Por Rosana Tibúrcio
Tema livre é “ó do borogodó”. Borogodó significa “especialíssimo” e como só as coisas peculiares podem provocar, tema livre me dá uma certa “dor de cabeça”.
Na falta de tempo e, confesso, criatividade, peguei um dicionário – desses de papel – abri algumas páginas de forma aleatória, parei em determinado lugar e “pimba”: escolhi dez palavrinhas. Delas vou dizer o que representam pra mim, ou não...
1. Abstração: adoro; aliás, uso bastante. Ela me recorda Caetano Veloso num programa da TV Cultura (Ensaio). Caê dizia sobre a segunda vez que voltou ao Brasil, depois do exílio e como as pessoas o olhavam – desta vez – com olhar de quem recebe um brasileiro querido. E ele disse, mais ou menos, assim: “às vezes, penso que isso é uma abstração de minha parte, mas não, eu pergunto à Dedé (mulher dele na época), ao Gil e à Bethânia, e eles confirmam que foi verdade, que isso, de fato, aconteceu."
Uso muito essa palavra quando alguém me incita a desacreditar numa premissa real, sobretudo, vivida por mim. Exemplo: “ué, eu estudava pra caramba, todos os dias ou isso é uma abstração de minha parte?” E aí, calam, depois de sugerirem que eu ainda não passei num concurso porque não estudei ou não estudo o bastante.
Na falta de tempo e, confesso, criatividade, peguei um dicionário – desses de papel – abri algumas páginas de forma aleatória, parei em determinado lugar e “pimba”: escolhi dez palavrinhas. Delas vou dizer o que representam pra mim, ou não...
1. Abstração: adoro; aliás, uso bastante. Ela me recorda Caetano Veloso num programa da TV Cultura (Ensaio). Caê dizia sobre a segunda vez que voltou ao Brasil, depois do exílio e como as pessoas o olhavam – desta vez – com olhar de quem recebe um brasileiro querido. E ele disse, mais ou menos, assim: “às vezes, penso que isso é uma abstração de minha parte, mas não, eu pergunto à Dedé (mulher dele na época), ao Gil e à Bethânia, e eles confirmam que foi verdade, que isso, de fato, aconteceu."
Uso muito essa palavra quando alguém me incita a desacreditar numa premissa real, sobretudo, vivida por mim. Exemplo: “ué, eu estudava pra caramba, todos os dias ou isso é uma abstração de minha parte?” E aí, calam, depois de sugerirem que eu ainda não passei num concurso porque não estudei ou não estudo o bastante.
Contra os fatos... não há abstração.
2. Casarão: diferentemente de muitas pessoas, eu não gosto de “cacareco”. Esses casarões históricos não me fascinam. Sou mais da modernidade. Casarão me faz lembrar morcego, raios, trovões, e casos fúnebres. Agora, eu me recordo com certa saudade, daquela novela “casarão”. Achava lindo o amor daquele casal, o Paulo Gracindo e Yara Côrtes.
3. Esperança: amei ter encontrado este substantivo. Esperança é tudo. Sempre que penso nela, a fé vem junto. “Esperança e fé”, coisa de Rosana “noveneira”.
4. Indeterminado: abomino coisas indeterminadas, sinto uma certa aflição. Tenho apego por certeza ou, no mínimo, uma probabilidade, mas indeterminação me angustia. “Eu vou, mas não sei o dia”; “conseguirei terminar, mas não sei como.” Muito, mas muito ruim.
A esperança é também algo abstrato, mas ela existe na gente, quase se pode tocá-la; a indeterminação, além de abstrata, não “é”.
5. Mau-caráter: me remete às pessoas que dizem: “fulano não tem caráter”. Como não tem? Todo mundo tem caráter. Bom ou mau. E o mau aqui é com “ele”, pois contrário de bom. Fico irritada quando leio “mal-caráter”... haha
Agora, quando se diz: fulano é “de caráter”, aí sim, quer dizer que fulano tem bom caráter. Esta palavra não me remete à característica de quem a possui e sim, ao jeito erradinho de escrever ou de entendê-la.
