Bom, no meu casamento não pode faltar um série de coisas. Só que algumas coisas não podem faltar mesmo: Babado, gritaria e confusão etc. e tal.
Babado: não faltará, jamais. É o símbolo do casório. Onde é que já se viu noiva sem babado, sem bordado? É igual aquela musica que diz “avião sem asa, fogueira sem brasa; sou eu assim, sem você; futebol sem bola, Piu-piu sem Frajola; sou eu assim, sem você”. IN-CON-CE-BÍ-VEL! Mas, já que em meu casamento não terá noiva,o babado ficará na decoração. Ainda não decidi sua cor, tampouco se será numa festa ou num templo, salão ou raio que o parta, onde será realizada a cerimônia.
Gritaria: nem preciso explicar. Casamento sem gritaria de criança ao fundo, seja chorando ou brincando, é sinal de que a família está degenerando. É sinal que não há amor dos parentes, que se sacrificam levando seus pimpolhos para aquelas uma hora e meia de “encheção de linguiça” que todos sabem como vai terminar, mas ninguém dispensa. Na festa, o mesmo se repete: gritaria e mais gritaria. Um martírio para os noivos, todos querendo atenção e apenas duas pessoas para estar juntas aos quinhentos convidados, haja disposição. (sim eu gostaria de mais ou menos quinhentos convidados).
Confusão: “Cadê o padrinho fulano-de-tal?”, “O som da festa estragou, não sai nem um ruído sequer”, “Seu pai está mais bêbado que uma cabaça”. Ahh, o casamento. Todo e qualquer imprevisto possível pode e vai acontecer. A adrenalina a mil, coração na boca e, no fim, tudo termina bem, com um beijo. Se fosse uma história de contos de fada a vida terminaria ali, naquele beijo que significaria: então, foram felizes para sempre. Mas, não! Ali a vida está apenas começando...
Etc. e tal: planos eu tenho, vontade não falta, porém o casório é feito de duas partes. Falta, então, eu convencer meu amado a topar tudo isso. Além de, principalmente, ter o dinheiro para pagar. Enquanto tudo isso fica para depois, no casamento o que não pode faltar (e realmente não falta) é o amor pleno.
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Gente, desculpa. Sem querer eu apaguei o post. Então republiquei, mas não deu para salvar os comentários.
Eu realmente acho casamento um rito bonito demais. Mas
já participei de tantos que acabei me acostumando. Houve um tempo em que eu
cantava em muitos por aqui. E mesmo no dos meus irmãos, a tensão era tanta para
que desse tudo certo que não curti toda a emoção do momento.
Até que um
dia eu estava no casamento de uma amiga, apenas como convidado. E no meio da
cerimônia olho para o lado e vejo um amigo chorando, emocionado. Ele me disse:
_ Isso é uma coisa que me deixa triste, pensar que nunca vamos poder passar por
isso.
Nunca tinha pensado sobre. E o engraçado é que, mesmo depois de pensar, isso não me causa nenhum pesar. O que não significa não querer juntar os trapos um dia, que fique claro! O amor existe, gente. Mesmo que não dure o tempo de um bom casamento.
Mas, devaneios à parte (e salvo o contexto! rs), quando eu me casar não pode faltar uma música cantada por mim para o meu amor, como uma declaração. Abro mão até dos bem-casados! Por enquanto, a escolhida é Outro lugar, composição de Élder Costa e bastante conhecida com o Milton Nascimento.
1 – Preparando o ambiente
Organize e deixe separado tudo o que fará do cardápio.
Arrume a mesa. Gele as bebidas e deixe a casa bem organizada.
2 – Entrada
Torradinhas com patê de cenoura (caseiro).
3 – Prato principal 1
Coxa, sobrecoxa e batata. Tempere bem os pedaços do frango. Coloque óleo em uma
panela grande e cozinhe um pouco até começar a fritar.
Organize os pedaços de frango no refratário que vai para o forno (que já está
pré-aquecido)
Com o caldinho que restou da panela acrescente as batatas, requeijão, maionese,
creme de cebola e de leite. Mexa um pouco e distribua no refratário. Coloque
para assar.
