segunda-feira, 7 de março de 2016

Momento mu-si-cal

Tema: Livre/Top 5
Por Laura Reis

Esse post poderia estar sendo escrito por Rosaninha, por causa do título, mas além de ela não usar gerúndios dessa maneira, hoje é segunda-feira: IT’S MY DAY, BIT**.
So (então, em inglês), hoje venho lhes trazer algumas análises muito bem embasadas em meus sentimentos e pensamentos momentâneos sobre algumas canções que tem ficado na minha cabeça/tocado em minhas playlists (inclusive está no modo aleatório para escolha precisa que virá abaixo):

1 – Work 
Além daquela piadinha excelente sobre essa música ser tal qual nossa vida, existem alguns itens fundamentais para gostar dela: palavras que você fala sem saber o que está falando, palavras aleatórias que você sabe o que significa, sussurros de Drake (oi quiridu), batida que dá vontade de dançar (mentalmente, no meu caso) e claro: todo mundo está cantando essa coisa, então não dá pra ignorar.

2 – Farsa 
Tal qual Rihanna, Manu Gavassi não é o melhor exemplo de voz que agrada meus ouvidos, mas talvez por isso me deixe assim, à mercê de certa grudação na cabeça. Essa vozinha chata, esse “uh” insuportável que, quando você se dá conta, está fazendo IGUAL (Anitta também cabe aqui). Sem contar que, vejamos, tem toda uma história conhecida por trás dessa canção que, inclusive, me fez de alguma maneira ficar do lado da Manu nessa disputa mental por Chay (na real, eu ganharia, obviamente). Também adoro música que começa falandinho.

3 - Blecaute 
Tem Anitta, diva/musa sumida do meu Spotify mas com lugar marcado em meu coração, fazendo pequenas participações fundamentais que integram lindamente com esses pequenos coros de JOTA QUEST (por onde andava?). E sim, esses coros são maravilhosos porque TE INDUZ a fazer parte (“você chegou!”). E tem Nile Rodgers que nunca ouvi falar, mas está escrito ali. Que clipe horrorive é esse? Não vejam, que arrependimento.

Céu é a voz da malemolência, fofinha e goidinha de dizer. As batidas secas junto de tintilares delicados (nossa Laura.....................) lembram o último CD todo de Silva (Júpiter), também viciante. História tristinha finalizada por um final feliz com melodia mais animadinha que é pra esquecer a parte chata que ficou pra trás.

O que mais gosto nessa música é que é fácil treinar o inglês com ela. Você ouve e consegue cantar perfeitamente cada palavrinha (façam mais isso, gente!). Obviamente se tem um ritmo maravilhosamente incrível como esse, facilita. Com palminhas ainda (oi thaynaraog – snap), é melhor ainda. É isso. 

8 comentários:

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