segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Por isso..

Tema: Um livro

daqui


Título
Por isso.


Sinopse (por Tati Bernardi)
Neste futuro best-seller dos livros de autoajuda às avessas, Laura Reis arremessa em nossa cara todos os porquês (ou ‘por isso’s’) que encontramos ao longo da vida. Tudo aquilo que a gente se pergunta por que faz, por que quer, por que continua, por quê?
Parece complicado, mas fica tudo muito simples quando a leitura é uma delícia, assim. E é por isso que a gente lê uma, duas, várias vezes!
 por Tati Bernardi

Sumário
5. “Por isso”, por quê?
8. Ouço
10. Repito
12. Durmo
13. Continuo
14. Penso
16. Penso de novo
18. Esqueço
19, Mato 


Biografia
Laura Reis tem 25 anos e nasceu em Patos de Minas (MG) onde morava até ontem, quando mudou-se sabe-se Deus pra onde! É publicitária por formação (UNIPAM), redatora por opção e preguiçosa porque todo mundo tem que ter um defeito. Já escreveu outros três livros e, volta e meia, publica uma coisa ou outra em seu BobagensImportantes.com.br.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Das malas

Tema: uma imagem, um conto
Por Taffa

Pra caber no porta, de LauReis

Acordou naquele dia com tanta preguiça que mal conseguia pensar noutra coisa senão dormir mais. Resolveu então ficar enrolando na cama, por uns tempos, por uns cochilos, por horas. Percebeu a movimentação na rua e tampouco se importou, claro. E o quão cansado estava? E as dezenas de horas de ônibus que havia enfrentado para chegar naquele local? Alguém se importava com isso? Ah, realmente duvidava.

A cabeça estava cheia de problemas, mesmo passando um tempo longe de toda a correria diária. Tinha uma dor de estômago que incomodava sempre e nunca abria exceção. Lembrou-se, também, do stress. Aquele malcriado que teimava em ficar perto, não importando o quanto tentasse fugir.

Então levantou-se arrastado e tomou um banho. Tirou algumas malas do armário e colocou-as junto a outra que estava pronta desde o dia anterior. Pegou a primeira e dentro colocou toda a preguiça que estava impedindo-o de agir há tempos. Fechou o zíper e percebeu que a mala estava estufada, havia muitos quilos de moleza ali. Fez o mesmo com as dores: de cabeça, costas, estômago e rins. Colocou cada uma num receptáculo porque elas possuíam densidades diferentes e percebeu que, para algumas, bastava uma nécessaire, enquanto outras mais crônicas demandavam bagagens de costas e malas inteiras.

Chamou um táxi e terminou de se aprontar enquanto esperava. A camisa ficava tão bem com aquela calça, percebeu ao se olhar no espelho. Achou que estava mais magro e as entradas dos cabelos não estavam tão visíveis assim. Com a chegada do motorista, colocou tudo no bagageiro. Conversaram sobre o trânsito, dinheiro, fome na África e o tempo.

Assim que chegou ao aeroporto, fez o check-in e despachou todas as malas para um lugar bem longe dali: Alasca, pôde ler no canhoto do comprovante. Então foi até a sala de embarque carregando apenas uma mochila com algumas trocas de roupas e cartões de crédito e passou pelo portão, seguindo até onde estava a aeronave. Lá dentro, a aeromoça fez os procedimentos de segurança iniciais e finalizou avisando a todos que a viagem com destino a Fernando de Noronha duraria seis horas.

Da janelinha de onde estava, conseguiu ver o carrinho de bagagens seguindo para um outro avião branco, com marcas de outras viagens pesadas até lugares longínquos, imaginou. Fechou os olhos, colocou os fones de ouvido, deitou a cabeça no encosto do assento e sorriu.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Bruninha e os balões

Tema: uma imagem um conto
Por: Aninha e Rosana Tibúrcio  
de onde Marina encontrou
A minha prima Bruninha só falava no seu aniversário de quatro anos. Uma semana ela buzinando no meu ouvido: Aninha, vou ganhar muitos presentes? O que você vai me dar? E eu já estava meio sem paciência com aquilo. Tantos dias só nesse assunto. Era muito pra quem só tinha três aninhos – ainda.