Enquanto isso acontece.
4 – Prato principal 2
Prepare o arroz branco. Assim que estiver bem soltinho e cozinho, é claro.
Acrescente um pouquinho de creme de leite e antes de servir, distribua as
flores.
5- Sobremesa
Alfajor líquido – não preciso ensinar, não é mesmo? Afinal, fiz há algumas
semanas um post com a receita dele.
Meninos e Meninas, é isso, espero que gostem. Um feliz
sábado pra todos e muitas gordices também.
Eu já fui criança, gente. Talvez não acreditem, mas eu não nasci velho, grisalho e emburrado como sou hoje. Durante a minha infância, tive meus desenhos favoritos e é sobre eles que vou falar no meu post de hoje:
5. O Fantástico Mundo de Bobby
Foi exibido originalmente de 1990 a 1998, na Fox Kids, num total de 7 temporadas e 80 episódios. A série trata do cotidiano e dos pensamentos de Bobby: um garoto de quatro anos que tem imaginação fértil. Bobby, na verdade, é o alter ego do criador e ator da série, Howie Mandel, que também fez a voz do garoto. O enredo dos episódios se desenvolve em torno das percepções infantis e fantasiosas do mundo por Bobby. Sua família é composta por seu pai, Howard; sua mãe, Martha; e seus dois irmãos, Derek e Kelly. Também aparece constantemente o seu Tio Ted.
4. Doug
Foi exibido originalmente de 1991 a 1994, no canal Nickelodeon. Foi o primeiro Nicktoon produzido e exibido, estrelando um garoto de 11 anos chamado Doug. Originado de um livro nunca publicado: Doug Got a New Pair of Shoes (Doug ganhou um novo par de sapatos, em tradução livre), do artista e criador da série Jim Jinkins e do escritor Joe Aaron. A série se passa na cidade fictícia de Bluffington, para onde Doug e sua família se mudaram, saindo de Bloatsburg. A animação mostra a vida e as imaginações do personagem título, um estudante chamado Douglas Yancey Funnie. Ao lado de Doug, outros personagens principais são: seu cachorro chamado Costelinha, seus amigos Skeeter Valentine e Patti Mayonnaise e seu inimigo Roger Klotz. A irmã mais velha de Doug, Judy, é uma atriz dramática que sempre usa roupa roxa e óculos escuros, até mesmo dentro de casa. Alguns episódios mostram a versão super-herói de Doug, o Homem Codorna. Doug fantasia que é o Homem Codorna, imaginando versões ao estilo quadrinhos dos fatos que vão acontecendo. O Homem Codorna usa um cinto ao redor da cabeça e uma cueca por cima da calça. Skeeter também possui um personagem no estilo, o Mosquito Prateado (uma paródia do Surfista Prateado da Marvel Comics) e sua banda favorita é Os Beets, outra paródia, dessa vez em uma mistura entre Os Beatles e Ramones.
3. Pokémon
Foi exibido originalmente em 1997 no Cartoon Network e continua na TV até hoje. Pokémon foi um marco na cultura pop da década de 90 e o desenho conta a história de Ash Ketchum, um garoto decidido a tornar-se o maior Mestre Pokémon de todos os tempos e ser reconhecido no mundo. Para poder iniciar sua jornada, acaba ganhando um Pikachu (um Pokémon capaz de atacar com eletricidade) que odeia ficar preso e por isso segue viagem no ombro de seu treinador. Em sua jornada, Ash conhece duas pessoas que o acompanham: uma delas é Misty, uma garota que teve sua bicicleta destruída por um raio de Pikachu e passa a viajar com Ash para fazê-lo pagar por ela, e Brock, ex-líder de gínasio e um criador de Pokémon, que tenta flertar com todas as mulheres, mas é bastante tímido. Ash e seus amigos sempre são perseguidos pela Equipe Rocket, formada por Jessie, James e Miau (um Pokémon felino), que a toda hora tentam derrotar e capturar Pikachu, mas sempre falhando.
