Tema: profissão em que jamais atuaria
Por Rafael Freitas
Com nove anos, eu ia ao dentista sozinho. Nunca tive medo de brocas e afins. E queria ser dentista! É minha primeira lembrança de uma profissão que queria seguir. Mas essa vontade não durou muito tempo.
Na quinta série, queria ser biólogo. Eu sou do tipo que adora o Globo Reporter, confesso (mesmo sabendo que só existem dois episódios alternados: sobre a Patagônia e aquele sobre os Dragões-de-komodo, na Indonésia). Meus álbuns de Ciências eram caprichados, cheios de desenhos e figuras. Adorava estudar as plantas e numa certa fase fiquei obcecado por cogumelos, líquens e afins. Saía pela rua analisando essas coisas em árvores e nas beiradas das casas. Sou fascinado pelo fundo do mar e não quero e não posso morrer sem antes ter mergulhado em Fernando de Noronha.
Também quis ser artista plástico. Sempre gostei de desenhos, lápis de cor, giz, tinta guache. Até hoje fico perdido em uma papelaria, babando! As aulas de Educação Artística eram as mais esperadas da semana. Nessa época, eu fazia embalagens e cartões de natal e outras datas comemorativas para amigos e amores. Era uma fase boa.
Nunca passou pela minha cabeça ser médico. Nem advogado, juiz ou promotor. Nem arquiteto. Nem engenheiro. Nem escritor. Nem cartunista. Nem pedreiro. E nem publicitário frustrado, como é o meu caso.
Mas já pensei, repensei, refleti e descobri que nunca poderia ser professor de matemática, de física, contador, garoto de programa ou coveiro. Há que se ter facilidade com números, ser frio e calculista para todas elas. O que não é o caso deste pequeno sonhador.
No fim das contas (vale ressaltar: matemática não é o meu forte), a resposta da pergunta fatídica é simples: o que eu quero ser quando crescer? Feliz, que é o que toda gente grande deveria ser.
Mas aí entram os números... Eu sempre esqueço que eles também servem para contar o salário, pagar a conta de luz, o aluguel, a conta de água, o telefone, o supermercado, a pizza do fim de semana, a última calça jeans, o presente do afilhado... Argh!
Na quinta série, queria ser biólogo. Eu sou do tipo que adora o Globo Reporter, confesso (mesmo sabendo que só existem dois episódios alternados: sobre a Patagônia e aquele sobre os Dragões-de-komodo, na Indonésia). Meus álbuns de Ciências eram caprichados, cheios de desenhos e figuras. Adorava estudar as plantas e numa certa fase fiquei obcecado por cogumelos, líquens e afins. Saía pela rua analisando essas coisas em árvores e nas beiradas das casas. Sou fascinado pelo fundo do mar e não quero e não posso morrer sem antes ter mergulhado em Fernando de Noronha.
Também quis ser artista plástico. Sempre gostei de desenhos, lápis de cor, giz, tinta guache. Até hoje fico perdido em uma papelaria, babando! As aulas de Educação Artística eram as mais esperadas da semana. Nessa época, eu fazia embalagens e cartões de natal e outras datas comemorativas para amigos e amores. Era uma fase boa.
Nunca passou pela minha cabeça ser médico. Nem advogado, juiz ou promotor. Nem arquiteto. Nem engenheiro. Nem escritor. Nem cartunista. Nem pedreiro. E nem publicitário frustrado, como é o meu caso.
Mas já pensei, repensei, refleti e descobri que nunca poderia ser professor de matemática, de física, contador, garoto de programa ou coveiro. Há que se ter facilidade com números, ser frio e calculista para todas elas. O que não é o caso deste pequeno sonhador.
No fim das contas (vale ressaltar: matemática não é o meu forte), a resposta da pergunta fatídica é simples: o que eu quero ser quando crescer? Feliz, que é o que toda gente grande deveria ser.
Mas aí entram os números... Eu sempre esqueço que eles também servem para contar o salário, pagar a conta de luz, o aluguel, a conta de água, o telefone, o supermercado, a pizza do fim de semana, a última calça jeans, o presente do afilhado... Argh!
Bom dia, tchurma!
ResponderExcluirAdoro meninos corajosos que nunca tiveram medo de brocas e afins.
ResponderExcluirãhãnn, Carlos Rafael, senta lá...
Chorei de rir! Tá, eu não presto, mas fazer o quê?
ResponderExcluirFoi Deus quem me fez assim, toda erradinha.
Vou tomar café e já já volto, viu seu lindo?
Mas não sem antes dizer: ao ganhar na mega eu abrirei uma agência de publicidade e vocês dois, meus lindos publicitários irão trabalhar juntos: Rafa e Laura.
ResponderExcluirMas eu serei a chefe!
