Parece brincadeira má num é...

Tema: e o Oscar foi para...

Por: Rosana Tibúrcio

E o Oscar desta semana vai paraaaaaa a Laurinhaaaaa. A única que postou até agora e, decentemente, no Guaraná

Mas... para não deixar batido segue minha listinha tiiiipo top 5 (porque tenho toc e tal...) do "e o Oscar foi para..."

Direção - meu Jesus Cristinho

Fotografia – tô cá mão podre má cazunhas lindas

Figurino – gentes, minhas roupas tão caindo

Filme – a dieta

Atriz – euzinha, com muito orgulho

Uma linda quinta-feira para todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há labirintite textual das fortes. 

Eu chamaria de "Breve Relato"

Tema: E o Oscar foi para..

Por Laura Reis

O Carnaval passou e cá estamos nós, enfim, com o ano començan...não, péra. Quem inventou isso de que ano só começa depois do Carnaval? (Certeza que já comecei outro post assim, tô pensando nisso agora..). Porque pra mim, nessa época do ano eu já paguei umas duas levas de conta do mês, já fiz faxina, já chorei idas de fins de semana, planejei e me frustrei por feriados não tão bem aproveitados e o mais impressionante dos últimos tempos: me espantei diariamente com a rapidez das horas, dias, semanas e tal.

Sendo assim, já temos um bom matéria para uma premiação inicial de categorias aleatórias. Segue lista de prêmios por ordem também aleatória.

Intensivão: Breaking Bad

Momento família: assistir Meu primeiro amor, com irmã pequena e mãe.

Música para dançar quando estiver sozinho: Lost, Frank Ocean

Nova empolgação: lápis de colorir e papéis e livros e cadernos (que, veja só, já estiveram por aqui há duas semanas)

Novo hábito: hábito, eu?

Boa compra: um apontador em formato de globo <3 o:p="">

Uma festa: aniversário do vô com (quaaase) toda a família

Um orgulho: Marininha e Rosaninha (o diminutivo é para fazer referência ao Rafa, percebam)

Uma esperança: EU.

Beijos, boa noite. Fiquem aí com suas estatuetas.

De gentes e suas gentes

Tema: distração

Por: Rosana Tibúrcio

Minha maior distração é saber das gentes que gosto - ou não - e suas gentes. Que sejam gentes reais, pessoas à minha volta ou sejam gentes famosas, apenas.

Das reais gosto demasiadamente de ouvir pais falando das diferenças existentes nos comportamentos dos filhos. Não tenho interesse em "fofocas", digamos assim, gosto de saber dos jeitos de agir, de como lidam com afetos, com trabalho ou estudo e mesmo como lidam com o núcleo familiar.

Além de ouvir os pais sobre os filhos ou mesmo de ouvir os filhos sobre os pais eu gosto de observar. Não me perguntem a roupa que estão usando, não saberei dizer; mas saberei contar sobre tensões, alegrias, irritações ou quaisquer outros sentimentos/comportamentos que observei. Talvez por isso que goste tanto de BBB e de biografias.

Na internet essa minha distração gira em torno da Wikipédia, a princípio; posteriormente posso chegar a outros sites mais bem construídos.

A coisa começa assim: penso em Elis Regina, por exemplo, vou lá na Wikipédia e busco o nome dela, aí clico no nome dos filhos, dos ex-maridos, das pessoas mais influentes de sua carreira e começo a ler sobre eles; e em cada um deles vou clicando em outros nomes... e assim passo horas e horas sem nem perceber. É claro que não paro por aí, clico nas entrevistas de Elis, em alguns vídeos e só Deus para tomar conta.

Nessa minha melhor distração, real ou virtual, eu me concentro sem perceber e fico muito feliz. Como já disse tantas vezes aqui e em vários lugares: felicidade para mim é concentração. Recomendo.


Uma linda quinta-feira para todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje haverá distração porque, certamente, vou observar mais tarde* as gentes nas salas de espera de um lugar onde estarei. 


*habitualmente faço meu post bem antes da hora em que ele é publicado.

Horas a fio

Tema: Melhor distração

Por: Nina Reis

Depois de um dia pesado de tanto trabalhar, nada melhor que um bom banho, uma roupa confortável e cama, mas infelizmente não é assim que acontece comigo.  Tomo o meu banho, coloco uma roupa confortável e já penso logo em algo para me distrair um pouco.