2. As Meninas Superpoderosas
Foi exibido originalmente de 1998 a 2005, sendo produzido inicialmente pela Hanna-Barbera e depois pelo Cartoon Network. A série conta a história de três garotas com super poderes: Florzinha, Lindinha e Docinho. As três possuem 6 anos de idade e cada uma é marcada por uma personalidade marcante: Florzinha é a líder, gosta de fazer planos e é muito inteligente; Lindinha é meiga e gentil e Docinho é a mais brava e durona entre as meninas. Elas foram criadas pelo professor Utônio, que acidentalmente deixou derrubar o Elemento X na poção da "Menina Perfeita". Sendo assim, o Elemento X deu a elas super poderes e, entre uma brincadeira e outra, elas salvam a cidade de Townsville de diversos monstros. Entre os vilões conhecidos da série animada estão: Macaco Louco, um ex-assistente de laboratório do professor, mas que também foi atingido pela química do Elemento X e se tornou um vilão; a Princesa MaisGrana, uma menina rica e mimada, que quer ser uma Menina Super-Poderosa a qualquer custo e, como o vilão mais poderoso, “Ele”: um ser tenebroso e glamouroso, que nunca tem o seu nome pronunciado na série, mas visivelmente é um diabo gay afeminado com botas de salto e cano alto e um babado chiffon no pescoço.
1. Coragem, o cão covarde
Foi exibido originalmente de 1995 a 2002 no Cartoon Network e conta a história de um cachorro chamado Coragem e seus donos, Muriel Bagge, uma típica senhora escocesa, e Eustácio Bagge, um fazendeiro mal-humorado. Todos vivem numa fazenda localizada no meio da cidade deserta de Lugar Nenhum, no Kansas. Eles moram em uma pequena casa, onde acontecem aparições de monstros, fantasmas e outras criaturas. Eustácio aparentemente não gosta de Coragem e sempre está o assustando, mas Muriel o ama muito e no final das contas o cão sempre salva os donos dos perigos que acontecem. Na verdade, o desenho retrata o mundo como visto através dos olhos do pequeno cachorro. A fazenda é localizada no meio do nada porque os donos de Coragem, por serem muito idosos, nunca o levaram para passear – de modo que o cão desconhece o mundo exterior. As tramas, muitas vezes absurdas, tentam retratar a confusão mental do pequeno animal ao lidar com as situações comuns, mas para ele perigosas, do dia-a-dia.
Porque não sei falar pouco, e porque tenho TOC de 5, faço mais de um top: exatamente cinco. E você que é sem graça e não tem toc? Beijos...
1 Eu amo
- assistir TV
- ler
- observar gentes
- olhar a natureza
- tirar fotos
2 Eu me emociono com
- carinho
- cores
- histórias de vida
- música
- sofrimento alheio
3 Eu me irrito com
- buzina
- cutucão
- grito
- música alta
- texto com excesso de destaque
4 Eu não gosto de
- andar descalça
- cabelo sujo
- comida salgada
- quem não cumpre horário
- poeira
5 Meus tocs mais evidentes são
- cinco e seus múltiplos
- fazer da agenda quase um diário*
- olhar as horas
- ordem alfabética ou cronológica
- simetria
*ilegível, graças a Deus, vai que alguém queira desvendar...
Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há vontade de estar numa roda de amigos, para um Café Quiçá, jogando conversa fora... estilo: o que você gosta mais? e menos? o que odeia? sascoisas...
Boa tarde pra você que sentiu
minha falta nas últimas semanas!
Devo minhas desculpas, eu sei.
É que aconteceram muitas coisas, de emprego novo à morte absurda de um primo,
passando pela famosa festa da Borda e um horário maluco de trabalho no escritório,
do qual ainda não larguei mão.