Tá, tem também, o Mário Jorge “elogiando” a Isadora no Toma lá dá cá... rs ADORO!
6. Ostensivo: algo que me irrita é lidar com pessoas que ostentam demais. Por outro lado, quem nunca ostentou algo na vida? Eu ostento as filhas lindas que tenho; o Guaraná e os guaranetes; o meu apreço pelo estudo; a qualidade do meu trabalho; a minha comida gostosa e o melhor café de Patos, quiçá do universo. Mas não gosto de ostentação material. Nunca gostei, nem quando eu era mais ‘poderosa’.
7. Ratazana: ninguém merece! Um dos pânicos mais intensos que tenho. Pavor desse bichinho. Se vejo uma, isso não sai de minha cabeça por longa data. As iniciais de meu nome formam “rats”... Eu as usava no banco antes de iniciar uma “partida”. Havia sempre algum piadista imbecil que dizia: “foi a rata que fez essa contabilização”. uuhh!!
8. Sicorda: nunca vi mais gorda. Voltei ao dicionário pra conferir, mas era isso mesmo. É um substantivo feminino e quer dizer: “Viga disposta no sentido longitudinal da embarcação, ligando os extremos de vaus interrompidos pela abertura de uma escotilha.” Pra mim não diz nada. Apesar de apreciar aprender novas palavras, tenho a impressão que daqui uma semana não saberei nem como ela se escreve, “seus sicordas de uma figa”... Parece que ela cai bem num xingamento... haha
9. Trilha: nem se eu buscasse a trilha...rs Adorei encontrá-la. Representa o meu blog “outras trilhas” e indica um jeito mais leve de dizer de mim e dos outros, pra mim e pra todos. Quem busca novas trilhas está à espera e pronto pra o inusitado. Eu procuro – apesar de ser uma pessoa bastante rotineira – buscar nova trilha de pensamento e sentimento. Essa trilha me interessa.
10. Zarpar: a última palavra "achada" veio a calhar, pois zarpar tá mais que na hora.
Esse “partir”, para mim, indica mais que “ir a outro lugar”, determina “sair deste lugar”. Algo pra quem já deu o que tinha que dá. Hora de "pocar a mula", digamos assim...
Indo... então, moçada... afinal, com essa total indeterminação de temas é preciso ostentar a criatividade, matar as ratazanas do casarão interno, zarpar para outras trilhas - bem longe dos maus-caracteres - pegar a sicorda da esperança e chegar à conclusão: “a Rosana Tibúrcio existe; existe sim senhores. Ela não é uma abstração. Né não!!”
Uma linda quinta-feira para todos vocês, pois nas quintas-feiras, amores meus, é dia de viajar nas palavras ao vento... e ser cafona, e ser muito cafona...
2. Casarão: diferentemente de muitas pessoas, eu não gosto de “cacareco”. Esses casarões históricos não me fascinam. Sou mais da modernidade. Casarão me faz lembrar morcego, raios, trovões, e casos fúnebres. Agora, eu me recordo com certa saudade, daquela novela “casarão”. Achava lindo o amor daquele casal, o Paulo Gracindo e Yara Côrtes.
3. Esperança: amei ter encontrado este substantivo. Esperança é tudo. Sempre que penso nela, a fé vem junto. “Esperança e fé”, coisa de Rosana “noveneira”.
4. Indeterminado: abomino coisas indeterminadas, sinto uma certa aflição. Tenho apego por certeza ou, no mínimo, uma probabilidade, mas indeterminação me angustia. “Eu vou, mas não sei o dia”; “conseguirei terminar, mas não sei como.” Muito, mas muito ruim.
A esperança é também algo abstrato, mas ela existe na gente, quase se pode tocá-la; a indeterminação, além de abstrata, não “é”.
