Confesso que nunca gostei muito de fazer redação da escola com um tema proposto. Violência, o azul do céu, o modo como vejo o meu tênis, nada disso me atraia e eu sempre gostei muito de escrever de mim para mim e só. [bem egoísta..]
Quando eu começava falando de violência, por exemplo, eu enchia as linhas Tilibra de clichês que todo mundo já escreveu, leu, disse ou escutou. Não que eu abomine todos os clichês e os considere desnecessários em todas as ocasiões, nada disso, eu apenas achava que aquele tipo de clichê é chato de ser perpetuado assim e eu não queria fazer parte de um tima tão chato.
O azul do céu me causava certa sensação de paz, tranqüilidade, mas aí eu me lembrava de quando parecia que ia chover e logo meu coração apertava – chuvas torrenciais estão na lista das coisas que mais não gosto/tenho medo. Logo, o céu não era aquilo que parecia ser e... Falar dele é meio abstrato, não queria... [Já bastava eu sendo assim - oi, again, egoísmo!]
Meu tênis all star azul clarinho e surrado foi um dos temas que mais gostei de escrever naquele tempo. Lembro que o tipo de redação era Descrição e eu fui capaz de descrevê-lo tão perfeitamente que era possível quase sentir meu chulé de pós cinco horas de uso enquanto se lia. Isso me faz pensar em como transformar imagens em palavras é algo mágico e emocionante, só que eu não queria viver descrevendo as coisas pra sempre.
Então certo dia, peguei uma folha de fichário e disse ali, em claro e bom som: Quero escrever de mim pra mim e só. Pode ser falando do meu último romance, fofoca que me deixa com pulga atrás da orelha ou até das grandes aventuras pelas quais passo. [quem lê até pensa..]
Hoje, depois de alguns bons 365 dias estou aqui com meu blog escrevendo meus romances, minhas fofocas e até minhas aventuras! [Oh!].
É claro que, depois de tanto tempo, eu descobri que o que não quero realmente é me limitar. Quero é falar de mim, é falar do que acho de tal coisa, descrever tênis e chulés e, quem sabe até repetir a dose da tal violência. Clichês, tranqüilidade, paz, medo, abstrato, descrições, tudo pode ser tema de um bom texto, uma boa linha. E isso me deixa muito feliz.
Sem contar que com a possibilidade de ler tanta coisa boa em blogs e sites na internet me faz considerá-la a melhor invenção do mundo!
Adoro ler blogs legais como o meu, adoro ler meus textos e dar uma ajeitada aqui, uma ajeitada ali, adoro ser modesta e humilde quando recebo elogios, adoro meu egoísmo tantas vezes citado acima [afinal eu sou muito legal e às vezes posso pensar em mim!] e adoro ter escolhido esse tema. Logo eu que não curtia temas propostos na escola... Mas, vendo pelo lado bom das coisas ruins, isso me fez ter mais histórias com a minha lapiseira inseparável e minhas folhas de papel branco e linhas azuis. Além do que minha nova escola, que é esse lugar aqui em que estamos, de quinze em quinze dias me pressiona a escrever sobre tal tema e, o pior vem por aí, ser julgada por todas essas pessoas que vêm aqui meter o dedão no teclado para dar a sua opinião, ou seja, nem adiantou eu espernear aquele tempo.
“Quer escrever, minha filha? Vai ter que aturar as coisas boas e más dessa árdua e gratificante tarefa.”
E agora eu tenho um lugar onde falo as minhas [ou não] coisas e esse lugar aqui, também, que é onde eu mais rio do que escrevo, mas... escrevo também, vai. Que são lugares em que consigo [ou tento] transformar em palavras as coisas que penso/sinto e que tenho certa dificuldade da falar em on, ao vivo e a cores.
Portanto, blog para mim é quase um refúgio e, ao mesmo tempo, uma forma de tentar passar adiante como sou sem ter que precisar gastar minha linda voz de taquara.
[Sem contar que, se eu pudesse eu vivia disso. Na verdade, acho que vou tentar... hahaha]
Quando eu começava falando de violência, por exemplo, eu enchia as linhas Tilibra de clichês que todo mundo já escreveu, leu, disse ou escutou. Não que eu abomine todos os clichês e os considere desnecessários em todas as ocasiões, nada disso, eu apenas achava que aquele tipo de clichê é chato de ser perpetuado assim e eu não queria fazer parte de um tima tão chato.