Assim sendo, meu Top 5 é sobre
os últimos temas que não postei, mesmo que num texto curto e, em alguns casos, informativo sobre meu sumiço. rs
Lá vai:
1)Pressão
– A primeira coisa que me vem à cabeça é essa de ter que fazer as coisas
sob pressão. Não tem jeito: a gente passa por isso o tempo todo. Pressão no
trabalho, em casa, nos relacionamentos. A segunda é o macarrão de panela de
pressão, que é a única coisa que eu sei cozinhar, sem falar de miojo, e que mesmo
assim minha mãe tem que tirar da panela porque eu tenho medo (haha). A terceira
coisa é a música da Daniela Mercury: Panela de pressão, ô, ô/ Ferveu meu
coração, ô, ô!
2)Tema
livre – Meu novo trabalho: gente, agora eu sou professor de artes! Tudo bem que
comecei no fim do semestre, já nas semanas de revisão e prova e que só vou
sentir o drama mesmo a partir da semana que vem, quando planejar as aulas do
meu jeito, mas tô gostando. Aguardem notícias!
3)Hoje
estou – Gripado. Com um pouco de febre, dor no corpo, tosse. Acabei de tomar um
Benegripe. Vamos ver se seus efeitos fazem jus à propaganda. (Esqueçam que sou
formado em publicidade.)
4)Vende-se
– Este foi o tema da semana em que meu primo Leandro, que era motorista de
caminhão, sofreu um acidente e morreu. Tinha vinte e oito anos e uma filhinha
de um ano e dois meses. Foi uma sexta-feira muito triste. E eu não lido bem com a
morte. Tudo o que eu queria que fosse vendido, nesse dia, era uma apostila, um curso
virtual de 30 horas, uma cartilha budista até, que me ensinasse como encarar a
morte de uma forma positiva em casos como este.
5)Livro
– Adoro livros e não tenho preconceitos literários. De Harry Potter à Saramago,
de épicos a infanto-juvenis. E se me perguntarem qual meu livro preferido, acho
que a resposta será Travessuras da Menina Má, do Mario Vargas Llosa (já citei
outro livro dele aqui). Já li duas vezes e talvez leia mais umas duas, três.
Uma história de amor nada convencional, cheia de encontros e desencontros. É
daqueles que, quando chega na última página, a vontade é que tivesse mais
quinhentas!
As cenas cotidianas que acho emocionantes, são (não necessariamente nessa ordem):
1) Criança aprendendo a andar sozinha
2) Troca de olhares apaixonaaaados, daqueles derretidos
3) Casal de velhinhos visivelmente felizes
4) Cadeirantes sendo guiados
5) E vocês? (risos/nãoconseguilembrarmais)
Definitivamente sou a ovelha negra da família. Sim, assim me
sinto.
Invejo irmã, pai e mãe. Se resolver ir mais adiante, invejo, avô, tios, tias e
alguns primos também.
A verdade é que não invejo o fato de lerem um, dois ou
três livros, invejo gostarem de ler. Gostarem de ler qualquer que seja a
proposta literária.
Sinceramente gostaria de ter esse gosto pela leitura. Essa vontade espontânea de ler o que
estiver na minha frente. Infelizmente
não sou assim e não me esforço muito pra ser.
Preciso deixar claro que se me derem um livro de culinária, massoterapia, estética
ou saúde irei devorar. O problema é esse, paro por aqui. Não tenho paciência em
ir adiante.
No céu, passei na fila do interesse literário uma vez(inha) só rsrsrs.
Ahhh estou falando de livro, porque se for pensar no mundo
virtual, UAU, adoro fofoca de artistas auhsuahsuahuas brinks
Olá querida amiga mansa que não cumpre promessa do meu coração. Quero te dizer que livro é essencial na minha vida. Uma casa sem livro é uma casa sem: sonhos, expectativas, desejos, vontade de aprender, viagens...
Não confio em quem não gosta de livro, assim como não confio em quem não gosta de música (mas isso é papo para outra carta/post).
Minha relação com livros vem desde meu tempo de criança, sabe? No meu blog, Dona da Banca, falei sobre isso: Sete anos e minhas primeiras memórias. Como eu tenho saudade do Livro da Lili! Que pena eu tenho das crianças que nunca tiveram acesso a ele. Você não deve ter dito, acredito, pois é bem mais novinha que eu.
