Tema: Época em que gostaria de ter vivido
Por: Rafael Freitas
Por: Rafael Freitas
Um belo dia você acorda e descobre que existe a possibilidade de voltar no tempo. Numa máquina ou coisa assim. Não se trata de viajar através de livros, filmes ou sonhos. É real. A chave: saber exatamente qual o destino. E que sua vida nunca mais será a mesma.
Penso. Posso ver de perto um dinossauro! Desisto diante da possibilidade de ser esmagado por ele. Volto até a renascença e vivo um bobo da corte de verdade, de humor ácido e inteligente. Mas bobo eu já sou. Rá!
Decido: queria ter sido adolescente nos anos 50. Adolescente rebelde, com todo direito, à la James Dean. Jeans, camiseta branca e topete com gel. Jaqueta de couro, curtindo rock’n roll com um broto legal. Começaria a coleção de tirinhas e gibis do Snoopy e da Turma da Mônica. Assistiria Alice no País das Maravilhas e Peter Pan da Disney. Esperaria ansioso por cada novo livro das Crônicas de Nárnia.
Com os meus dezenove anos, começaria a década de 60 fã dos Beatles e de Bossa Nova. Mas sem deixar de dançar um rock nas matinês. Viveria a era dos festivais de música, me emocionando com Travessia, de Milton nascimento e Fernando Brant, que ficou em segundo lugar no Segundo Festival Internacional da Canção, em 1967. Estaria em Woodstock, cantando hinos à natureza e à liberdade. Sexo, drogas e mais rock’n roll. Tudo com moderação. Ou quase tudo.
Em 1970: calças boca de sino, camisas listradas, batas, cabelos compridos, barba e sapatos com salto plataforma. Seria o porra-louca das discotecas. Pisicodelismo e pop art. Anos de deleite musical: a Tropicália com Caetano, Gil, Gal, Bethânia e Os Mutantes; Secos e Molhados; Chico Buarque; Bituca e o Clube da Esquina (do qual eu seria sócio de carteirinha, claro).
Entro na tal máquina. Aperto os cintos. São tantas luzes que fico atordoado. E o barulho! Até que o painel indica que não estou preparado para a viagem. Não me desapego nem queria mudar o que já vivi até hoje. Quando muito, me seria permitido voltar alguns meses, mas para poucos reparos...
Frustrante. Só me consolo porque, afinal, não nasci numa época tão ruim assim: foi em 1983. E a Madonna estava lançando seu primeiro disco!
Penso. Posso ver de perto um dinossauro! Desisto diante da possibilidade de ser esmagado por ele. Volto até a renascença e vivo um bobo da corte de verdade, de humor ácido e inteligente. Mas bobo eu já sou. Rá!
Decido: queria ter sido adolescente nos anos 50. Adolescente rebelde, com todo direito, à la James Dean. Jeans, camiseta branca e topete com gel. Jaqueta de couro, curtindo rock’n roll com um broto legal. Começaria a coleção de tirinhas e gibis do Snoopy e da Turma da Mônica. Assistiria Alice no País das Maravilhas e Peter Pan da Disney. Esperaria ansioso por cada novo livro das Crônicas de Nárnia.
Com os meus dezenove anos, começaria a década de 60 fã dos Beatles e de Bossa Nova. Mas sem deixar de dançar um rock nas matinês. Viveria a era dos festivais de música, me emocionando com Travessia, de Milton nascimento e Fernando Brant, que ficou em segundo lugar no Segundo Festival Internacional da Canção, em 1967. Estaria em Woodstock, cantando hinos à natureza e à liberdade. Sexo, drogas e mais rock’n roll. Tudo com moderação. Ou quase tudo.
Em 1970: calças boca de sino, camisas listradas, batas, cabelos compridos, barba e sapatos com salto plataforma. Seria o porra-louca das discotecas. Pisicodelismo e pop art. Anos de deleite musical: a Tropicália com Caetano, Gil, Gal, Bethânia e Os Mutantes; Secos e Molhados; Chico Buarque; Bituca e o Clube da Esquina (do qual eu seria sócio de carteirinha, claro).