Sim, o Youtube é a minha melhor distração, encontro muitos canais legais e passo horas a fio sem sequer perceber o sol raiar. (aham aham, isso já aconteceu várias vezes)

Posso aproveitar aqui e colocar meu top 5

1 – Para dar muita risada – Barbixas

2 – Conferir dicas de moda, beleza e muito carisma – Minha Lombriga de Hoje

3 – O jeitinho mais gostoso e prático de ensinar ótimas receitas – Panelaterapia

4 – Diversão, dicas e muitos doces – Danielle Noce

5 – Música boa, competição, risada e choro – The X Factor Usa/UK/Austrália

me julguem hahahah

Cores, imagens, cores

Tema: Melhor distração

Por Rafael Freitas

Falar da Internet como forma de distração é chover no molhado, eu sei. Também me distraio com livros ou séries, mas eu perco tempo mesmo, prazerosamente, no Google imagens.

Seja preparando aula ou procurando outra alternativa para o papel de parede do computador, posso ficar ali por horas. Procuro palavras diferentes, procuro em inglês, abro mil novas guias.

Coisas que sempre procuro: origami, bijuterias e fantasias. Mesmo já tendo mil arquivos em pdf de livros de origami; mesmo tendo mil imagens de colares de técnicas diferentes; mesmo já tendo arquivada, em algum lugar, a imagem da fantasia perfeita de palhaço ou toureiro que farei para a próxima festa. Descobri outro dia que os sapatos de palhaço estão pela hora da morte, acreditam? Não que eu precise. Já tenho um. Que não é de palhaço, eu usava normal mesmo, mas dá super certo, duvidam?

Aí eu crio várias pastas, vou salvando tudo que gosto em algum lugar, jurando por Deus que um dia vou organizar tudo, pra depois esquecer, fazer um tsuru mesmo com os alunos, a moda passar e ir no baile de bobo da corte de novo.

Não dá pra entender. E olha que já sou cadastrado no Pinterest! Já pensou quando eu aprender a mexer naquilo???




Apenas para ilustrar (um exemplo das últimas pesquisas, vou fazer. haha)

Antes dos lápis de cor

 Tema: Melhor distração

Por Laura Reis

  

Eu faço, minha irmã faz, minha mãe, claro. A namorada do amigo do meu namorado também. É instintivo, é natural, pode ser esquisito pra quem olha.

Nesse momento faço isso, no trabalho algumas vezes. Já passei vergonha, já passei batido, já pedi pra passar a vontade. A vergonha é naturalmente recorrente, principalmente quando em salas de aula ou reunião: “quer falar algo, Laura?”, “não não, só tô...” não parece ter justificativa.

Ouso dizer as causas: tédio, ansiedade, nervosismo, agonia. Talvez tenham outras. A consequência (para mim) é parar os olhos, olhar fixamente para algum ponto ou percorrer os olhos por tudo sem focar em nada. Mas alivia, desestressa e, claro, deixa como marca um redemoinho (quando não há tanta intensidade, já que havendo: alerta careca no ar).

A questão é que depois de ganhar um caderninho de colorir ali e uns lápis de cor de cá, tomara Deus, não precisaremos mais ficar procurando cabelos ruins (ou bons, depende do ponto de vista) pra puxar daqui ou pra puxar de lá.

Apenas para ilustrar:

Noites de sono

Tema: livre

Por: Rosana Tibúrcio

Ao me deitar coloco no criado do lado direito de minha cama uma garrafinha de água. Essa garrafinha se encontra com minha latinha de creme nivea e passam juntas a noite. É o amor sem preconceito.

Atualmente durmo com dois travesseiros e um daqueles canudões para abraçar e colocar no meio das pernas. Coloco a cabeça apenas num travesseiro, mas o outro fica ali do lado esquerdo para eu trocar quando acordo à noite. Troco porque adoro travesseiro fresquinho; tenho a cabeça muito quente.

Tem noite que acordo apenas uma vez, mas há noites, como as dos últimos meses que acordo duas ou três vezes e em todas elas olho primeiro para o relógio, vejo as horas via olhos/cérebro, repito as horas da boca pra fora e conto quantas horas eu ainda posso dormir; vou ao banheiro, faço xixi, lavo mãos, escovo os dentes, abro o armário passo o protetor labial, pego latinha de creme do criado e passo nas mãos, bebo um golinho de água, troco o travesseiro, apago a luz e durmo de novo.
Em alguns dias eu acordo exausta!!

Ah, eu sonho muito, mas muito mesmo, e em vários sonhos eu explodo quem me chama de louca.


Uma linda quinta-feira para todos vocês meus amores porque nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há confidências. Das cotidianas e sérias.

Economia e Equilibro

Tema: Livre

Por: Nina Reis

Provavelmente você ouviu alguém falar ou leu alguma matéria dizendo que o número 8 representará o ano de 2015. Não? Nadinha? Então, puxe a cadeira, sente e aproveite bem o resumo da ópera.