Livro de história de fada, princesa e príncipe sempre me agradou quando eu era criança. Lia os que tinham na minha casa: vorazmente. Lia e relia. E você, gostava desse estilo também?
No meu tempo de mocinha eu passei a apreciar aqueles contos para moças. Os romances. Lia todos lá no internato onde vivia. Até hoje gosto dos romances e tenho certeza que você também, apesar de nunca ter vivido no internato.
Romance tem uma ligação com poesia, quase sempre, né? Nunca gostei muito de poesias. Fernando Pessoa encabeça a lista dos poucos poetas que aprecio. Não sei se você gosta de poesias, nunca falamos sobre isso.
Assim que fiquei adulta comecei a comprar - pelo Círculo do Livro - váááários livros, sobretudo, os de Ágatha Christie, Harold Robbins e Sidney Sheldon. Em meio a essa turma continuei a comprar e a ler os romances e tenho alguns emprestados, dois deles, classificados como os livros que mais amo: Pássaros Feridos e a Filha de Mistral estão com você, sua vaquinha, minha linda e estimada amiga do meu coração.
Esse blá-blá-blá todo é para dizer duas coisas minhas, importantes e verdadeiras, para com essas preciosidades: não gosto de ler livro emprestado e não sou feliz com livros meus nas mãos de terceiros que demoram mais de dez meses para devolvê-los.
Por isso que te escrevo essa carta/post denúncia e peço bastante irritada educadamente: por favor, volte a me visitar e cumpra a promessa - que está com APENAS quatro anos de atraso - que você deixou para mim, por escrito, (vide imagem abaixo), de voltar aqui em casa para me visitar e para me devolver os livros que levou.
Prometo fazer mil comidinhas para você, ouvir seus casos, rir muito. Deixo até você dormir com seu maridinho na minha cama, inclusive.
E ahhh, prometo devolver o livro dele que ficou aqui comigo. Tá lá na minha gaveta da cômoda do quarto. Mas e os meus, estão onde???
Beijos, me liga.
Da sempre amiga, hoje denunciante
Roxane hahahaahahah
Promessa feita deveria ser promessa cumprida. Tô boa não!! hahaha
Uma linda quinta-feira para todos vocês meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há uma denúncia contra uma pessoa muito da mansa, mas que amo muito e que sei, me ama também... hahahaha
Eu que achava querer escrever livros e livros quando crescesse. Coitada da minha criança. Mal sabia ela que eu entraria de cabeça nesse mundo virtual e que não aguentaria nem mesmo ler um post com mais de seis parágrafos. Que dirá livros! Escrevê-los então..um tormento!
Mas criança tem dessas coisas. Além de (temer e) acreditar em monstros, sonha com uma profissão. É que os próprios livros fazem isso: mostram naturalidade em escolher uma. Bombeiro, bailarina, médica.. Um monte. Depois a gente aprende que era mesmo tudo ao contrário: monstro não existe e é fácil ter medo de alguma profissão. Principalmente da sua.
Vou ver se crio uma. Ou só escrevo um livro sobre Como criar uma nova profissão.
Ah lá eu voltando a ser criança...
Por oitenta reais, te vendo cinquenta minutos de descanso.
Um relaxamento capaz de te deixar em alfa e muitas vezes até em beta, que nesse
caso, há uma grande chance também de você roncar e até mesmo babar em um dos
meus pés. Existe uma certeza de que não
irá me procurar apenas uma vez, provavelmente volte em menos de 10 dias, assim
acontece na maioria das vezes.
Sou capaz de te dar um bom desconto e você sem pensar muito fechará o primeiro
plano, o segundo, o terceiro e quantos achar necessário.
No caso de desistir desse plano, por algum problema financeiro ou pessoal, é certo
que quando precisar, descansar, relaxar e esquecer tudo lá fora, serei sua
referencia e feliz da vida te venderei por oitenta reais uma sessão de massagem
relaxante.
Ei, você! Você mesmo, que deseja ter sua própria sexta-feira com postagens muito mais criativas e interessantes que esta. Não se atenha,
reserve já a sua!
