quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Uma gafe alheia porque sou dessas...

Tema: gafe
Por: Rosana Tibúrcio

Vou fazer uma inconfidência e tô torcendo para que minha amiga não leia esse post, mas desculpaêê coleguinha, pois essa foi a única gafe que me veio à memória. A título de defesa vou trocar os nomes dos personagens. SOU DESSAS!!!

Luísa era minha colega no início da década de 70. Virgem e bobinha, como a maioria de nós, ela tinha um namorado com quem trocava uns beijinhos, uns abracinhos e mais nada.

Só que Léo era bem assanhadinho e as meninas mais experientes (não era meu caso, eu era pura também naquela época) ficavam falando pra Luísa que algo mais se assanhava no corpo do Léo tanto quanto ele; algo bem visível.

Experientes e más, essas meninas ensinaram para Luísa uma musiquinha que fazia sucesso na época, mas com a letra trocada, e falaram para cantar e ensinar a letra ao Léo quando eles se encontrassem. Léo tocava e cantava nas festinhas de colégio. E sempre cantava uma canção especial para Luísa.

E assim Luísa fez. Na hora do namoro ela falou: vou te ensinar uma música, Léo. E começou: "fecha os olhos e sinta um metro e trinta...*". No que Léo disse: já pensou, Luísa, um metro e trinta? Ela não entendeu nada, contou para as colegas que riram um ano e ela riu junto por não querer passar por besta.

Pulando umas décadas.

Por volta de 2007 mais ou menos, reencontrei Luísa, já avó, via orkut (saudade orkut) e ela me contou que tinha só uns poucos anos que conseguiu entender a letra daquela música e... desde que sacou aquilo tudo, a vontade dela era morrer enfiada num buraco, depois de picar em mil pedacinhos cada uma das colegas dela e o Léo.

Eu me defendi, na hora, dizendo: não me lembro disso, provavelmente eu não estava perto nenhuma das vezes que as meninas zoaram da sua cara. #sqn. Eu tava junto, ri junto, mas também não entendi o que significava aquilo. Ou seja: se não me falha a memória, parece que também cantei essa musiquinha para o meu namorado da época hahaushauahauhsuahhaha Minha sorte: não lembro do "depois" da cantada!!!

*a letra correta da canção é: "feche os olhos e sinta, um beijinho agora... de alguém que não vive sem você..."


Uma linda quinta-feira para todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar (alguém sentiu minha falta semana passada?? abrindo já meu cadernim de mágoa) e hoje há inocência e pureza resgatadas da minha memória. 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A melhor saída (pra tudo)

Tema: Gafe
Por Laura Reis

Gafe é fácil de evitar
Não fale mais do que o necessário
Não opine quando não te perguntarem
Não se mova antes de saber o próximo passo
Pergunte antes de fazer
Pense antes de concordar
Revise antes de enviar

Se nada disso funcionar
E uma gafe cometer
Ria como se fosse piada
Chore confirmando a mancada
Ou, na melhor das hipóteses (faça como eu)
Encene uma bela desmaiada

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Penso e repenso

Tema: Vilões
Por: Nina Reis


Vejo flores, com espinhos.
Vejo erro onde não tem.
Desejo algo que te pertence.
Saio pela tangente quando é preciso.
Passo noites em claros.
Dias exaustivos.
Passo da medida.
Penso, repenso e chego a seguinte conclusão:
Da minha vida, sou o próprio vilão.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Sessão da tarde

Tema: Vilões
Por Rafael Freitas


_ Gostou do filme?
_ Claro! Eu não resisto a um drama, você sabe. E você, gostou?
_ Urrum...
_ Achou meio parado, né?
_ Um pouco de ação ali não faria mal a ninguém, né? Faltou um personagem que chacoalhasse um pouco a história.
_ Eu esqueço que você prefere os vilões.
_ E eu esqueço que você prefere os mocinhos.
_ É... Eu sou um pouco previsível.
_ Ou talvez eu seja muito excêntrico.
_ Vai ver é aquela história de que a gente se completa e tals.
_ É. Deve ser.
_ E qual seu vilão preferido?
_ Sei lá. O Coringa. Ou o Darth Vader. Sauron. Voldemort. A Feiticeira Branca de Nárnia. O Gru! E o seu?
_ Você.
_ (risos) Essa não foi uma resposta assim tão previsível.
_ Nem sua reação foi assim tão excêntrica. Eu esperava um murro.
_ Nem todo vilão é violento.
_ Eu sei. Alguns são adoráveis.
_ A gente se vê de novo? Um outro filme, quem sabe?
_ Claro! Mas a pipoca é por sua conta.


quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Aceita que dói menos

Tema: teoria de vida
Por: Rosana Tibúrcio

Essa frase do título leio muito nos comentários - daquelas gentes que não têm medo de morrer - de posts sofridos de "amigos". Ela é uma lição de vida e passo para você porque sou uma pessoa muito boUUUa (hihihihihi). 

Na verdade, o sentido dessa frase me acompanha há anos e foi o que me fez ficar de pé depois de grandes ou pequenos finais amorosos.

Veja bem, enquanto há uma dúvida no relacionamento amoroso, vale tudo: descabelar, avançar no objeto (ui) do amor, fazer promessa, pedir arrego, perdoar, ceder, fazer qualquer merda, pois tudo vale quando se deseja recuperar ou manter uma relação amorosa com possibilidade de dar certo,

Agora... pelo menos para mim, ao ouvir os tais: “eu te amo, MAS”,  “não amo mais você”, “preciso ficar sozinho”, ou quaisquer outras expressões que torna evidente que o outro não te ama mais, é hora de aceitar o fim que dói menos...   

Na verdade, a partir dessa aceitação dói quase nada. Não há motivo maior para deixar de gostar do outro do que a consciência plena desse “não mais te amo.” Eu, Rosaninha Tibúrcio, sempre usei essa certeza para esquecer qualquer neguim que apareceu na minha vida e deixou, simplesmente, de me querer.

E mais, isso vale para qualquer situação da vida: doença, desemprego, desfazimento de amizade, rosa murcha, copo quebrado, roupa manchada, disco arranhado... Aceita que dói menos, fi
  

Uma linda quinta-feira para todos vocês meus amores, pois nas quintas há sempre algo no ar e hoje há resignação. Lição que, se levada a cabo, vai te deixar mais leve e pronto para prosseguir vivendo feliz ou não tão sofrido. De nada!!!

terça-feira, 14 de outubro de 2014

A teoria dos clichês

Tema: Teoria de vida
Por Rafael Freitas


Não será a primeira vez que digo isso: costumo colecionar clichês que me ajudam a viver bem. Clichê. Adoro essa palavra. E adoro clichês.

São frases prontas (algumas beirando a autoajuda), ditados populares, conhecimentos adquiridos com minhas experiências ou de pessoas próximas (essa troca, inclusive, rende bons aprendizados). Daí que surgem minhas teorias de vida.

Vamos ao tal acervo. Não vou classificá-los, nem definir uma ordem lógica. Imagine que estão em uma caixa. Vou tirar a tampa e você poderá observar, questionar, relacionar e até pegar qualquer um, caso goste. Só não se esqueça de que é a MINHA caixa: comigo funciona.

- A vida passa muito rápido. Então, temos que aproveitar todos os dias para viver bem, evitar picuinhas e tals.

- O que você planta, colhe. O que você faz, recebe de volta. Ou seja: sejamos bons, façamos o bem. Além de tudo, a sensação de fazer o bem pra alguém é indescritível (e olhe que não sou muito de adjetivos vagos assim).

- Cuidado com fofoca porque a gente paga a língua. Mesmo. E não demora.

- Sobre a felicidade: ser feliz é agora. Felicidade é o caminho, e não a chegada. Não é uma meta nem está depositada em qualquer objeto ou coisa física: é mais uma forma de encarar a vida e tudo o que acontece. E está nas coisas simples.

- O amor é lindo. Amar é lindo. Mas quando dá errado, a dor é braba mesmo. Mas passa. Dói muito. Mas passa. E tem o tal do tempo: tem coisas que só ele pra dar jeito. O tempo cura. (Com direito a piadinha: cura o queijo e madura a banana! haha)


E meu mantra diário: desencana que a vida engana. Que é, na verdade, o segredo da minha teoria. Pode tentar. Se não der certo, me avisa que apuro os fatos e, se for necessário, retiro esse, ou outros, da minha caixa.






segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Das certezas que carrego comigo

Tema: Teoria de Vida 
Por Laura Reis

A simpatia e o sorriso são armas fundamentais para manter bons relacionamentos.
(Quando estou a fim.)

