Tema: Não me leva a nada, mas amo
Por: Nina Reis
Ficou impossível não falar das minhas canecas, depois de ler
o post da Laurinha falando da coleção de cadernos dela.
Faço coleção de canecas há mais de 20 anos e sempre fui apaixonada.
Tudo bem que por ora meu entusiasmo não tem sido dos maiores, pois em plena
quarentena, tenho mais de cinquenta e cincos coisas pra pensar.
Já fiz inúmeros projetos para elas, como por exemplo, armários expositores, prateleiras
diferenciadas, nichos coloridos. Vocês não estão entendendo, foram muitos
projetos desenhados, imaginados e sonhados. Nada ainda deu certo e acredito
sim, que ainda conseguirei elaborar algo surpreendente.
Hoje elas estão expostas em prateleiras fechadas, porém, sempre que abro o
armário, sinto uma felicidade inexplicável, um sentimento parecido com o da
Laurinha, afinal de contas, lembro de cada pessoa que me presenteou e de como
elas chegaram para fazer parte da minha coleção.
Agora tem uma coisa que me arrependo amargamente, foi de não ter datado todas elas.
Então não cometa o mesmo erro, caso queira fazer coleção de
alguma coisa. É muito mais legal quando tudo está catalogado. Não me leva a
nada, mas amo, peraí, será que não leva mesmo?
Leva a essa felicidade ao abrir o armário!
ResponderExcluirEssa das datas: melhor dica!
ResponderExcluirJá quis fazer com livros, mas imaginem: acabei esquecendo.
Sou favorável à catalogação das coleções, às vezes não dá certo, mas é bom. comecei a cataloga meus anjinhos e não sei o que fiz do papel em que eu anotava os babadinhos. SOFRI.
ResponderExcluirFaça expositores das suas canetas, Marina. Nem sei a diferença disso pra prateleiras e afins, mas achei o nome bonito e apoio.