Por Rosana Tibúrcio
Neste meu texto mais haverá indagações e dúvidas do que certeza e afirmações.
Pra começar, vontade eu tenho de me vingar de quem sugeriu esse tema. Como me vingaria? Deixando correr solto, porque muito parecida com a Paulinha eu sou: quando alguém me provoca algo ruim eu meio que fico ali quieta, não ajo; porém confesso, às vezes, sinto um gostinho bom de ver a tal pessoinha se safar. No caso específico: euzinha mesmo. Onde já se viu sugerir um tema desses?
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Mas explico: li na Veja uma reportagem sobre vingança e perdão. Lá os tais especialistas da mente humana explicavam esses sentimentos, como eles interferem na nossa vida: pro bem e pro mal. Havia também, uma série de depoimentos, uns super engraçados, estilos os sonhados por Marininha e sugeridos por Paulinha; como também havia os depoimentos mais nobres de pessoinhas de bom coração que perdoavam ou procuravam perdoar tudo, assim como o Rafa busca fazer.
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Mas pra mim: perdão e vingança, como eu lido com esses sentimentos? Ainda não sei de verdade.
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Sei que não sou uma pessoa muito vingativa, daquelas vingativas que “cravam” a vingança. Daquelas que seriam capazes de mandar um dossiê à atual e sempre chifruda daquele “amor” que tanto me fez sofrer e me deixou em super, mega, hiper baixo astral porque foi inconseqüente até o dedão do pé. Brincou muito a sério com o melhor de meus sentimentos. Nesse “dossiê” haveria papos em que a tal chifruda era sempre referenciada de uma forma péssima e por um loooonnngooo período. Já pensou coisa melhor? Alguém seria desmascarado e outro alguém desceria do salto porque se acha a melhor das melhores. Mas o quê exatamente eu ganharia com isso? Tenho ainda algum interesse? Não, não e não... Eu não ganharia nada e não quero mais essa história na minha história. Mas há ainda sentimento ruim em relação a tudo que passei; e sei que não perdoei, porque dizem os “perdoativos” que quem perdoa nada sente de muito ruim, no coração. Eu inda sinto.
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O perdão existe? Eu compreendo o perdão como eu desculpar, absolver por COMPLETO alguém que me feriu, conseguir conviver com essa pessoa, querer bem a ela, ainda, e recordar o que se passou com o coração leve: assim entendo o perdão. Ahhhhh, sei sentir isso não, moçada. Vocês sabem?
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O que eu sei é - quando penso valer a pena - colocar na balança o bom e o mal que determinada pessoa provocou em mim e optar, como motivação de meu novo relacionamento com ela, pelo que houve de bom. Há exemplos disso em minha vida. Eu lido bem com o pai de minhas meninas, amo os outros dois filhos dele. E esse sentimento é dedicado às minhas filhas e à gratidão que tenho por ele. O Dedé me fez muito bem em um bom período de minha vida; além de me dar a Marininha e a Laurinha. Ele me fazia sentir amada, bela, inteligente, capaz. Ele acreditava em mim, confiava, admirava. Ele me amou, por um bom período. O tipo que amor que acredito ser o melhor: o amor que eleva, que crê, que faz feliz. Por tudo isso eu “desculpo” os trocentos chifres que levei – claro que depois daquele bom período de relacionamento feliz e ideal. Mas... quando eu lembro das tais traições eu sinto, ainda, uma coisa meio não muito boa, bem de leve, mas sinto. Aí eu me pergunto: perdoei ou só ponderei?
O que sei com mais certeza é que, por ele, nunca tive essa vontade de enviar nenhum tipo de dossiê ou algo parecido. Nunca desejei que ele se ferrasse. A vida mesmo se encarregou disso, logo em seguida, quando tomou bem um chifre daquela última com quem me chifrou. Ele sofreu, e isso não me trouxe felicidade, fiquei foi com um dó danado.
