De Rosana Tibúrcio
Tema da semana: livre
Reza a lenda
(reza a lenda é uma coisa assim, bem Laurinha) que a Convenção Anual do Guaraná com Canudinho (CAGC) passará a ser, a partir de janeiro de 2010: bimestral. Já confirmaram a vinda pra janeiro: Paulinha, Flavíssima e Rafa
(mas isso é assunto pra outro post). Vamos falar desta última agora, mas não sem antes dizer que ela só não foi super sublime porque a
Paulinha (nossa mais louca Guaranete) não veio. Confesso: quase morri de saudade e falta da minha maluquinha.
Mas então: as pessoas pensam que Convenção é sinônimo de comida. Tá certo que almoço aqui não houve nos dias do evento; nem janta. Havia: cafemoço, almojanta e toda sorte de beliscações durante a tarde/noite/madrugada. As manhãs? Elas foram feitas pra dormir.
A II CAGC durou dez dias: de 17 a 27 de julho.
Vamos lá, lembrando que neste post de hoje tentei relatar o ocorrido entre os dias 17 a 22 de julho. A segunda parte do relato da II CAGC farei numa outra postagem.
Sexta-feira, 17 de julho
Marininha avisou que chegaria por volta de 19 horas e “delicadamente” exigiu que eu preparasse um estrogonofe para esperá-la.
Taffarel (no decorrer do post não citarei tanto o nome dele, mas reforço que ele esteve por aqui todos os dias) e Ana Amélia vieram pra recebê-la. Foi um auê.
Ana Amélia e Marina (foto 1); Taffa e Nina (foto 2); Taffa, eu e Nina (foto 3); e Taffa e Nina (foto 4)
Sábado, 18 de julho
A única pessoa esperada neste dia era a Jéssica, a garota do “boletim desvairada”. A cada parada na viagem de Sampa a Patos, um novo boletim. Nada desconfiei, apesar de ter notado a diminuição do número, desses boletins, em relação à vinda dela em janeiro deste ano. Eis que ela avisa:
“mais uns 10 minutos tô em Patos”. Acordo Marina e ela vai esperar nossa convidete. Marina diz que ao lado de Jéss havia uma velha com uma manta na cabeça, velha e corcunda: era o Rafa (vide foto
neste meu álbum do orkut). Jéss me aparece com mais malas que da outra vez, mas logo pensei: deve ser presentes pra mim... hehe Abraços e tal, levo Jéss ao quintal pra conhecer Abadia (nossa ajudante de muitos anos). Na volta eu vejo que, além de Taffa (ele havia dormido por aqui) e Nina havia uma outra pessoa sentada à mesa. Era meu filhote Rafa: o filho da mãe. Imaginem a minha surpresa e emoção. Teve de tudo neste dia: abraços, carinhos, revisões textuais e, pasmem, carne moída com batatinha cozinha, na hora do almojanta. (É... pessoas como Rafa e Jéss - que se dizem normais - gostam dessas comidas estranhas... urghhh). Fomos deitar nem sei bem que horas, lá pelas 5 da matina, creio.
À esquerda primeiro: Nina Jéss e eu (foto 1); Rafa e eu (foto 2).
À direita: Jéss e Nina (foto 1); Taffa, Rafa e eu na maior concentração textual (foto 2).
Domingo, 19 de julho
Neste dia, ninguém sabia exatamente o que iria comer no almojanta. Chega Ana Amélia (aniversariante do dia) e família. Tia Denise já estava por aqui. Todo mundo de pijama. Bastou Ana Amélia vir com alguns pedaços de bolo e pronto: “arrá urúú Ana Amélia eu vou comer seu bolo...”, cantam os loucos. Foi uma palhaçada. As pessoas esquentaram a tal carne moída e eu fiz uma outra coisinha pra mim, e passamos o resto do dia. A gripe já começava a me perturbar e, eu gripada, não sou gente, todos já sabem. Jéss anunciou uma comidinha diferente pra segunda-feira, disse até que deixaria uma lista de coisinhas pra eu comprar na parte da manhã. Fui dormir tranquila pensando: amanhã estarei longe do fogão (me enganaram).
Tia Denise e Rafa (foto 1); Nina, Jéss, Rafa e Ana Amélia (foto 2); Jéss, Nina e Rafa cantando "arrá urúúú..." pra Ana Amélia (foto 3); Jéss, Rafa e Vítor (foto 4).
