Post da Série Crises Livres, do Fael.
Tem dias que, além de falta de criatividade (!), a gente tem umas vontades estranhas.
Hoje acordei assim, querendo ser outra coisa que não eu.
Hoje eu queria ser um post da Paula, doido, parecendo desconexo, mas causador de gargalhadas no escritório.
Queria ser uma letra do Chico ou uma canção do Milton.
Queria ser o coração do meu irmão para evitar qualquer dorzinha chata ou incerteza pronta para entristecer.
Queria ser psicólogo, psiquiatra ou qualquer coisa assim (desde que fosse possível a auto-cura).
Um carrinho do Gu.
Uma tirinha do Horácio.
Uma comédia romântica.
Uma imagem abstrata ou uma foto no porta-retrato mais bonito da estante.
Um vaso de tulipas.
Talvez um trevo de quatro folhas (mas só pra morar perto na mesma rua que a Dona Sorte e vê-la despenteada às seis da manhã!).
Por que não um jogo (des)montável?!
Sei que essas vontades brotam dos pensamentos e sentimentos que perambulam aqui dentro. Como sei que as coisas vão permanecer onde estão, imutáveis, tanto as possíveis quanto as impossíveis.
O que muda é a postura, o olhar, a atenção que dedico a cada uma delas.
Mas já aviso: hoje não dou ibope pra novela mexicana!
Hoje acordei assim, querendo ser outra coisa que não eu.
Hoje eu queria ser um post da Paula, doido, parecendo desconexo, mas causador de gargalhadas no escritório.
Queria ser uma letra do Chico ou uma canção do Milton.
Queria ser o coração do meu irmão para evitar qualquer dorzinha chata ou incerteza pronta para entristecer.
Queria ser psicólogo, psiquiatra ou qualquer coisa assim (desde que fosse possível a auto-cura).
Um carrinho do Gu.
Uma tirinha do Horácio.
Uma comédia romântica.
Uma imagem abstrata ou uma foto no porta-retrato mais bonito da estante.
Um vaso de tulipas.
Talvez um trevo de quatro folhas (mas só pra morar perto na mesma rua que a Dona Sorte e vê-la despenteada às seis da manhã!).
Por que não um jogo (des)montável?!
Sei que essas vontades brotam dos pensamentos e sentimentos que perambulam aqui dentro. Como sei que as coisas vão permanecer onde estão, imutáveis, tanto as possíveis quanto as impossíveis.
O que muda é a postura, o olhar, a atenção que dedico a cada uma delas.
Mas já aviso: hoje não dou ibope pra novela mexicana!