Percebo, então, que nas coisas que considero mais valiosas eu não sinto gostinho bom de vingança, quando vejo o outro sofrer, mesmo que seja aquele outro que me provocou num dia qualquer, dor.
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Então, como é isso pra mim de perdão? Dá pra vocês compreenderem como eu não sei definir nem precisar o que realmente penso a respeito?
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Agora, aquela mulherzinha que veio um dia aqui em casa, falando alto e dizendo que eu era isso e aquilo, sem nem me conhecer direito; que eu tratava cliente de acordo com a conta bancária deles, essa eu bem queria que acordasse um dia com um monte de formiga na boca... E tem também aquela outra empregada doméstica, que dentre tantas que eu tive, foi a única que questionou o que paguei, quando saiu daqui de casa e que me apresentou outra conta, e eu acertei a diferença sem criar caso, mesmo achando que ela estava errada... Ah quando eu soube e me lembro que, anos depois ela achou, no bolso de uma roupa qualquer, o papel que levei com as contas que ela me apresentou, com o dinheiro todo ali, intacto, mas sem nenhum valor, em decorrência de mudança de moeda... ahh... eu ri e rio muito. AdoUUro... eu fiquei sem a grana, mas ela também não teve o dinheirinho “indevido” hahahaha
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É isso moçada, como vingança, por aceitarem esse teminha pra lá de complicado eu solto um textão... e exijo comentários que me façam crer que vocês leram tudinho, na íntegra.
Tá, eu não presto!!
Pra começar, vontade eu tenho de me vingar de quem sugeriu esse tema. Como me vingaria? Deixando correr solto, porque muito parecida com a Paulinha eu sou: quando alguém me provoca algo ruim eu meio que fico ali quieta, não ajo; porém confesso, às vezes, sinto um gostinho bom de ver a tal pessoinha se safar. No caso específico: euzinha mesmo. Onde já se viu sugerir um tema desses?
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Mas explico: li na Veja uma reportagem sobre vingança e perdão. Lá os tais especialistas da mente humana explicavam esses sentimentos, como eles interferem na nossa vida: pro bem e pro mal. Havia também, uma série de depoimentos, uns super engraçados, estilos os sonhados por Marininha e sugeridos por Paulinha; como também havia os depoimentos mais nobres de pessoinhas de bom coração que perdoavam ou procuravam perdoar tudo, assim como o Rafa busca fazer.
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Mas pra mim: perdão e vingança, como eu lido com esses sentimentos? Ainda não sei de verdade.
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Sei que não sou uma pessoa muito vingativa, daquelas vingativas que “cravam” a vingança. Daquelas que seriam capazes de mandar um dossiê à atual e sempre chifruda daquele “amor” que tanto me fez sofrer e me deixou em super, mega, hiper baixo astral porque foi inconseqüente até o dedão do pé. Brincou muito a sério com o melhor de meus sentimentos. Nesse “dossiê” haveria papos em que a tal chifruda era sempre referenciada de uma forma péssima e por um loooonnngooo período. Já pensou coisa melhor? Alguém seria desmascarado e outro alguém desceria do salto porque se acha a melhor das melhores. Mas o quê exatamente eu ganharia com isso? Tenho ainda algum interesse? Não, não e não... Eu não ganharia nada e não quero mais essa história na minha história. Mas há ainda sentimento ruim em relação a tudo que passei; e sei que não perdoei, porque dizem os “perdoativos” que quem perdoa nada sente de muito ruim, no coração. Eu inda sinto.
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O perdão existe? Eu compreendo o perdão como eu desculpar, absolver por COMPLETO alguém que me feriu, conseguir conviver com essa pessoa, querer bem a ela, ainda, e recordar o que se passou com o coração leve: assim entendo o perdão. Ahhhhh, sei sentir isso não, moçada. Vocês sabem?