O azul do céu me causava certa sensação de paz, tranqüilidade, mas aí eu me lembrava de quando parecia que ia chover e logo meu coração apertava – chuvas torrenciais estão na lista das coisas que mais não gosto/tenho medo. Logo, o céu não era aquilo que parecia ser e... Falar dele é meio abstrato, não queria... [Já bastava eu sendo assim - oi, again, egoísmo!]
Meu tênis all star azul clarinho e surrado foi um dos temas que mais gostei de escrever naquele tempo. Lembro que o tipo de redação era Descrição e eu fui capaz de descrevê-lo tão perfeitamente que era possível quase sentir meu chulé de pós cinco horas de uso enquanto se lia. Isso me faz pensar em como transformar imagens em palavras é algo mágico e emocionante, só que eu não queria viver descrevendo as coisas pra sempre.
Então certo dia, peguei uma folha de fichário e disse ali, em claro e bom som: Quero escrever de mim pra mim e só. Pode ser falando do meu último romance, fofoca que me deixa com pulga atrás da orelha ou até das grandes aventuras pelas quais passo. [quem lê até pensa..]
Hoje, depois de alguns bons 365 dias estou aqui com meu blog escrevendo meus romances, minhas fofocas e até minhas aventuras! [Oh!].
É claro que, depois de tanto tempo, eu descobri que o que não quero realmente é me limitar. Quero é falar de mim, é falar do que acho de tal coisa, descrever tênis e chulés e, quem sabe até repetir a dose da tal violência. Clichês, tranqüilidade, paz, medo, abstrato, descrições, tudo pode ser tema de um bom texto, uma boa linha. E isso me deixa muito feliz.
Sem contar que com a possibilidade de ler tanta coisa boa em blogs e sites na internet me faz considerá-la a melhor invenção do mundo!
Adoro ler blogs legais como o meu, adoro ler meus textos e dar uma ajeitada aqui, uma ajeitada ali, adoro ser modesta e humilde quando recebo elogios, adoro meu egoísmo tantas vezes citado acima [afinal eu sou muito legal e às vezes posso pensar em mim!] e adoro ter escolhido esse tema. Logo eu que não curtia temas propostos na escola... Mas, vendo pelo lado bom das coisas ruins, isso me fez ter mais histórias com a minha lapiseira inseparável e minhas folhas de papel branco e linhas azuis. Além do que minha nova escola, que é esse lugar aqui em que estamos, de quinze em quinze dias me pressiona a escrever sobre tal tema e, o pior vem por aí, ser julgada por todas essas pessoas que vêm aqui meter o dedão no teclado para dar a sua opinião, ou seja, nem adiantou eu espernear aquele tempo.
“Quer escrever, minha filha? Vai ter que aturar as coisas boas e más dessa árdua e gratificante tarefa.”
E agora eu tenho um lugar onde falo as minhas [ou não] coisas e esse lugar aqui, também, que é onde eu mais rio do que escrevo, mas... escrevo também, vai. Que são lugares em que consigo [ou tento] transformar em palavras as coisas que penso/sinto e que tenho certa dificuldade da falar em on, ao vivo e a cores.
Portanto, blog para mim é quase um refúgio e, ao mesmo tempo, uma forma de tentar passar adiante como sou sem ter que precisar gastar minha linda voz de taquara.
[Sem contar que, se eu pudesse eu vivia disso. Na verdade, acho que vou tentar... hahaha]
E viva o Cruzeiro e o Flamengo.
Are baba!
LaurinhaReis.
[A maioria das coisas que escrevo passam, antes de ficar no WordAmigo por esse caderno.]
Bom-dia!
ResponderExcluirQuem vos fala é alguém sem lenço, sem dcumento e sem celular.
Que escolheu essa música porque... ela é legal.
Beijosnãomeligaporqueeujádissealiemcima,oras.
Ps.: meu mês chegou.
ResponderExcluira festa é minha, os posts, os presentes, o papo sou eu e..
quero tudo.
obrigada.
Eu não tenho tanta facilidade pra usar a palavra 'chulé' num texto.
ResponderExcluirLembrei da professora do primário dando o tema pra Produção de texto: Minhas férias.
ResponderExcluirhaha
(Produção de texto??? Me senti um idoso! =[)
Gostava de esrever sobre mim pra mim também, no Pedra.
ResponderExcluirMas quando faltava algum contexto pra outras pessoas e elas perguntavam ou imaginavam um drama diferente do que eu havia escrito, isso me irritava.
Aí desencanei.
E viva a Laura em maio!