É imprescindível trocar ideias, conversar e abrir a mente para compreender todos os pontos de cada discussão.
(Desde que minha opinião esteja certa no final.)

Ainda sobre opiniões, mudar o pensamento é algo totalmente saudável e, inclusive, recomendado.
(Só não me diga que falou o que não disse.)

Redes sociais estão aí pra serem usadas como cada dono de seu próprio perfil quiser, com total livre arbítrio.
(Mas, por favor, evite os temas futebol, eleições, animais, notícias tristes, montagens toscas, photoshop, hashtag, enumerações infinitas.)


Ps.: me pergunto se consegui acompanhar o tema e peço que não respondam caso não considerem que sim

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Negue tudo, menos chiclete

Tema: chiclete
Por: Rosana Tibúrcio

E nas férias de final do ano, primos reunidos na casa da avó na expectativa de, finalmente, conhecer Tereza, a prima da cidade grande. "Primo pode namorar prima? se puder eu vou", "só quero ver as roupas dela", "eu quero ver os sapatos", "quero ver as coisas de cabelo que ela usa e os batons, ela usa batom, vovó falou". Cada um dizia algo sobre o que esperar e ver na prima da capital.

Tereza chegou, nem tão bonita, roupas quase normais como as das netas mateirinhas da avó, apenas os tecidos eram melhores, mas os modelos parecidos. No cabelo um laço estranho, nem bonito, nem feio, só estranho.

Foram levar Tereza para o quarto onde ela ficaria com todas as meninas Os meninos ficavam noutro quarto menor, ao lado.

Enquanto a avó preparava o café, Tereza foi desfazer a mala e distribuir uma lembrancinha para os primos. Só Carminha percebeu um embrulho de papel comum no canto da mala e perguntou à prima o que era. Tereza disse que era uma caixa de chiclete ping pong, pediu para prima não contar aos primos porque ela sabia que na roça não tinha dessas coisas e que se um deles engolisse o chiclete "era perigoso morrer". Carminha riu e disse que eles conheciam, gostavam, mas raramente ganhavam um.

Carminha era uma criança babaca e medrosa, não contou nada aos primos, percebia quando Tereza mastigava chiclete escondido de todos e jurou que quando crescesse compraria todas as caixas de chicletes que pudesse comprar. E assim ela fez. Até hoje a pessoa é viciada em chicletes e compra caixas e caixas.

Que graça teria essa história se Carminha não tivesse furtado chicletes para cada um dos primos na última noite que Tereza passou na roça? Que graça teria essa história se, além de furtar, Carminha não tivesse contado, finalmente, o que aconteceu e juntos não tivessem - depois dos chicletes mastigados e sem graça, e a cada abraço de despedida - grudado os mastigadinhos nos cachos de cabelos da prima chique??

Moral da história: jamais negue um chiclete a ninguém.


Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há sanguenoszoi hihihihi

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

A louca do chiclete

Tema: Chiclete
Por Nina Reis







Prazer, sou a louca do chiclete.

Pode ser bolinha, quadradinho ou retangular. Do compridinho mais fino, dos minis em saquinhos ou caixinhas e até aqueles grossos quilométricos. Tem o que dura exatamente 42 segundos e o que dura uma vida, deixando seu maxilar dolorido. Os que fazem bolas enormes e os que nem fazem nada. Aqueles que encontramos no final do pirulito, escondido no fundo da bolsa, só não valem os encontrados debaixo da mesa/cadeira.
Tem os brasileiros e também os importados. Coloridos e sabores infinitos, só não me venham com sabor banana, dispenso.


Agora vamos aos fatos. Depois de anos, colocando todos na boca .... CALMA AÍ ... todos os chicletes, posso dizer que sou realmente alucinada por eles e é algo que me proporciona muito prazer, daqueles que quando abro um bubbaloo(“bábálu” mesmo) sabor tutti fruitt quero logo colocar uns 3 na boca e torcer para ninguém ver aquela cena ridícula, com a pessoa se babando inteira.
Posso dizer mais, dizer que encontrei o melhor chiclete da vida, o 5REACT e sei que muitos irão concordar. Tenho que agradecer meu melhor amigo e a todos os queridos que sempre que fazem viagens internacionais, trazem pra mim. Isso mesmo, ele não é vendido aqui no Brasil.