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O que eu sei é - quando penso valer a pena - colocar na balança o bom e o mal que determinada pessoa provocou em mim e optar, como motivação de meu novo relacionamento com ela, pelo que houve de bom. Há exemplos disso em minha vida. Eu lido bem com o pai de minhas meninas, amo os outros dois filhos dele. E esse sentimento é dedicado às minhas filhas e à gratidão que tenho por ele. O Dedé me fez muito bem em um bom período de minha vida; além de me dar a Marininha e a Laurinha. Ele me fazia sentir amada, bela, inteligente, capaz. Ele acreditava em mim, confiava, admirava. Ele me amou, por um bom período. O tipo que amor que acredito ser o melhor: o amor que eleva, que crê, que faz feliz. Por tudo isso eu “desculpo” os trocentos chifres que levei – claro que depois daquele bom período de relacionamento feliz e ideal. Mas... quando eu lembro das tais traições eu sinto, ainda, uma coisa meio não muito boa, bem de leve, mas sinto. Aí eu me pergunto: perdoei ou só ponderei?
O que sei com mais certeza é que, por ele, nunca tive essa vontade de enviar nenhum tipo de dossiê ou algo parecido. Nunca desejei que ele se ferrasse. A vida mesmo se encarregou disso, logo em seguida, quando tomou bem um chifre daquela última com quem me chifrou. Ele sofreu, e isso não me trouxe felicidade, fiquei foi com um dó danado.
Percebo, então, que nas coisas que considero mais valiosas eu não sinto gostinho bom de vingança, quando vejo o outro sofrer, mesmo que seja aquele outro que me provocou num dia qualquer, dor.
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Então, como é isso pra mim de perdão? Dá pra vocês compreenderem como eu não sei definir nem precisar o que realmente penso a respeito?
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Agora, aquela mulherzinha que veio um dia aqui em casa, falando alto e dizendo que eu era isso e aquilo, sem nem me conhecer direito; que eu tratava cliente de acordo com a conta bancária deles, essa eu bem queria que acordasse um dia com um monte de formiga na boca... E tem também aquela outra empregada doméstica, que dentre tantas que eu tive, foi a única que questionou o que paguei, quando saiu daqui de casa e que me apresentou outra conta, e eu acertei a diferença sem criar caso, mesmo achando que ela estava errada... Ah quando eu soube e me lembro que, anos depois ela achou, no bolso de uma roupa qualquer, o papel que levei com as contas que ela me apresentou, com o dinheiro todo ali, intacto, mas sem nenhum valor, em decorrência de mudança de moeda... ahh... eu ri e rio muito. AdoUUro... eu fiquei sem a grana, mas ela também não teve o dinheirinho “indevido” hahahaha
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É isso moçada, como vingança, por aceitarem esse teminha pra lá de complicado eu solto um textão... e exijo comentários que me façam crer que vocês leram tudinho, na íntegra.
Tá, eu não presto!!
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Uma linda quinta-feira a todos vocês, pois nas quintas há algo diferente no ar. Hoje, um convite à análise de sentimentos tão complicados como o perdão e a vingança. Sorte!!
Uma linda quinta-feira a todos vocês, pois nas quintas há algo diferente no ar. Hoje, um convite à análise de sentimentos tão complicados como o perdão e a vingança. Sorte!!
A vingança é um prato frio
ResponderExcluirEm que você pode se lambuzar
É um quarto escuro
Um poço fundo
E você pode se afogar...
São dois lados dessa moeda
Chamada "Obsessão"
Amor e ódio moram juntos
Dividindo esse coração...
São dois lados
Dessa obsessão
Dois lados
Nesse mesmo coração...
À distância você vê
O paraíso, um lugar ideal
Você bem sabe que de perto
Ninguém é tão normal...
Você não consegue evitar
O desprezo e o vulgar
E não vai parar
Ninguém vai te impedir
De um dia chegar lá...
São dois lados
Dessa obsessão
Dois lados
Nesse mesmo coração...
O pecado mora ao lado
Café na cama, traição
Abraçados, arame farpado
Não há luz sem escuridão...