Em busca de uma vida equilibrada e sensata, vende-se, por prazo determinado, uma sapatilha surrada,
escorraçada, porém experiente.
Junto à sapatilha você adquire bons conselhos, afeto,
reflexões, lamúrias, frases que calam atrevidos e intrometidos, paciência,
impaciência e uma série de dicas preciosas de como afastar gente chata e envolver gente do bem.
No pé direito, o mais surradinho, é onde se encontra o lado agressivo da atual dona que usou a sapatilha por muitos anos e teima em usá-la
de novo “só pra lavar mais uma vez a garagem e depois ela vai pro lixo, juro.”
No pé esquerdo, o do coração, tem receita de comidinha boa,
de abraço apertado, café quiçá com quitanda, muita conversa e ouvido que escuta
pouco, mas ouve muito. O pé esquerdo também tá meio gasto, mas por ser do lado que
é, sempre pisou mais leve... e, pasmem, no mesmo piso pisado pelo pé direito.
Enquanto o direito bate o pé o esquerdo levemente cutuca o direito e diz: respire fundo, senão vai se rasgar todinho e vai durar menos
que devia. E o direito retruca: quero nem saber, quero mais é me esbaldar,
pisar firme e esmagar indecisões e pessoas.
O pé esquerdo nesses anos todos sempre dizendo ao direito que
pisar com força não resolve as pendengas da vida, só aumenta o desejo de
pisar mais forte, só aumenta a frustração, o enfado, o mimimi.
O direito, surdo e cego sempre “tateia” forte pra ver se
entende o caminho...
O esquerdo, lúcido, de mente aberta sempre “toca” leve para
sentir o caminho...
Vende-se um par de sapatilhas, a uma canhota de pé, quiçá de coração, por tempo suficiente de igualar os dois pés. E só assim as sapatilhas poderão ser descartadas e a antiga dona "de mente quieta, espinha ereta e coração tranquilo" e, certamente, com outras sapatilhas, tentará apenas sentir o resto do caminho. Afinal, "viver é afinar o instrumento..." e os pés...
Uma linda quinta-feira pra todos vocês minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje pode ser que haja um cheirinho de chulé com esse post meio qualidade total, terapia nada a ver, meio Walter Franco na voz e Leila Pinheiro e labirintite textual.
CLAP, CLAP, CLAP, CLAP, CLAP – insistentemente, o som das palmas já ecoava por todo lado – Ô de caaasa?
– Opa!
– Bom dia, senhora!
– Bom dia. Qual seu nome, seo moço?
– Washington. Senhora, desculpe incomodá-la, mas venho de Brasília, capital federal e trago comigo o que há de mais novo em se tratando de saber. Tenho aqui por um preço camarada uma coleção Barsa, completa, ao todo 22 volumes. A senhora terá o privilégio, caso queira adquirir, de ser a pessoa mais bem informada da região, uma vez que o exemplar mais próximo dessa magnífica coleção se encontra em Goiânia. A mesma está ofertada por apenas 1278 reais.
– Quero não, seo moço, nem sei lê.
– Mas senhora, essa coletânea é ótima, diria até que é um investimento.
– Brigado moço, mas nem tenho essa dinherama toda.
– Senhora, vejo que é uma pessoa humilde e que tem fome de saber, somente para senhora, farei por 1270, incluindo uma bíblia sagrada e um catecismo, inteiramente grátis. Por sinal, qual o seu nome?
– É Chica. Uistuns, é esse seu nome, num é? Eu vou querer não. Só tenho o dinheiro da fêra.
– Desculpe a insistência, mas pense nas crianças, nos seus filhos, ou mesmo em seus netos. Essa obra é histórica, tem tudo: desde fatos históricos, a viva marinha, passando por formulas químicas e físicas. Última oportunidade, e aí, quer?
– Uai, moço, acho que vou querer, mais o senhô parcela?
– Senhora, pense comigo, a senhora parcela uma receita de bolo? A senhora parcela o aprendizado da mesma? Numa semana aprende os ingredientes e em outra o modo de preparo? Não, não é mesmo? Do mesmo modo, não é possível parcelar.