5. Mau-caráter: me remete às pessoas que dizem: “fulano não tem caráter”. Como não tem? Todo mundo tem caráter. Bom ou mau. E o mau aqui é com “ele”, pois contrário de bom. Fico irritada quando leio “mal-caráter”... haha
Agora, quando se diz: fulano é “de caráter”, aí sim, quer dizer que fulano tem bom caráter. Esta palavra não me remete à característica de quem a possui e sim, ao jeito erradinho de escrever ou de entendê-la.
Tá, tem também, o Mário Jorge “elogiando” a Isadora no Toma lá dá cá... rs ADORO!
6. Ostensivo: algo que me irrita é lidar com pessoas que ostentam demais. Por outro lado, quem nunca ostentou algo na vida? Eu ostento as filhas lindas que tenho; o Guaraná e os guaranetes; o meu apreço pelo estudo; a qualidade do meu trabalho; a minha comida gostosa e o melhor café de Patos, quiçá do universo. Mas não gosto de ostentação material. Nunca gostei, nem quando eu era mais ‘poderosa’.
7. Ratazana: ninguém merece! Um dos pânicos mais intensos que tenho. Pavor desse bichinho. Se vejo uma, isso não sai de minha cabeça por longa data. As iniciais de meu nome formam “rats”... Eu as usava no banco antes de iniciar uma “partida”. Havia sempre algum piadista imbecil que dizia: “foi a rata que fez essa contabilização”. uuhh!!
8. Sicorda: nunca vi mais gorda. Voltei ao dicionário pra conferir, mas era isso mesmo. É um substantivo feminino e quer dizer: “Viga disposta no sentido longitudinal da embarcação, ligando os extremos de vaus interrompidos pela abertura de uma escotilha.” Pra mim não diz nada. Apesar de apreciar aprender novas palavras, tenho a impressão que daqui uma semana não saberei nem como ela se escreve, “seus sicordas de uma figa”... Parece que ela cai bem num xingamento... haha
9. Trilha: nem se eu buscasse a trilha...rs Adorei encontrá-la. Representa o meu blog “outras trilhas” e indica um jeito mais leve de dizer de mim e dos outros, pra mim e pra todos. Quem busca novas trilhas está à espera e pronto pra o inusitado. Eu procuro – apesar de ser uma pessoa bastante rotineira – buscar nova trilha de pensamento e sentimento. Essa trilha me interessa.
10. Zarpar: a última palavra "achada" veio a calhar, pois zarpar tá mais que na hora.
Esse “partir”, para mim, indica mais que “ir a outro lugar”, determina “sair deste lugar”. Algo pra quem já deu o que tinha que dá. Hora de "pocar a mula", digamos assim...
Indo... então, moçada... afinal, com essa total indeterminação de temas é preciso ostentar a criatividade, matar as ratazanas do casarão interno, zarpar para outras trilhas - bem longe dos maus-caracteres - pegar a sicorda da esperança e chegar à conclusão: “a Rosana Tibúrcio existe; existe sim senhores. Ela não é uma abstração. Né não!!”
Uma linda quinta-feira para todos vocês, pois nas quintas-feiras, amores meus, é dia de viajar nas palavras ao vento... e ser cafona, e ser muito cafona...
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Gente, saudade de mim magrinha, assim como na imagem... haha
ResponderExcluirMas por dentro eu sou magra!!
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Beijos moçada.
Desculpem-me pelo post longo, pensei em excluir cinco palavrinhas, mas aí eu teria que inventar um outro final pra o meu post e fiquei sem criatividade.
É que falo muito mesmo!!
Mais beijos.
Mamita Cafoninha.
ResponderExcluirAdorei o post.
E mais ainda adorei o comentário:
" É que falo muito mesmo."
Então minhas gentes, não reclamem, tenho a quem puxar ... ô se tenho.
Das dez, a palavra esperança é a que mais gosto, ela faz parte da minha vida, afinal o que seria de mim sem ela?
Mas zarpar é a mais gostosa de se pronunciar. ADORO ADORO.
Caramba, casarão me lembra a casa da Tia Hélida, que me lembra morcegos, que me lembra piso solto, que me lembra minha bisavó, que me lembra ... ai ai ai muita coisa.