São dois lados
Dessa obsessão
Dois lados
Nesse mesmo coração...
[DOIS LADOS - FREJAT]
Os guaranetes era euzinha aqui, minhas gentes.
ResponderExcluirBom-diaaaaaaa!
Marininha, cê me brigô: de mal!!
Paulinha, saudades.
ResponderExcluirFilhote, adorei falar concê ontem.
Cê me admira, cê me ama!!
Marininha, acabei de falar concê agora, mas cê me brigô... de mal!
Agora eu vou trabalhar, moçada. Alguém precisa.
Eu briguei ???????????????????
ResponderExcluir,,,
hahah ..
briguei mesmo .. mas vc tbm, .. precisa de ler 2 vezes, ou precisamos falar 2 vezes pra vc entender kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mamita, adorei seu texto.
tô aqui analisando. uau ..
a sua cliente, eu queria mesmo que a boca dela ficasse cheia de formiga, e daquelas cabeçudas, igual ela.
.. mamita, por enquanto é isso, minha cliente está se trocando.
beijocas.
AMO TUDO ISSO!♥!♥!
Acho que eu vou ter que voltar lá na swegundae editar meu post.
ResponderExcluirhehe
"Perdoei ou só ponderei?"
Reflexões, minha gente...
Porque é muito difícil esquecer de tudo o mal causado. Mas eu ainda acho que aceitar o perdoar jáé um bom começo.
O tempo que dê um jeito no que sobrou... rs
(E vamos combinar que seria uma delícia ver a cara da mulherzinha recebendo o tal dossiê! haha)
Delíca de música!
ResponderExcluirO marido dela fazia com que ela se sentisse béla.
ResponderExcluirEu também me arrumo de noite e fico ainda mais béla pros meus homens!
Mas eu fico apenas calada e dou as costas que é pra não chamar ninguém|!
Mas eles sempre vêm aos meus pés!
E eu ganho muitchos dinhêros!
A Rosanita é minha amiga!
Eu gósto déla, eu vou na casa déla!
Eu morro de saudades déla!
Olá... li todos os posts da semana sobre perdão e vingança. Não sei até que ponto sei lidar com ambos. Quando alguem me magoa, deixo bem claro que estou aborrecida, se for uma coisa pequena passa de verdade, mas se a mancada for muito grande não consigo agir da mesma maneira depois.
ResponderExcluirVingança? Ja tive vontade varias vezes de fazer maldadezinhas, mas nem precisou, destino foi bonzinho comigo e eu vi ela se ferrar la na frente. Prefiro praticar a indiferença, acho que dói mais. Sentir raiva ainda é sentir algo, indiferença é não sentir mais nada.
Perdoar ja tem de vir com uma dose imensa de amor, pra esquecer por completo. Humana rs... as vezes consigo, as vezes não.
Olá Guaranetes!! Quanto tempo!!!!
ResponderExcluirRosana, adorei seu texto e me fez repensar em muitos sentimentos meus (que eu acreditava já ter perdoado, mas agora acho que foram ponderados!rs)...
Mas sabe o que penso?? Pode ser que muita gte já tenha me feito "mal" e tenho comigo lembranças não muito agradaveis sim, como qualquer um, mas hj eu vejo estas lembranças ou feridas como coisas minhas e o(a) outro(a) já não tem nada a ver com isso, ou seja, EU tenho que curar estas feridas e nenhuma vingança ou nada que aconteça com o outro vai me ajudar a fazer isso ou me ajudar a me sentir melhor...
Por isso não gosto de vingança, pq não vejo nexo.
Outro detalhe importante: Acredito piamente que a gte só "se machuca" com um "ataque" se o outro pegar em um ponto fraco, inseguro nosso, pq do contrário vc vai achar a pessoa lôca, vai embora e nem vai se lembrar do ocorrido, ou seja, o que nós temos que fazer é curar nosso pontos fracos, nosssas inseguranças, desta forma NINGUÉM no mundo conseguirá nos sentir mal....