– Verdade senhor. Conhecimento a gente num parcela. Mesmo num sabendo ler, vou ter o conhecimento. Vou deixá as visita tudo de zôio aberto ao ver a quantidade de conhecimento na minha casa na estante. Mas eu só tenho o dinheiro da fêra, e nem de perto chega nisso.
– Senhora, por favor, sejamos razoáveis, a senhora deve ter algo de valor?
– Toma aqui, seu moço. O que tenho e esse colar que meu paizinho Sabiá me deixou, deve ter algum valor.
– Mas senhora... Vai se desfazer da joia de família que está no seu pescoço?
– Uai moço, é o que tenho. E tome o dinheiro da fêra, deve dar o valor dos livros.
– Senhora, parabéns. Você está a partir de agora no seleto grupo de possuidores do saber.
– Brigado.
(quatro horas mais tarde)
“ Agora sou chique tenho o saber na sala”, “Acho que vou fazer um escaldado...” , “Ixe, num posso, o fubá acabou”, “Acho que vou fazer, um bolo...”, “Ixe num posso, a farinha acabou”, “O que fiz? O que vou fazer?” – Pensamentos aleatórios e arrependimentos passaram na cabeça de dona Chica.
Continua...
______________
Oi, gente! Hoje mais uma das desventuras da nossa guerreira do sertão, Chica!
Beijos
Prometi que ia me livrar de algumas coisas que estavam paradas em meu guarda-roupa. Encontrei um grupo que tinha como premissa a troca/venda/compra de produtos variados. Entrei e comecei a anunciar. Recebi propostas de troca e uma delas me agradou. Negociamos e entendi que o que queria realmente valia um pouco mais do que o que queria vender. Sugeri a troca que estava lá na descrição do grupo. Nasci fadada a não ter jogo de cintura. Não vendi nem troquei, comprei.
Ps.: saudações à comunidade Não sei pechinchar cuja descrição é - Quanto custa? - Um milhão duzentos e oitenta e sete mil quatrocentos e vinte e seis reais e quarenta e três centavos. - Uhm... Faz por um milhão duzentos e oitenta e sete mil quatrocentos e vinte e seis reais? - Não - Beleza, vou levar.
Estarei no colégio ainda, tenho certeza, na hora que Tia
Rosana postar meu texto no Guaraná, porque essa semana ela tá muito devagar. Aliás, já
pedi pra ela a senha do blog para que eu mesma pudesse acessar, postar e
pronto: sem dar trabalho nem depender de ninguém. Mas Tia Rosana só me disse
assim: tenho que consultar os guaranetes, Aninha, não posso dar nossa
senha, assim, pra qualquer um.
QUALQUER UM!!! De menina esperta, lindinha e que socorre a
Tia nas dificuldades da vida bloguística dela, virei "qualquer um"!.
NÃO QUERO MAIS ESSA SENHA!!! EU NÃO SOU QUALQUER UMA, SOU A
ANINHA!!
Hoje estava... brava, magoada, tristinha.
Mas... tirando o fato de que eu chorei muito hoje, por causa dessa forma 'carinhosa' que a Tia Rosaninha me tratou, o resto do dia tem
sido bom e, certamente, continuará sendo, pois quinta-feira sim, quinta-feira
não, é dia que o Paulinho vai na minha casa ou eu vou na casa dele para nossos
pais jogarem baralho (nossos pais são antigos preferem baralho a candy crush hihihi).
Hoje estou feliz porque é dia de quinta-feira sim. Eu gosto de ir na casa do
Paulinho e gosto que ele vem na minha casa. Hãnnn, já sei o que estão pensando...
Por que será que os adultos só têm bobagem na cabeça? É o tipo de coisa que me
deixa encafifada.
Hoje estou... encafifada.