Pra terminar quero dizer que se souberem de um emprego “de experimentadora de chiclete”, por favor, lembrem-se de mim.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Ploc!

Tema: Chiclete
Por Rafael Freitas


Todo dia é a mesma coisa: entro na sala de aula, de qualquer turma, e tem lá dois, três ou nove alunos mascando chiclete. Todos sabem que não pode, mas insistem. Eu faço vista grossa até onde posso, mas tem horas que eles extrapolam.

E é assim: eles voltam do lixo e já abrem outro! Lá vou eu brigar de novo. Escondem embaixo da língua, jogam só a metade fora... E pelo jeito o chiclete da moda é o que deixa a língua azul. Não só a língua: os lábios também. O que me dá uma certa aflição ver esses meninos e meninas com a boca meio roxa.

Eu brigo porque são as regras da escola. Quando o diretor entra na sala e vê alguém mascando, manda jogar fora na hora. E fica feio pra mim.

Por que eu tô falando tudo isso? Porque já tive a idade deles. Já masquei muito Ping Pong ou Ploc de tutti-frutti ou hortelã. E Babbaloo. Colocávamos até dois chicletes na boca pra fazer bolas gigantes, que às vezes estouravam e grudavam no rosto, no cabelo. Mas a melhor parte mesmo era colecionar as figurinhas. Amazônia, Pantanal, Fundo do mar, Records Guinnes, O Rei Leão, Copa do Mundo. Eu nunca completava todos, mas era bom. E bater figurinha? Eu era muito ruim nisso também. rs Mas lembrar é bom.

Não guardei nenhum álbum desses. Mas tenho dois do chocolate Surpresa. Cinco da tarde eu corria no Bar do Beto, na esquina da outra casa onde morava, e com R$ 1,00 eu comprava dois chocolates, um pra mim e outro pro irmão mais novo, o Hugo. As figuras eram minhas. Continuam coladinhas.

Muitos álbuns podem ter até se perdido no tempo, rasgado, sido jogados fora. Mas essas lembranças boas, como tantas outras, e não só da infância, essas a gente guarda muito bem. Cada um tem vários álbuns completinhos. E que bom que são feitos de um material muito mais resistente que aqueles de papel da minha infância. Assim não rasgam. Porque esses a gente pega sempre pra olhar uma figurinha ou outra.






segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Dos grudentos

Tema: Chiclete 
Por Laura Reis

Chiclete bom é chiclete que demora pra perder o gosto bom, que faz bola gigantesca, que vem em pirulito de tutti-fruti – aquele que deixa a gente impaciente porque a hora de morder nunca chega e dá medo de quebrar os dentes e aquele que tem caldinho, também de tutti-fruti, que às vezes pode ser mal mordido e lançado a dois metros de distância.
Chiclete bom é aquele que você acha no fundo da bolsa quando está com aquele gosto amargo na boca (da vida?) e não tem água por perto, é aquele que seu amigo sempre tem e você, sabendo disso, nunca compra pra pagar todos os milhares que já aceitou durante a faculdade.
Chiclete bom é aquele que os outros te pedem. Até porque se ele não é tão bom assim, ninguém vai pedir. Pedindo, ele sempre terá mais importância e com devida importância fica muito mais gostoso e difícil de compartilhar. Egoísta, quem sabe.
Chiclete melhor ainda é aquele que se denomina quando encontra alguém com gostos e sentimentos parecidos e não quer largar mais, mesmo (e inclusive) inconscientemente. Um amigo, um irmão, um colega, um flerte, um amor, um qualquer. Aí gruda naquele papo até perder a hora, naquele amasso até perder o fôlego, naquela saudade até perder a escrita.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

De desabafo e gratidão...

Tema: livre
Por: Rosana Tibúrcio


Guaraná com Canudinho é um blog feliz. Gosto de divertir e falar coisas leves aqui. Mas, às vezes, não há como fugir da realidade e fazer de conta que não tá acontecendo nada.