Acho que escrevi demais já... vou trabalhar pq o patron veio diretamente do Ceará e está em Borda vistoriando o work.
Namastê pessssoas!!!!
Pois é, meus amores... esse babado de perdão, mais que de vingança é tão complexo, né? Vingança é mais tranquilo (?) ou você vinga ou não. Agora, o tal perdão, é "comprexu".
ResponderExcluirAdorei que Nina veio, que o Rafa, todo lindinho já achando que fez foi ponderar... A Gisela que me admira, me ama e vem na minha casa, veio... hahaha Amei.
Bom também ver presença de "falando pelos dedos" se ela quiser vou ensinar a botar nominho lá no lugar do título do blog... (vai que ela não quer mostrar no nome?) Concordo com você sobre o sentir raiva e sentir indiferença.
ResponderExcluirEu, muitas vezes, surpreendida por "ataques" de amigos, deixo de gostar assim: num clique, impressionante como me é indiferente pessoas que me surpreendem para o lado não muito bom, em relação a mim. Fico mais encafifada quando a "ofensa" era algo assim meio "anunciado". Não sei se me fiz entender. Com esses ataques surpresas eu sei ser indiferente e só lamento eles não terem ocorrido mais cedo
Agora, a Haline toda fofa né minhas gentes? O jeito dela querer cuidar do interior, de melhorar, eu admiro muito.
ResponderExcluirPor outro lado isso não deixar que nos aconteça algo ruim, por força nossa mesmo, por nosso próprio querer é o ideal, mas beira ao impossível. É quase um livro de auto-ajuda (odeiooo...rs)
Ninguém, jamais será perfeito. E ser assim, é perfeição.
Desculpe-me, mas sou muito cética em relação à perfeição. Para mim, o belo da vida tá no outro ser cheio de coisas agradáveis e desagradáveis e de eu ser até um tanto chata pra muita gente.
Como diz minha amiga Jôzinha, lá de Sampa: adoro gente chata, o bom demais me enjoa... hahahahaha
Agora, se a Paulinha não aparecer aqui, vou arrumar um bicho desses daí da imagem pra cagar na cabeça dela.
ResponderExcluirÉ, eu não presto, sou um arame farpado!!
hahahahaha
ADOUUURO!!
Sacaram que fragmento meus comentários que é pra dar "sustança"?
ResponderExcluirAh, Rafa... seria TUDO a besta receber o dossiê, né? rôrôrôrôrô...
Mas pra isso eu sou boazinha, nem ameaço!!
arráááááá
Bom, volto mais tarde, preciso trabalhar e antes inda tenho que arrumar a tal cozinha.
ResponderExcluirVIDA TIRANA.
Haline, inda respondo o e-mail com os dados, viu? É aperto mesmo, naõ esqueci...
Ah, mainha!
ResponderExcluirSe eu tiver o tal dossiê em mãos, eu mesmo cuidarei pra que chegue nas mãos da vagaba!
hahahaha
oi Rosana, ajuda euuuu rs não tem problema aparecer o nome do blog, a questão é que queria que aparecesse meu nome mesmo e mais... o "coisinho" de musica nao funciona mais e o de vocês sim snif! Como eu faço??
ResponderExcluirBeijos
ha consegui rs
ResponderExcluiroieeeeeeeee
ResponderExcluirRosaninha perdoa eu?? hahaha
vamos ver se a Rosaninha vai ponderar a meu respeito ou se ela vai me perdoar..
se vc acha que a Rosaninha vai me perdoar de verdade, de coração aberto, sem magoas, e nem vai ficar bolando vingancinhas, vc disque
0800616161
se vc acha que ela vai apenas ponderar, e ver que eu nem sou uma pessoa que vale tanto a pena ser amiga.
ligue
0800717171
eu já liguei..
liguem vcs tb..
antes de falar do post, gostaria de dizer dos meus problemas com horario de verão.