Mas antes de Tia Rosana me magoar eu estava saltitante e só
de me lembrar fico tão bem, de novo. É que além de ver Paulinho hoje, vou ganhar um ipod de minha Tia
Zuleika. Ela vem do Acre essa semana e vai trazer um bem lindão pra mim, com
capinha personalizada e tudo. Pedi uma capinha com meu nome e um monte de
anjinhos fashion. Adoro anjinhos, quero fazer coleção de anjinhos. Aliás, meu sonho é
ganhar a coleção guardada (não vejo sentido em coleção guardada) de Tia
Rosana e organizar tudo na minha estante no quarto. Só de lembrar dessa
possibilidade e do meu ipod e do Paulinho... fico feliz.
Hoje estou... feliz.
Hoje estou assim, como na maioria dos dias de uma criança sem maiores sofrimentos na vida, a não ser um ou outro desaforo de qualquer Tia por aí: feliz. Hoje estou mais feliz que brava, magoada, tristinha ou encafifada. Feliz porque tenho meus amigos lindos do Guaraná com Canudinho que são algumas vezes cafonas, sumidos, meio chatos, rimadores sem noção ou indecentes (post da semana passada, hein Tia Rosana? Pensa que não vi? Melhor não ter senha, pois deletava hihi), mas que são, acima de tudo torcedores. Não do Brasil, de futebol ou outra coisa do gênero. Torcedores uns dos outros. É bonito de se ver!!
Hoje estou - mais feliz - por isso e por postar de novo.
E estou nessa torcida também, tios e tias velhos e tenho vocês no meu coração. Pra sempre!! Mesmo sem senha.
Beijos da Aninha.
Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há revelação de Aninha dizendo sutilmente (oi?) que eu sou chata e indecente.
Existem vários blogs cuja temática é bom gosto, moda e beleza. Dentre vários, destaco o blog da Cris Guerra, o primeiro de looks diários do Brasil, o blog da Ana Carolina e do blog da Thásia Naves. Pensando nisso pensei, vou fazer o mesmo.
Hoje estou assim (indo para o trabalho):
Limão veste:
-Calça surrada devido a idade avançada, ao estilo démodé;
-Camiseta desbotada e vintage da coleção dos anos 2000, destaque para a gola relaxada;
-Sapato, ou sapatênis, como queira, levemente empoeirado, devido o uso repetitivo ao labutar;
-Meias brancas, pelo menos eram para ser, mas devido ao tempo já se encontra em um tom acima do bege caminhando para um castanho claro, ênfase para os tamanhos diferentes de cada pé, possivelmente por seus respectivos pares já terem ido para a lixeira. Saliento o detalhe da meia do pé esquerdo que se encontra com a região do dedão furado;
-Bom, e a cueca? A cueca... ahhh...melhor nem comentar.
Para adquirir quaisquer dessas peças exclusivíssimas, entre em contato comigo aqui pelo guaraná.
Passei um fim de semana relativamente bom: descansando e
vendo coisas legais. Tem outras coisas que gostaria de ter feito nesses 2 dias,
claro. Mas não era muito possível.
Hoje eu recebo. E saber que tenho esse dinheiro garantido,
no primeiro dia útil do mês é uma segurança e um bom motivo pra continuar.
Talvez “o” bom motivo.
As questões que abarcam essa última frase já não pesam muito
sobre mim, por hoje. Acordei mais tranquila, como deveria ser todo início de
semana, mas não garanto que não vá reclamar. Peço desculpas.
O almoço de hoje não será nenhuma surpresa e o sol com
certeza vai me incomodar, novamente, nesse pequeno trecho de ida e volta. Mas o
trabalho vai render, eu sei. Mesmo com pequenas grandes questões a se resolver,
por e-mail ou reuniões.
Ah! Como dormi um pouco mais cedo ontem, acordei no horário certo
pra pegar o ônibus, mas como boatos já diziam, tivemos uma pequena greve que
mudou um pouco a rota e eu não consegui chegar exatamente na hora certa. Mas
cheguei.
Claro que escrevo esse post no domingo, às 19h, pois sei que
nessa segunda pode ser que eu não consiga, né? Então pode ser também que boa
parte de tudo isso aí seja mera lorota. Mas espero que não. Amanhã quero estar
bem.