Entro na tal máquina. Aperto os cintos. São tantas luzes que fico atordoado. E o barulho! Até que o painel indica que não estou preparado para a viagem. Não me desapego nem queria mudar o que já vivi até hoje. Quando muito, me seria permitido voltar alguns meses, mas para poucos reparos...
Frustrante. Só me consolo porque, afinal, não nasci numa época tão ruim assim: foi em 1983. E a Madonna estava lançando seu primeiro disco!
Estou morrendo por dentro, você nasceu junto com a obra da material girl.
ResponderExcluirpra viver tudo isso aí nas décadas de 50, 60 e 70 você ia precisar de muito dinheiro.
ResponderExcluirtrabalhar kd
estou cansado, quero colo.
ResponderExcluiralguém volta no tempo pra quando eu ainda morava em patos pra me fazer cafuné?
hj gentem.. lembram de mim???
ResponderExcluirEntão Carlos não vai rolar!!
Acho que vc se encaixaria melhor na renascença, com as obras de Leonardo e Michelângelo. A beleza do ser humano..
Mas vc quis escolher ser rebelde..
Eu nasci em 1985 sou mais nova né..
Confesso: não entendi.
ResponderExcluirMas entendi que a Paulinhaaaaa veiooooooooooooooooooooooooo
ResponderExcluirPaulinha ailoviú minha flor mais linda desse mundo de meu Deus.
humpt!!! quero ver na quinta
Quero ver gente se imaginando vivendo em qualquer década no sertão, na favela, na roça, junto aos bois, vacas e bostas...
ResponderExcluirMas né, em meio a tanta música e cultura até eu...
haauahauahuahauaha
Meu lado mau!!!
Paulaaaaa
ResponderExcluirQue saudade!
Eu poderia voltar num daqueles nossos carnavais no banco da praça!
Rosana e Taffarel podando minha imaginação.
ResponderExcluirValeu, gente. Como vcs são legais!
#mentira
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh entendi!!!!!!
ResponderExcluirViver a juventude nessas décadas citadas. Eu pensei, a princípio: ele nasceria numa década e... tendeu???
Mas desculpaê meu filhote, a mainha tá burra dum tanto!!!
Mas eu volto nos seus tempos de Patos e vou pra lá te fazer cafuné, Brant.
ResponderExcluir(Deixa só a Laura ver esse último comentário!)
ResponderExcluirEle me chamou de Rosana, cês viram, né?
ResponderExcluirBato a porta e saiooo (escrevi saiUUU, de tanta mágoa...)
Uai, mainha. Eu não tinha entendido o que a sra não tinha entendido. haha
ResponderExcluirA não ser o título do post que, agora que percebi, não é esse! Não dá pra entender nada mesmo!
oi?
ResponderExcluirtô meio perdida por dentro. me desculpem.
ResponderExcluireu to ignorando o tal do último comentário do rafa e vcs? td bem?
ResponderExcluirEm 1970: calças boca de sino, camisas listradas, batas, cabelos compridos, barba e sapatos com salto plataforma.
ResponderExcluirse vc não entendeu eu repito: SALTO plataforma.
salto, gente.
pronto, assumiu.
estou passando mal de tanto rir ..
ResponderExcluir"Em 1970: calças boca de sino, camisas listradas, batas, cabelos compridos, barba e sapatos com salto plataforma.
se vc não entendeu eu repito: SALTO plataforma.
salto, gente.
pronto, assumiu"
kkkkkkkkkkkkkkkkk
preciso comentar algo???
Não posso ir pra cama antes de fazer justiça ao meu filhote.
ResponderExcluirAlouuuuu, suas sem informação. A mãe de vocês não as orientou pra pesquisarem antes de criticar as PESSOA?
Contar procês: nos anos 70 as mulheres e os HOMENS usavam sapato com salto plataforma.
humpt!
ResponderExcluirsim, eu estava magoada.
ResponderExcluire sim de novo, eu apago comentários nervosos.
mesmo depois de um dia inteiro.
e vocês?
hauahauahauhsuahuahssh
ResponderExcluirNão sei do que gosto mais: se da mainha me defendendo ou do surto da Laura!
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