Na festa de Bruninha tinha que ter muito, mas muito balão. Exigência dela. Nunca vi coisa mais boba que essa: uma criança gostar tanto assim de balão. Eu até gosto, mas prefiro muito mais outros enfeites de festa. E a família comprou todo estoque de balões que havia no Acre. Foi essa a impressão que eu tive. Bruninha ainda exigiu que não houvesse balão amarelo ou alaranjado. Disse que não gostava dessas cores para balão,  "só pra balão, porque o sol é bonito, assim, amarelinho". 

Decidiram que um dia antes da festa ela deveria tirar algumas fotos com a roupa do aniversário (hihihihi coisa mais tola) e fui ao estúdio com minha tia e minha mãe “porque você tem bom gosto, Aninha, e ninguém melhor para escolher o painel de fotos.” Eu me achei
Havia vários painéis por lá, cada um mais lindo que o outro, mas eu – de maldade maldadinha – resolvi escolher um que tinha balões sendo que um dos balões era alaranjadinho... hihihi
Olha, tios velhos que leem este blog, vou ensinar uma coisa importante para vocês: jamais façam maldade maldadinha porque vocês podem se dar mal.

E na hora das fotos, eu que pensava ouvir gritos e choros de Bruninha, por causa do balão alaranjadinho bem ao alcance de seus olhos, a coisa ficou muito pior. Ela encasquetou, fez maior birra, pois queria porque queria balões alaranjados na sua festa “agora eu já gosto maêê, olha que lindo desse”, falou Bruninha, no maior chororô e apontando pro tal balão que eu pensei fosse dar o maior nó.

E foi um deus nos acuda (sim, Laurinha, eu sei falar isso, afinal quem nasce em Epitaciolândia aprende a falar de tudo) para calar a boca daquela menina. E ela só tirou fotos pro álbum depois que eu afirmei que todos os tios velhos estavam procurando balões daquela cor no resto da cidade, do Acre.

E o que é pior: o moço da máquina de encher balão voltou pra Rio Branco (no Acre, só na capital tem dessas máquinas) e agora, quero nem ver aquela muvuca de gente enchendo balão alaranjadinho e amarelinho no salão de festas. Quero mais é aproveitar as sobras dos doces que Tia Epitácia sabe fazer tão bem e a sensação de alívio porque nenhum adulto percebeu, ainda, que fui a causadora da segunda crise existencial de Bruninha, aquela amarela.
Tolinhos!

Uma linda quinta-feira pra todos vocês minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há a certeza – contar procês – que já fui melhor, bem melhor... e no mais, meu conto virou uma crônica [?] infantil.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Apenas um olhar

Tema: uma imagem, um conto
Por Nina Reis
Carlos era um avô presente, contava as mais lindas histórias para o seu neto caçula John que mesmo, tão pequenino, já o fazia entender que para conhecer o mundo, descobrir tesouros, fazer o bem e compreender o próximo, não era tão difícil assim. Bastava ter um bom coração e bom ângulo para enxergar a vida. Ressaltava, também, que normalmente somos nós mesmos quem complicamos as coisas e que os sonhos podem, muitas vezes, caber na palma da mão.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Para dormir em paz

Tema: uma imagem, um conto
Por Rafael Freitas


Juntou tudo: cartões, bilhetes, tíquetes de cinema, fotos, emails. Jogou fora sem dó. Era assim que fazia quando acabava um amor: desfazia-se de qualquer objeto que pudesse lhe trazer um desconforto. Acreditava que, livrando-se deles, desvencilharia-se também daquele sentimento que um dia fora bonito, mas que já começava a estragar.

Foi assim com aquele perfume que fora presente, e nem havia acabado. Foi assim com o livro que gostavam de ler juntos. E foi assim com seus lençóis.

Impossível não pensar nele quando se deitava. Bailavam ao seu redor, quase tangíveis, as lembranças do amor, das noites tórridas e dos planos feitos sobre o mesmo travesseiro. E o seu cheiro ali, inebriando. Era uma boa forma de tê-lo por perto. Só não ajudaria em nada.