eu não consigo dormir, e o pior, como esta claro ate as 7:30 da noite eu fico ate tarde trabalhando, achando que é 5 horas.
e hj eu fiquei o dia todo na minah escola, o lindo colégio delta, que fica cada dia mais MARA..
quando eu tiver mais dinheiro, contratarei o Rafa para ser o marketeiro, professor de teatro, expressão corporal e musica
e a Rosaninha para cuidar do aspecto cultural, ideologico, apolitico, e culto do colegio
seremos o melhor do Brasil, quiçá melhor do que o colégio da Ponte, ditos por muito a melhor escola do mundo
quem sabe???
vamos ao post
ResponderExcluireu achei o post mais humano de todos!!
claro que o Rafa foi super bonzinho ao falar de cuidar da gente, e tudo, mas, sempre há algum ranço de com relação a esse tema!!
é dificil poderar!!!
e por causa disso mesmo é o ost humano, aberto, que mostra como é o verdadeiro sentimento em relação a tudo que se passou!!
vc declarou desejar algumas coisas, mas ao mesmo tempo, são coisas efemeras, que logo não pesaram tanto, mas o sentimento estava lá
e isso as pessoas não conseguem esconder, mesmo muitas escondendo!!
e esse povo que responde enquete é tudo um bando de mentiroso compulsivo obssessivo!!
ninguém é tão bonzinho (tirando o buda, dalai lama, cristo) que sofre as coisas e nem passa por um momentinh a vontade que a pessoa se ferre..
e outro grande fator é: eu ate não te perdoei, mas em nome de uma verdade maior, eu não vou me importar com o que vc me fez, na verdade eu me importo, mas não vou deixar que isso estrague minha vida!!
agora aquela vaca da sua cliente, a vontade era que todos os cabelos dela caisssem..
tem gente que não se enxerga mesmo, e magoa as pessoas para poder se auto afirmar em seu mundinho de falsa felicidade e falsas verdades!!
sou mais a Rosaninha, que encara que as vezes a vontade de vingar existe, que não tem como perdoar tudo, que o melhor rem~edio é viver a vida em paz..
eu sinto uma profunda paz de espirito nesse post..
volto mais tarde
tenho que correndinho na escola novamente..
estão instalando o gesso que vai dividir as salas de aula!
eeeeeeeeeeeeeeeeee
Ela veio, ela veio. Quinta-feira sem Paulinha é triste pra mim. Nem vou perdoar, porque tem nada pra perdoar, eu só meio que fiz umas ameaças, é que sou má... mas também sou MA-RA.
ResponderExcluirQuero trabalhar no Colégio e tem que chamar a Nina também, relações públicas, já pensou? hahaha
Beijos Paulinha, te adoro e torço taaaaaaaaanttttttoooo pro seu sucesso: terá.
Pessoas!!! Desculpem o adiantado da hora, mas a culpa é do paleolítico aqui. Entrei à tarde, mandei um email pro Rafa e ele parou. Aiai
ResponderExcluirRosanita, vc percebeu que a pérola do seu texto foi: perdoar ou ponderar.
ResponderExcluirDescobri, depois de ler e pensar nos meus perdões, que muito mais ponderei que perdoei.
E isso me fez muuuuuuuuito bem, pois sempre me achei fraca por "perdoar" algumas atitudes. Agora vejo que ponderei e decidi relevar, que é bem diferente de perdoar.
ResponderExcluirOu seja, seu texto me fez muito bem. Gracias
Oi, Helô, que bonintinho isso que você disse. Obrigada eu, porque me faz pensar que ser normal é algo mais palpável.
ResponderExcluirAfinal, somos humanos, Santo é pra quem foi, né? Já mortinho e sem poder se manifestar pra quem julga achá-lo ideal.
Eita nóis.
Bom-dia, amores...
Já tô trabalhando. E perdi meia hora procurando um xerox de um livro que pensei ter perdido e ele tava bem aqui, encadernado com outro.
Meus sais!!
beijosss