Bom dia pra todos
AMO TUDO ISSO
Bom-dia, filhaaaaaaaaa.
ResponderExcluirÉ casarão da Tia Hélida é algo "morceguístico"... e o povo vai brigar pra ver com quem ficarão as tábuas todas.
Eu? Assistirei a tudo de camarote...
hehe
Cadê o povo?
Oi pessoas!
ResponderExcluirDepois desse casamento terei que tirar umas férias. Hehe Quanta coisinha prá fazer, caraca!
Rosanita, adorei as palavras. Casarão tb me lembrou a novela, linda aliás, com pai e filho fazendo o mesmo papel. Prá mim a palavra mais difícil á abstração, pois não me remete a nada (ops! será que é isso mesmo?).
Agora, minha amiga guaranete! a que tem tudo a ver comigo é ZARPAR.
No sentido amplo, já zarpei muito e por isso mesmo conheci outras trilhas maravilhosas.
sicorda é grave, hein?
ResponderExcluirSicrano, sicupira, sideral...tudo pertinho e vc escolhe sicorda?
Podia ter disfarçado e descido o dedinho, né não?
Rosanita toda quinta eu sei que vc vai aprontar alguma coisa!!
ResponderExcluirhahahahahaha essa de escolher palavras aleatórias em um dicionário de papel, me lembra quando a gente é pequeno e pega esses livrinhos de ensinamento e fala: hj vou começar bem meu dia, vou ler algo que me faça sentido, e sempre cai algo assim: cuidado com carros e avenidas, hahahahhahaha
da um panico
sabe eu não quero levantar suspeitas sobre o seu post, quem sou eu para fazer isso, mas essas palavras faz tanto sentido, elas nem parecem "ao acaso", a dona rosaninha, acho que vc escolheu as palavras hahahahahha
ResponderExcluirbrincaderinha.
eu até tava gostando da palavra abstração, mas ai entrou o caetano no meio, eu fiquei triste, bateu depressão, não gosto dele, mas abstrair é legal..
ela poderia ser utilizada dessa forma em uma frase?
- A minha amiga esta saindo com meu namorado..
o outro responde:
-abstrai. abastrai
hem hem???
hem??
se o casarão não estiver em ruinas, nem com bichos estranhos tipo ratazanas, eu até que poderia entrar em um deles, não morar..
ResponderExcluirpensar que todas as casas vão virar casarão de certa forma, as casinhas modernas de hj serão as reliquias de amanhã, concordam??
não lembro da novela casarão, mas lembro da novela esperança..
"vida, viver esperanza, sonho, sonho", lembra da musiquinha??
nem gostava de novelas de imigrantes mas essa ate deu para assistir. eu volto depois eu vou fazer papá....
estou de mal de um certo integrante desse guaraná que começa com Ra e termina com el, e ele sabe pq aquela pequena peste
Ai, gente, as palavras foram ao acaso mesmo, e morri de medo de sair várias do tipo sicorda (precisei até olhar, pois não sabia mais escrevê-la). Não, eu não quis trocar nenhuma delas.
ResponderExcluirE Paulinha, se soubesse o sufoco que eu tava, nem dava pra ter escolhido, o dedo apontou e pronto, e juro, com a cara virada pra outro lado.
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Abstração em várias concepções, tanto a que o Caê usou, como a que eu gosto de usar é a que se refere a "devaneio" "fantasi", "sonho"...
.
E Paulinha, esse abstrai aí será "esquece"? Não liga e se distraia com outra coisa? SE for, penso que sim... hehe
Beijos moçada, frio demais, com sono, vou tentar cochilar 15 minutos e depois ajeitar papá pra visitas e pra minzinha aqui...
Cafona?
ResponderExcluirIsso não foi cafona! Foi ótimo!!!
Sugiro como tema da semana!
(Nós vamos ter muito tempo pra elaborar juntos a nova listinha de temas,né?!Adoro! hihi)
Eu abstraio de tudo que me incomoda, minha crise com casarões depende da situação do local, esperança é o que não podemos perder nunca, caio na "indeterminação" às vezes por deixar tudo pra última hora e tenho medo dos "maus-caracteres" (Vixe! Eu não ia acertar esse plural nunca! haha)
Também ostento o Guaraná, meus amigos e minha família, mas nunca esnobando.