Curtiu sua presença por uma semana, até que criou coragem e enrolou tudo, lençóis, colcha, travesseiros, como numa trouxa de lavadeiras e colocou na rua, para quem quisesse levar. Quanto mais longe, melhor. E mais feliz e mais leve, foi escolher seu novo jogo de cama: branco, de estampado cor de rosa, florido. Rosas, suas flores preferidas. Aproveitou e botou na sacola umas almofadas novas, de estampados delicados, que combinavam perfeitamente com as outras peças. Uma harmonia que ela quis para si.

Ajeitou-os na cama sem nem lavá-los, com era o costume ensinado por sua mãe. Queria-os neutros, com cheiro de novo, de loja. Deitou-se para experimentar e aproveitou para cochilar um pouco. Há muito andava precisando de descanso. Para o corpo e para o coração.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O quadro de Caio

Tema: uma imagem, um conto.


Durante a festa, Beatriz perguntou à Lívia:

- Você imagina porque ele pintou esse quadro?
- Não.
- Mas não pensa em nada que pode ser motivo pra isso?
- Ué, não sei, tem alguma coisa evidente? Sei que tem pássaros, que ele adora, preto também. Só não entendi porque essa bailarina, assim, quase lutando para se desgarrar de algo.
- Feminino e inseguro demais pra vir dele, né?
- É, não compreendo. Ele costuma ser tão rude, tão puramente masculino e.. será?
- Não sei, só estou especulando.
Passaram o resto da noite observando Caio.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Dando direção à vida

Tema: Vida num parque de diversões
Por Taffa

Google

Às vezes me sinto numa espécie de tromba-tromba, com vários oponentes ao meu redor. Muitos deles têm os mesmos objetivos que eu e talvez façam de tudo para alcançá-los, seja por vias corretas ou até mesmo trapaceando. Dá pra montar um time se a gente se unir, criar uma espécie de sociedade onde vários se ajudem e alcancem a vitória em grupo, mas acho que nem todos possuam a capacidade de trabalhar em equipe tão bem assim.

Como chegamos aqui e nos movemos, ninguém sabe exatamente dizer. Alguns falam que acima de nós existe algo que nos criou com uma espécie de energia, diferente da elétrica, mas que é capaz de nos impulsionar pra frente. Outros preferem dizer que andamos a nosso modo, sem ninguém para poder guiar. Então, não sei em qual acreditar, porém prefiro apenas seguir o meu caminho, sempre virando nos momentos em que desejo evitar possíveis colisões.

É engraçado. Estar num local tão cheio e com tanta diversidade. Há os que vieram justamente para trombar e causar problemas a outros que estão por ali, indiferentes a tal guerra que se forma. Estes que conduzem livremente e não demonstram perigo, acabam, infelizmente, sendo os mais alvejados. Outros já são mais perspicazes, pois fazem de conta que estão a passeio, mas se mostram adversários à altura quando levam um pequeno esbarrão. Eu até que evito me chocar com os outros e, algumas vezes, consigo, mas carrego arranhões e marcas na lataria, resultado de outras conversões que acabaram não dando muito certo.

No mais, ficamos nós, nesta pista que pra muitos parece curta ou estreita, embora outros a considerem cômoda o suficiente. Não entendo como pensam, nem sequer entendo como eu penso. Resta conduzir, seguir em frente, fazer o que julgo prudente; embora muitas vezes eu não consiga convergir e acabe me chocando com um ou outro qualquer.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Minha vida numa roda-gigante

Tema: vida num parque de diversões
Por: Rosana Tibúrcio

Imagem
Viver na roda-gigante é o ideal. Provoca alegria, não causa tanto pânico e permite uma série de reflexões: boas. E de conclusões: melhores ainda.
Refletir sobre os outros quando a roda para na hora deles descerem. Nesse tempo dá tempo de reparar o sorriso sincero e o riso cínico. De entender o bom e o mau, de separar o joio do trigo, de chamar novamente quem é especial para seguir junto em novos giros.
Refletir sobre os sonhos e desejos atuais enquanto a roda gira, o vento bate no rosto e vem a brisa com os sonhos todos que ficaram no passado. Dá tempo de recuperar alguns e jogar fora os que não servem mais.
Concluir que gente pequena e mesquinha, tal como formiguinha que se vê lá do alto, não tem importância e deve ser esmagada sim.
Importantes são a força e fé em si mesmo ou as mãos como as quais se podem contar quando da descida.
Mas o maior segredo de se viver bem numa roda-gigante é saber se divertir, mesmo com a vida oscilando; assim, como a roda oscila; assim, como eu.

