mas e quando eles começam a dominar o Brasil? Lavanderia, pastelaria, esfirraria, e por ai vai. Eles vão infestar o mundo e o pior que você não vai saber diferenciá-los, pois são todos iguais e com o mesmo nome. Vou dar uma idéia para o governo chinês, ao invés de dar nomes porque eles não dão códigos numerados para cada habitante, porque cidadão eles não são.
Eu sempre fui contra o boicote às olimpíadas, pensa pelo lado do esportista. Ele se prepara como um louco durante 4 anos e nas portas das olimpíadas ele não vai porque o seu país ta fazendo birrinha, não é o país que fica sofrendo com dores e nem treina 14 horas por dia. Se for para boicotar, teríamos que ter boicotado os EUA antes. Eles invadem paises, matam seus próprios soldados, não respeitam tratados de paz, mete o dedão em tudo. Agora querer boicotar a China, só porque lá não se respeitam os diretos políticos?? Ta certo, que eles matam jornalistas, mas deveriam ter visto isso antes de autorizar a olimpíadas por lá. Eu não gosto da postura anti-humana dos chineses, um povo que possui uma das maiores produções mundiais de comida (também para alimentar os códigos ambulantes), não pode comer arroz e tudo que tiver na parede na hora do almoço. É nojento esse hábito, e não me venha com o papinho de cultura diferente, modo diferente, respeito, humanitarismo, porque eles não conhecem essas palavras.
E mais respeito com o Tibet.
desabafei!!
falando em decepção, o que foi aquela revelação na novela A Favorita??