Bem analisado e interpretado, os números têm energia e vibrações, passam inúmeras informações e podem nos guiar para tomarmos decisões.

O número 8 é obtido pela soma dos algarismos que compõe o ano 2015 - 2+0+1+5=8.

A energia do número 8 é a energia de metas, benefícios e resultados e 2015 é um ano de recuperação, consolidação de contas e dívidas e se torna resultado positivo pelo esforço dos anos anteriores.

O 8 é considerado também um número cármico, não no sentido negativo.

A questão é que 2015 é o ano da justiça, e a lei da ação e reação será colocada em jogo. Precisamos plantar coisas boas para colhermos coisas boas. Deu pra entender bem, né?

Sendo assim, pense, repense, "tripense" e depois tome a melhor decisão, para colher somente frutos bons nesse ano.

Economia e Equilíbrio são as palavras-chaves para 2015.

Tente aproveitá-lo da melhor maneira possível, faça suas economias, trabalhe com o que gosta, esteja rodeado de pessoas boas, pessoas que não só confiem em você, mas que também tirem um tempinho para te ouvir. Aproveite também para passar no blog toda semana e ler nossos textos, comente, divulgue e seja muito, muito feliz.

Um brinde para todos nós!!

O primeiro do ano

Tema livre

Por Rafael Freitas

Academia, pilates, juntar uma grana, estudar mais, comer menos. Há algum tempo estas deixaram de ser minhas resoluções de ano novo.

Na última virada, meu único objetivo foi ser melhor. Ser uma pessoa melhor; ser bom. E 2015 chegou com tudo nas provações. Acho que ele preferia que eu tivesse insistido na academia e afins para que pudesse jogar na minha cara que não consegui. Porque eu fui bem claro: este ano é pra valer.

Uma das coisas que percebo necessárias para o sucesso do meu objetivo é leveza. Andei muito esquecido desta palavra. Ela virou modinha, me irritou um pouco. E a carência dela aqui e agora é grande. Preciso reencontrá-la, reconquistá-la e fazê-la presente nas relações, nos amores, no "comigo".

A outra parece um tanto óbvia, mas não sei que nome dar. É de mão dada com a primeira aí, mas se esconde, ás vezes. Quem me disse onde ela estava foi um cara tão bacana, que admiro há muito tempo. Baterista. Coisa boa tinha que ter música no meio. E foi assim: ele me contava que no ano passado participou da gravação de quinze CDs. E que de dezembro até hoje foram mais cinco! No que eu disse:

_ Vixe! Você deve estar cansado!

Ele:

_ Não, cara! É o que eu gosto de fazer! Quando a gente faz com prazer, não cansa. E eu não sei viver pela metade, eu estou sempre inteiro no que faço. Não entendo quem fica reclamando da vida, falando que não aguenta mais dar aula... A gente permite o que vai acontecer com a gente. Tirando se o teto desabar, um acidente... Mas a maioria das coisas a gente escolhe. E se não era isso que você queria pra sua vida, vai lá e faz alguma coisa pra mudar e não fica reclamando. É tão simples, pra que ficar complicando?

Pasmem! Tudo isso era tão ele, tinha tanta propriedade e sentimento! E era só lembrar de outras situações (todas!) para perceber que ele distribui provas do que fala diariamente. Tão simples, mas foi um tapa na cara. E parece que acordei.

Ah, 2015... Você não perde por esperar!

Lhe damos as boas-vindas

Tema livre

Por Laura Reis

Seis anos de casados e nem sinal de filhos. Marcos e Raquel estavam felizes demais pra pensar em dividir tudo aquilo com um serzinho que, sabiam, traria felicidade demais e os deixariam com tempo de menos.

Fizeram duas viagens por ano, visitaram mais de 10 países e alguns bons estados brasileiros. Os melhores (e não tão bons assim) restaurantes foram conhecidos, os vinhos mais bem recomendados foram degustados e cada sobremesa devidamente dividida - chamavam de Investimento de Qualidade de Vida, e adoravam esse rumo que tinham tomado.

Foi num domingo em família, quando a mãe de Raquel comentou que por ali “faltava barulho de criança” que deu o click.

Foram em silêncio, dali até em casa, cada um pensando nos prós e nos contras que essa possível novidade traria para suas vidas. Não sabiam mas, de certa forma, seus pensamentos estavam se cruzando e, chegando na garagem de casa, disseram juntos: eu quero.

- E esse foi o começo de sua história, meu filho. Hoje lhe damos as boas-vindas e todos os dias, havemos de agradecer por ter você em nossas vidas.