Uma linda quinta-feira pra todos vocês, meus amores, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há a constatação – novamente – de que sou mesmo muito boUUUa. Já imaginaram que ruim um parque de diversões sem roda-gigante? E suas vidas sem mim? Não queiram!!!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Altos e baixos e curvas ...


Tema: Vida num parque de diversões - metáfora
Por: Nina Reis
Minha vida é assim, cheia de altos e baixos.
Muitas vezes é bom estar em baixo, com os pés no chão, mas melhor ainda é poder estar bem alto, poder voar, sonhar e descobrir que posso ir cada vez mais longe e cada vez mais alto.
Não importa as curvas que estejam no meu caminho, elas passam rapidamente.
Algumas pessoas estarão atrás de mim e outras na minha frente, mas isso não significa que ninguém é melhor que ninguém. Cada um tem o seu limite e seu tempo.
Pra mim o importante é largar bem e “chegar” sem muitas sequelas na linha de chegada.
Minha vida é uma verdadeira montanha russa.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ideal pras crianças, pros tios e tias velhos

Tema: troca de receitas
Por: Aninha e Rosana Tibúrcio
Daqui essa imagem feia
Ingredientes e materiais 
1. Um pacotinho de suco colorido. Quase todos são deliciosos, mas eles precisam ser amarelos, alaranjados ou vermelhinhos. Verde e azul, como dessa única imagem que eu achei, são até bonitinhos, mas não gostosos. Suco de limão é gostoso, mas não fica bonito. Entenderam tias e tios? Escolham uma cor bonita e gostosa. (Ai, meus Jesus Cristinho, como diz a Tia Rosana, tomara que todos tenham entendido).

2. Uma vasilha própria para fazer suco, cheinha de água filtrada – teve uma vez que o Carlinhos pegou água da torneira e só depois me contou, quando eu já estava misturando tudo. Parei um pouco, pensei e deixei passar, porque sempre ouvi dizer que Deus protege as crianças e não seria uma aguinha de torneira à toa que ia matar a gente.

3. Uma xícara cheia de açúcar – tem que ficar docinho, senão não vale.

4. Uma colher grande que alcance o final da vasilha, pra não ficar restinho de açuquinha no fundo.

5. Vários saquinhos próprios para chup chup.

6. Uma dona da casa que não esteja brava no dia de fazer essa delícia – não tem como, sempre derrama mesmo, ainda mais que, no meu caso, nunca que o Carlinhos me deixa fazer chup chup sozinha. Parece que ele tem um controle remoto que apita assim que resolvo fazer essa delícia: se tá dormindo, acorda; se tá brincando, para. Uma coisa!!

7. Um congelador liberado – é importante olhar isso antes de começar o chup chup. Uma vez eu fui fazer lá na tia Rosana e o congelador tava cheio. Quer dizer, tinha umas coisinhas lá, ele é tããããão pequeno. Aí eu resolvi tirar tudo de lá e colocar na parte de baixo da geladeira – tinha um espaçãããão vazio, aproveitei. (Na verdade a geladeira pequena estava vazia, quer dizer tinha um monte de garrinfa com água hihihi a Tia vai me matar...). Depois me dei mal, descongelou tudo e fez uma lambança, além do quê, levei um esporro e fui obrigada a ouvir aquela reclamação por mais de uma hora. Depois passou.

8. Uma tia ou um tio ou vários tios por perto, com boa vontade e muito amor, pra acudir a gente na precisão e pra limpar o chão se precisar. Eu sempre preciso, sempre chamo e eles vêm. Todos me amam. E todos amam o meu chup chup. Depois fico torcendo pra eles irem embora resolver algum problema mais sério. Nunca vão. Ficam esperando. Isso, às vezes, me irrita, porque tio velho e tia velha deveriam reconhecer seu espaço, sua hora. Quer dizer, a hora deles já passou, mas eles nunca sabem. Ai...

9. Mais água.

10. Material de limpeza (sabão, vassoura, rodo e pano seco)

Modo de fazer.
Espero que todos saibam como se faz suco. E como é que se coloca suco em saquinhos. Né possível que preciso explicar. Ahh, mas tem uma coisa que preciso explicar para os orelhudos (não faço menção ao orelhudo daqui, – é metáfora tá??? Tiozinho do meu coração, te amo!!!), na hora de encher os saquinhos é preciso deixar um bom espaço sem suco pra ficar fácil de amarar as boquinhas dos saquinhos.