ResponderExcluireu acho que só três vezes na vida eu fiz um texto assim [minhas férias]
ResponderExcluirlembro que uma das vezes eu perguntei pra professora se podia pegar a redação passada.
ahiahsiuhsa
ah irmão..
ResponderExcluirisso é porque você não tem [chulé].
quando a gente tem ele aparece em qualquer situação.
ahiushiusahiushiash
a sua modéstia me deixa comovida, preciso dizer... rs
ResponderExcluir"Adoro ler blogs legais como o meu (...)"
ResponderExcluirai, ai, ai... rs rs rs
mês da Laura?
ResponderExcluirq dia mêeees?
A Minha filha é um gênio...
ResponderExcluirAdoro os textos dela, a humildade dela, o jeio bacana que ela tem de contar as coisas e tudo que ela puxou da mãe gênio que ela tem.
Genteeeeee, nem vou falar muito, tô com dores na boca, com pontos na boca com sangue na boca... mas tudo bem, nem falo, né? Digito.
ResponderExcluirMas vou comer uma coisinha e vou deitar.
Fláviaaaaa, ela é do dia 18 de maio.
que história é essa de dor na boca? conta tudo... rs
ResponderExcluirahhh 18 de maio... muito bem!
Flavíssima, fiz uma cirurgia na boquita. Te mandei um e-mail, tá? Sobre o babadinho do Caetanet...
ResponderExcluirVou me deitar.
beijocassssss a todos.
Adoro blog porque blog é quase uma sala de bate-papo.
Laurinha, volto mais tarde e comento O SEU TEXTO, viu? Desculpe sua mamita...
relaxa, mamis.
ResponderExcluirvai curtir a minha cama e tá tudo bem..
flávia, também te adoro, ok?
ResponderExcluirhahaha
eu acho que a gente devia procurar um patrocínio do Guaraná Antarctica!
ResponderExcluirhahaha
Acho tão digno isso de ter caderno pra rascunhar coisinhas e tal.
ResponderExcluirFoi você a "propositadora" deste tema???
ResponderExcluirHummmmm, tá!!!
Adorei isso de falar do chulé e tal... Cê em chulé??
Por que você nao deu vivas ao Corinthians? (numa sei como escreve o nome desse time)
ResponderExcluirNão entendi o preconceito... rs
Depois comento mais. Vou te ajudar a não ter o texto menos comentado da semana.
ResponderExcluirConfesso, voltar pra sua camita.
Quero um tema que fale sobre amor e sexo, são os que têm menos marcadores... hehe
ResponderExcluiraiiiii fuii!!
eu tenho sim, mamãe.
ResponderExcluirdepois te mostro.
[chulé]
eu gosto do Cruzeiro e do Flamengo e só.
ResponderExcluirposso?
a gente pode comentar a música 'amor e sexo'. cada um pega um trecho pimba!
ResponderExcluirvai aumentar montão.
Oi irmãzinha ..
ResponderExcluirsó pra variar adorei. Adorei, sei jeitinho modesto.
.
Também já fiz redação sobre minhas férias.
.
Mamita falei concê agorinha mesmo.
Contei segredinho ... depois conto aqui pra todo mundo .. só preciso de uns dias.
beijocas pra todos.
Gente! Saudades de vocês!!! Muita!
ResponderExcluirPra variar, outro texto MARA da Laurinha.
Confesso que sua modéstia me "encanta".
Rosanita, nem sabia da operação. Mande notícias!
ResponderExcluirSe bem que com a falta de tempo que tenho tido, era capaz de ter cicatrizado tudo antes de poder te responder.
Rosanita escreveu direitinho CORINTHIANS do meu coração. Nem sei pq a Laurinha não citou o Timão. VIVA!!!
ResponderExcluirLaurinha, eu também não conseguiria usar a palavra chulé num texto.
ResponderExcluirHelô apareceu, que MARA. Que MARA eu saber escrever o nome do timão.
ResponderExcluirLaurinha, preciso dizer, seu texto foi muito bommmmmm!
Novidade.
Agora vou me deixar, já dei tchau no msn há uma meia hora e só agora eu vou.
beijossssssss
Mas eu tô dentro do blog Caetanet. Vejam a obra prima de Flavíssimaaaa, minhas gentes.
ResponderExcluirRosana Tibúrcio
filhaaaaa, o sujeito do dia tá em processo... hahahaha
ResponderExcluirRindo muito!!
ces são podres!
ResponderExcluir