Nojo de ratazanas, mas não medo. Sicorda sempre foi um xingamento (haha), trilha lembra demais o blog ou outras trilhas sonoras e zarpar mudou de sentido depois desse texto,porque comcordei com tudo!
Post delícia!
Quero idéias assim pros meus dias de tema livre!
rss
"e o povo vai brigar pra ver com quem ficarão as tábuas todas"
ResponderExcluirEu acho ótimo!
Cada um escolhe o que quer, vende tudo e reparte o dinheiro!
Já falei com as minhas irmãs sobre a venda do apartamento,mas a Selma, aquela frustrada, não quer assinar os papéis!
Eu vou dar na cara dela!
Paula!
ResponderExcluirPor que vc tá brava comigo?
Por que eu não te liguei ontem?
ABSTRAI!
hahaha
Como assim?
ResponderExcluir"Sinta-se em casa. Sente-se conosco,tome um guaraná e comente, o que você quiser, e depois, aguente!!! hihihi"
Me senti inibida depois desta frase! Acho que nem vou comentar... hahahahaha
Quanto ao post, concordo com Rafa, não achei cafona não Rosana, achei ótimo!!!
Mais tarde eu apareço para comentar cada detalhe... =)
Namastê pessoas!
Ah,não!
ResponderExcluirNão resisto!
Tenho que falar: o que é a história da Paula do concurso de rainha do rodeio mirim!
hahaha
Adooorooo!!!
"Sinta-se em casa. Sente-se conosco,tome um guaraná e comente, o que você quiser, e depois, aguente!!!"
ResponderExcluirAs pessoas desistiram de esperar que eu tomasse algumas decisões!
haha
Gostei!
Adivinhe quem colocou o babadinho do recado aí nos comentários? Tá, usei um hihihi pra confundir, mas nem o dono da risada viu.
ResponderExcluirViva a Haline!!
Eu volto depois, estou sendo expulsa!!
Eu vi!
ResponderExcluirEu vi!
Eu vi sim!
hahaha. Não tinha o seu comentário quando que disse que cê não viu.
ResponderExcluirAi da Haline se ela não voltar. Afinal, só nós mesmos comentamos: Rafa, Nina, Paulinha, Haline, Helô e euzinha aqui...
Quer dizer, ontem Thiago apareceu... e tomara que volte.
E aguentem, principalmente, o que Paulinha dirá de seu comentário... haha
É, eu não aguentei esperar, Rafito... sou ansiosa, chata, mas depois cê troca!
haha
beijosssssss
Tô com sono, cansada, com vontade de tomar sorvete no frio e beijar na boca, no quente... hihi
Paulinha, só prá comentar uma coisiquinha de ontem. Vc disse q o show do Vitor e Léo foi demais. Nunca tinha ouvido falar da existência dessa dupla de dois. E não é q hoje,lá no dentista vi um show deles? Desculpe mas não gostei não, mas o Vitor é bunitinhu. Hehe
ResponderExcluirOia que ninguém comentou como eu fiquei esbelta na imagem...
ResponderExcluirhihi
Moçada, moçada, sexta-feira, hoje...
dãnnnnnnnn, contá proceis
E a Haline não voltou. Consciência pesada do recadinho pros comentários
hahahahaha
escolhidas a dedo as palavrinhas...mas de todas elas se fosse pra escolher, ficaria com trilha, aquilo de seguir por outros rumos. de estar buscando mais ! Um abraço e boa semana ! Eu adoro MUITO este espaço !
ResponderExcluirO Thiago é sempre muito bem-vindo, assim como Haline e Helô.
ResponderExcluirBom isso de ter já uma turminha que senta, bebe e saboreia nosso Guaraná.
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Genteeeeeeeee, vai ter Guaraná na semana, viu?
Aguardem, moçada!!
AMO!!