Temperatura do congelador - peça pra Marina medir isso, ela que tem tempo e sabe.
Tempo necessário para se deliciar com o chup chup – nunca marquei, mas dá tempo de limpar o chão todinho, dá tempo para a dona da casa, da cozinha, do chão da cozinha, da geladeira, do congelador e de tudo mais, se acalmar; só não dá tempo dos outros tios grandes irem embora.
Depois é só partir pro abraço e pro banho, caso um dos saquinhos arrebente e suje você, o chão. Nesse caso se você não tiver seguido bem as instruções (item 6) pode ser que comece uma nova reclamação e blablablásss. Adulto é tão complicado! Mas chup chup é coisa de criança, foi feito pra gente ser feliz. Quem quer???


Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje  há uma sacanagenzinha num tema aparentemente adulto e sério. Eu SE divirto!!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Torta de frango

Tema: Troca de receitas
Por: Nina Reis

Ingredientes para massa1 ovo
1 xícara de leite
½ xícara de óleo
½ tablete de caldo de galinha
6 a 8 colheres de sopa de farinha de trigo (a massa precisa ficar consistente)
*4 colher de café ou 1 colheres de sobremesa de fermento em pó
**Recheio frango – milho – presunto – queijo

Modo de preparo para massaBata no liquidificador todos os ingredientes, exceto o fermento.
Certifique que a massa está na textura correta, nem tão mole, nem tão grossa.
Acrescente o fermento e bata rapidinho.
Despeje a metade da massa em uma ***forma retangular que já deverá estar untada.
Acrescente o recheio.
Antes de acrescentar o restante da massa vem o segredo de Nina. Acrescente 3 colheres de café não muito cheias de requeijão, no mesmo sentido do semáforo ( . . . ) entenderam né? na vertical ou horizontal depende de como a forma estará virada pra você aushausha choro de rir. Agora finalize com o restante da massa e coloque no forno que deverá estar pré-aquecido a 220C0
Modo de preparo do recheioCorte o frango em pequenos cubinhos, tempere ao seu gosto e o deixe cozinhando, assim que a água estiver secando acrescente um pouquinho de molho shoyo, milho, presunto e queijo.
Categoria: Torta
Temperatura: Quente
Dificuldade: Fácil
Tempo de preparo: 40 min ou mais .. depende do forno e do(a) cozinheiro(a)
* - é a mesma medida. Tem gente que confunde. Ahh aprendi a poucos dias que a tampinha do fermento também serve como medida. Façam como acharem melhor.
** - pode ser carne moída, atum, palmito com peito de peru. Tem muitas opções. Crie, inove e conte-me.
*** - a forma retangular de vidro Marinex é a melhor. E essa Rosaninha eu trouxe aqui pra minha casa, ou seja, a senhora ficou sem hahah terá que fazer em outra ou esperar eu levar.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Palha Italiana

Tema: Troca de receitas
Por Rafael Freitas


Ingredientes
- 1 pacote de biscoito tipo maisena
- 1 lata de leite condensado
- 1 colher (de sopa) de margarina
- 1 colher (de sopa) de achocolatado
- Açúcar refinado

Modo de preparar:

Quebre os biscoitos em pedaços bem pequenos e reserve. Coloque em uma panela panela o leite condensado, a margarina e o achocolatado e leve ao fogo. Vá mexendo e, quando começar a desgrudar da panela, abaixe o fogo e misture as bolachas em pedaços. Abra em uma assadeira ou em outra superfície plana, corte em pedaços e passe-os pelo açúcar refinado.

Caso queira modelar os doces, triture bem os biscoitos até virarem pó. Assim você poderá enrolá-los como brigadeiros ou outras formas, inclusive corações para presentear a quem você ama!

Um beijo do Rafa e bom apetite!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Bolo de três minutos e tanto*.

