Tema: Recordar é viver
Por Laura Reis
Lembro quando eu escrevia escondido e depois, quando comecei a publicar escondido. Não tinha coragem (nunca!) de ouvir alguém dizer "Nossa, li seu texto que ... (legal, merda, fofo, bem escrito, o que seja)". Ainda não tenho muita, mas a gente vai se adaptando.
E eu me adaptei ao publicar. Comecei com um tal de A vida é estranha, justificadíssimo pelos meus lindos 15 anos e toda uma vontade de viver (tadinha..).
Depois (e só) eu trouxe as Bobagens Importantes pras webs, porque ainda gostava de escrever por entrelinhas e não contar absolutamente tudo. Só o básico pra que quem já sabia, saber mais uma vezes. Ainda tenho essa ilusão de que funciona - com legendas ou em conversas no MSN (risos).
Dia desses reli o livro da Tati Bernardi que me ajudou aos 20 anos a entender que vacas como a Claudinha só aparecia porque eu deixei ou quis, vai saber. E então a lindafofajuraski do Coisa Errada me faz o favor de retornar e me lembrar o tipo de coisa que eu ainda gosto de ler e eu volto a pensar, mais uma vez, em mais um ano que se passa: cadê toda aquela fome que eu tinha de digitar meus acontecimentos por aí?
Enquanto não retomo essa fase bonita da vida, trago as memórias que mais gostei (de escrever e reler):
Não mais
Sobre perdas e tamanhos
Um par de luvas e suas tramas
A melhor do mundo
Espero
Claro... o tempo!
Melhor amigo
Pesadelo
Surpresa
Deu velha
Sobre eles e todo o resto
Analisando
Saudade de ler vc, daquela fase blogueira que escrevíamos e seguíamos um tanto!
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