Há apenas uns dez dias mais menos eu me sinto melhor da porra da depressão. É...
Fiquei, minhas gentes, mais de um mês (quinze dias diretão) sem trabalhar, sem conseguir fazer comidinha boa. Nem café. Nem nada. Sumi um pouco das redes, ninguém notou, mas vou abrir meu caderninho de mágoa hehehehe Como já conheço os sintomas desconfiei que estava quessamerda, mas cadê ânimo de procurar ajuda??? Um belo dia tive coragem para marcar uma consulta. E não desmarquei. Palmas pra mim!

Só que o primeiro remédio que tomei deu um efeito colateral que ó, passo!!! Com remédio novo tenho conseguido trabalhar e não ficar com aquele sufoco no peito. Complicado é não falar sobre o assunto, mais complicado é falar e as pessoas não entenderem, mas foda-se. Mas... mais complicado mais ainda é falar e o receptor responder: nossa, você tem que fazer o que gosta, você precisa sair mais um pouco, viajar, fazer uma caminhada, passear no bosque enquanto seu lobo não vem, enfim... Os mais caridosos entendem que essas pessoas são boas. Eu não. Eu não penso assim, penso que essas pessoas são burras mesmo. Burras!! Tão burras como as que me perguntam por que eu não uso tinta nos meus cabelos (existe tinta pra cabelo??).

Se eu tivesse criatividade para elaborar um manual de "como lidar com quem está deprimido" eu recomendaria ene coisas, como, por exemplo, não falar as besteiras que citei anteriormente e observar os pedidos de socorro que gritam a todo instante. Afinal, nenhuma pessoa que é dinâmica vive sempre tão cansada.

Amizade, amor, afeto, atenção e carinho são remédios também. Os melhores. O filhote Rafa não me abandonou nos piores dias, era áudio no whatsapp a todo instante; às vezes, eu nem respondia direito. Ele colou em mim!! Laurinha, em meio à mudança de casa e chateações decorrentes desse evento não me deixou um dia sem  "bom dia mai", "boa noite, Rosaninha", ou "como você está, pé de cana??" Marininha veio e ficou por mais de uma semana, foi comigo na revisão da consulta, fez massagem, comidinhas gostosas, cafés, torradas, gelatinas e outras coisas. Tudo pra mim. Por vários dias eu não fiz nada além de rir dela, tentar trabalhar um pouco e ser bem cuidada. Isso só para falar das gentes do Guaraná com Canudinho.

E ainda tem minhas irmãs e meu pai, a Helô e Jéss com seus áudios, a Ana Amélia sempre por aqui e, por fim, mas não menos importante, ao contrário, a Abadia que foi uma santa, tem sido sempre, aliás.

Tem muita gente que não tem um terço dessas gentes que eu tenho. Hoje consigo agradecer porque estou melhor. Mas há quinze dias, por exemplo, não conseguiria. Nem ser grata no tempo certo essa porcaria deixa a gente ser. Mas sempre há tempo... ou não???


Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há desabafo e gratidão. 



quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Tentando amenizar

Tema Livre
Por: Nina Reis



Sem querer ser repetitiva

Massssssssssssssssssss

Que calor é esse???? Dai-me paciência.

Aqui estão cinco ideias para amenizar essa situação e dar um up no seu dia/tarde/noite/madrugada.


1 – caso não tenha ar condicionado, providencie dois ventiladores ou um ventilador e um climatizador ou cinco de cada um, não importa, o que não dá é pra ficar sem nada.

2 – compre vários sabores de gelatina e faça é claro rsrsr , sem contar que sua geladeira ficará pra lá de colorida, isso agrada as vistas e o paladar.

3 – tenha um amigo mineiro-divertido, chame-o para dar voltas pelo bairro, pelo bosque, pelo parque e segure-o até umas quatro da manhã rsrsr além de se divertir, sairá um pouco do forno que sua casa/kit/apartamento de até quatro quartos.

4 – o seu sorvete preferido não pode faltar no seu congelador, tome com vontade, vale babar pra sentir o geladinho pelo rosto rsrsrsr não, não babe, mas se lambuze porque no calor, PODE.

5 – providencie um borrifador e coloque água geladinha, sempre que necessário (acredito que toda hora) borrife onde achar necessário rsrs  se possível um borrifador bem bonito, porque caso alguém pergunte, você diz logo que é água thermal, rsrsr é mais chique e funciona.