Tema: troca de receitas
Por Laura Reis



Numa caneca grande e LINDA, coloque
4 colheres médias (de sopa) de farinha de trigo
4 colheres rasas (de sopa) de açúcar
3,5 colheres (de sopa) de achocolatado em pó
1 ovo inteiro (SEM A CASCA)
3 colheres (de sopa) de leite
3 colheres (de sopa) de óleo

[Se quiser ser FODA, que nem eu, incremente uma fileira da barra de chocolate mais linda e crocante que você tiver. Ou...faz do seu jeito!]

Depois de acrescentar TODAS essas coisas, você mistura muito, mas mistura BEM. De modo que vá lá no fundo da caneca e não deixe resquícios de farinha de trigo que nem eu deixei da primeira vez não, ok?
Aí você coloca no microondas por três minutos (*sempre acho que três minutos não são suficientes aí coloco mais um minuto, mas sempre tiro antes de completar o um minuto.) e corre para o abraço!
Mentira, espere um pouco, porque vai estar quente, ok?

Beijinhos da tia Laura, a melhor cozinheira do m².

Ps.: Depois posso ensinar a fazer omelete. E aí vocês terão todas as receitas que sei fazer!!! 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Tinha um sofá

Tema: no meio do caminho
Por Taffa

Tinha um sofá

No meio do caminho tinha um sofá
          tinha um sofá no meio do caminho
                    tinha um sofá
                              no meio do caminho tinha um sofá.

Motorista tenta desviar de sofá na BR 365 e se envolve em grave acidente.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Tropeço na burrice

Tema: no meio do caminho
Por: Rosana Tibúrcio
google

E eis que o cliente me contrata pra trabalhar pra ele ou com ele, sei lá...
Tema interessante, cliente razoavelmente inteligente, mas medroso. Percebi de imediato. O medo, emburrece, desculpaêê quem tem isso, incluindo eu. Medo, por ser prisão, limita a visão de qualquer pessoa.

Umas das piores coisas no meu trabalho é cliente medroso, porque se ele não for muito inteligente eu, algumas vezes, até consigo enfiar algo na cabeça do sujeito, mas medo é o cu. Um cu dentro do outro.
E o que esse medo tem a ver com as pedras do meu caminho? Peraí que chego lá.

Mas então... tema bacana, livros super interessantes, cliente honesto, vamos prosseguindo no trabalho. Faço de um tudo pra ficar o melhor de todos. "Nunca haverá trabalho parecido e tão bem feito." Encho o peito e falo. Cliente acredita, por que não?

Termino de revisar e formatar o trabalho depois de orientar cliente a fazer consultas e utilizar cerca de quinhentos e cinquenta e cinco mil livros, artigos, sites e o diabo a quatro.
Ufa, missão cumprida, dinheiro recebido. Como é bom essa minha lida meu Deus!!!

E eis que cliente entra em contato comigo e fala: "Nossa, Rosana, a minha orientadora me disse que é para eu usar só três referências e agora?"
E agora? A vontade é pegar essas pedras e quebrar a cara do aluno imbecil, porque se fosse comigo, orientador nenhum nesse mundo de meu Deus me obrigaria a uma barbaridade dessas.

Esse é o nível de ensino superior atual no Brasil, meus amores. Esse é o nível de muitos orientadores de curso superior, que não devem ter mais de cinco livros em casa, quiçá uma biblioteca. Essas são as pedras que impedem o progresso de nosso tão amado e querido salve salve País. Essa é a minha vida, Brasil!!!

Uma linda quinta-feira pra todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há uma ligeira impressão de que já já reviverei história similar a essa, porque ó, eu tô com uma turma...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Seria melhor sem ele


Tema: no meio do caminho
Por: Nina Reis



No meio do caminho eu o encontrei. Pedi que se afastasse. Gritei. Chorei. Podia sentir intensamente que ele fazia parte da minha história. Mas afinal, quem não o encontra no meio do caminho?
Mesmo assim continuei andando. Não poderia deixar que ele atrapalhasse, pois já havia traçado meu objetivo e o mais importante, nessa minha caminhada, era encontrar a tranquilidade, pra viver minha vida sem medo.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Opa

Tema: no meio do caminho
Por Laura Reis


No meio do caminho tinha um final de semana fora de casa e, ao final dele, meu esquecimento do post de segunda-feira.

Deixo exposto que, assim que der, prometo fazer um post lindo e substituir aqui. (E avisar, claro!)
Beijos e desculpasss