Taffa, eu criarei, também, uma empresa onde eu possa "alocar" vossa digníssima pessoa.
Marina, uma empresa de estética, também tá nos meus planos.
TODOS RI.
Sou fascinado pelo fundo do mar e não quero e não posso morrer sem antes ter mergulhado em Fernando de Noronha.
ResponderExcluireu tambéééém
me alocar para quais propósitos, Rosana Pessoa?
ResponderExcluirse eu fosse culturista e lyndo como os atores pornôs, seria um e não estaria nem aí.
ResponderExcluirGENTE. DINHEIRO É BOM E EU GOSTO.
Tipo... sexo é bom e eu também gosto.
ResponderExcluirEntão ganhar dinheiro pra fazer sexo é a utopia do novo milênio. TSÁ?
definitivamente o globo reporter que passa na sua casa não é o que passa na minha
ResponderExcluirpara de se limitar a fernando de noronha
ResponderExcluire se vocÊ conseguir mergulhar no mar do amor, por exemplo?
a resposta e sua pergunta do texto estão na categoria viadinho
ResponderExcluir[gente que comenta paragrafo por paragrafo e ignora o texto por completo]
ResponderExcluirmas quem diz tchurma nos comentários não merece meu respeito
ResponderExcluirmas oh.. ce ta aqui -> s2
ResponderExcluir[rosana sempre vem pra dizer que volta depois. TEM QUE VER ISSO AÍ HEIN]
ResponderExcluir[mãe, eu não conseguiria trabalhar com o rafa, pense melhor nisso]
ResponderExcluire aqui.. desista de ser publicitario
ResponderExcluirvocê é artista e fim
não que publicitário não seja artista, mas como diz minha mãe (depois de roubar carinhosamente essa expressão de mim) ISSO É PAPO PRA OUTRO POST
tem pessoa [laura] que fala pros outros mergulharem no mar do amor e depois fala que eles que são viadinhos.
ResponderExcluirtem que ver isso aí.
tem pessoa [laura] que fala pros outros mergulharem no mar do amor e depois fala que eles que são viadinhos.
ResponderExcluirtem que ver isso aí.
ROLEI DE RIR!
Definitivamente, o Taffa quer que eu coloque sexo nos marcadores!
ResponderExcluirTenho que admitir: "tchurma" é forçar demais a amizade!
ResponderExcluirMainha, só te digo uma coisa: você só pensa naquilo!
ResponderExcluirE dá-lhe sexo nos marcadores!
hahaahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahaha
ResponderExcluirVou trabalhar que dá mais certo.
Voltei. Como assim eu peguei a expressão "Isso é papo pra outro post?"
ResponderExcluirE eis que a terceira grande guerra mundial foi declarada.
Osamaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
mas se eu fosse homem eu seria viadinho também. isso é fato.
ResponderExcluirsó que como não sou posso abusar de vocês
e posso me defender dizendo que sou ROMÂNTICA.
;)
eu não entendi onde começou a parte do 'sexo' aqui.
ResponderExcluirsério.
nossa .. que lugarzinho animado esse aqui.
ResponderExcluir.
Sexo? .. ui, [Nina Surfistinha entra]
.
Mar do amor? uau
ResponderExcluirquero mergulhar também.
esse post está me lembrando um outro .. sei não ..
ResponderExcluiracho que vou copiar algo hahaha
[rosana sempre vem pra dizer que volta depois. TEM QUE VER ISSO AÍ HEIN]
ResponderExcluirjá tinha notado isto.kkkkkk
"Que vou ser quando crescer?
ResponderExcluirSou obrigado a? Posso escolher?"
(Drummond)
Achei bonito o início. Uma temática negativa já começa pontuada por vontades e sonhos que outrora povoaram suas idéias. Coisa de artista, coisa de sonhador.
Os números servem para muitas coisas, meu querido Rafael! A música está povoada deles, mas - eis a diferença! O que podemos fazer deles? Você já fez sua escolha - ou não?
Engraçado que a Ana Rita hoje me falava de coisas assim, como era interessante a gente pensar que a raiz do pensamento humano (digo o ocidental), começou com a matemática, como o mundo era visto a partir deles.
Coincidências que têm seu porquê.
(Bem, estou ligeiramente alta e acho que já escrevi demais. Só queria registrar a visita e dizer que voltarei!)
=)
(Acabou que o Drummond não teve muito a ver com tudo que eu escrevi, mas fica registrado porque foi a primeira coisa que me veio à cabeça quando li seu texto! A poesia abriu o caminho...)
ResponderExcluirGente, depois de tanta cerveja e petiscos de boteco, como será que a Nina (que é do Le Bizarre!) lembrou do endereço do Blog???
ResponderExcluirrs
Volte sempre, Nina!