Segunda, 20 de julho
Acordei mais cedo que a turma de dorminhocos preguiçosos porque, afinal, sou uma pessoa responsável. Havia uma lista de coisinhas que eu precisava comprar pra fazer o feijão com linguiça pra moçada, mas fiquei esperando encontrar a tal listinha de compra da Jéss, pra ela fazer uma torta de palmito. Não é que ela e Rafa “decidiram” que não fariam isso e nada falaram à chefe aqui? Então... como castigo resolvi: feijão com linguiça só bem à noite. Como vingança eles acharam por bem sair sem a minha companhia. Foram ao Big Pato comer batatas avelãs. Enquanto isso euzinha aqui fui ao supermercado comprar várias coisas, inclusive “rosquinhas” para a turma de famintos. Tudo bem... nada que tenha me matado.
Por volta de meia-noite o feijão com linguiça ficou pronto e matei o povo de comer. Depois disso eu quase morri e fui pra camita mais cedo: era a gripe marditaaaa.
As meias de Jéss, Rafa, Nina e minhas, Laurinha acrescentou as dela e o Vítor (foto 1); Laurinha, Rafa, Jéss e Nina (foto 2); Laurinha, Rafa e Nina no Big Pato (foto 3); Jéss, Laurinha e Nina (foto 4).
Terça, 21 de julho
De manhã saímos com Jéss pra ela comprar passagem de volta. Ela me enganou: achei que ia na terça, mas tudo beeem... rs Ana Amélia nos levou à Rodoviária pra essa tarefinha. Deixamos Laurinha e Rafa em casa porque eles estavam super desobedientes. Esse dia foi estranho: foi alegre e triste. Aproveitamos tudo que podíamos em relação à Jéss. Ela, Rafa e Vítor (filho do casal) ficaram de beijinhos o dia inteiro e, lá pelas 7 horas fomos levá-la à Rodoviária. Ana Amélia fez isso pra gente. Paramos na Lagoa pra umas fotos e foi meio divertido/estranho. De volta pra casa ficamos recordando Jéss e suas
famigeradas frases. E como a vida continua; os jogos e conversas também: prosseguimos a Convenção.
Jéss e Nina de manhã na Rodo (foto 1); Nina, Laurinha, Jéss e Rafa inda pra Rodo à noite (foto 2); Jéss e Rafa (foto 3); Ana Amélia, eu, Jéss, Laurinha e Rafa (foto 4); Rafa, eu e Jéss (foto 5); Jéss e ônibus (foto 6).
Quarta, 22 de julho
Amanheci [?!] estranha: saudades já da Jéss e super, mega gripada, além de vivenciar alguns aborrecimentos burrocráticos-financeiros-filhos-da-puta que não merecem ser detalhados por aqui. Minha Santa Camomila!!!!
Passamos o dia na maior preguiça (novidade). Não me recordo o menu do almojanta, mas certamente todos comeram... (Bom, Marina informa nos comentários que foi um tal risoto com bastante queijo parmesão). Recebemos a visita de
Thiago Amâncio, um doce de pessoa. Brincamos de vários jogos, mas assim: o dia foi mesmo do Rafa, porque o sujeito foi paparicado. Dá licença!! Mas ele merece... cuti cuti... Ah, também ficamos mais foi esperando a chegada de Flavíssima para, com ela, prosseguirmos a CAGC. Mas isso é papo pro meu próximo post, porque agora eu cansei: de escrever e sentir falta dos meus amores. Não quero mais brincar de ser feliz...
Laurinha, Vítor e Rafa (foto 1); Rafa e Nina (foto 2);
Tiago, Laurinha e Rafa (foto 3); Vitor, Laurinha, eu, Nina e Thiago (foto 4).
Uma linda quinta-feira pra todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar. Hoje há só saudade por aqui nesta casa e no meu coração (tá, fui brega, mas quando disse que não sou?)
* Amanhã se Paulinha não postar, deixo aqui o segundo capítulo do histórico da CAGC. Caso ela poste, faço isso no domingo, ok moçada? Há milhares de coisas a serem reveladas sobre Flavíssima, Taffa, Alô e cia... iurúúúú...
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