quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Assim.


Tema: ditado popular
Por Nina Reis



- Posso até pensar em te perdoar
- Faça isso, não irá se arrepender
- Como posso ter certeza?
- Te entrego meu coração mais uma vez, o que acha?
- Não sei, tenho dúvidas.
- Mas não precisa. Depois de tudo que vivemos juntos, não confia mais em mim?
- Acho que não, estou confusa.
- Não fique.
- É realmente estou muito confusa, porque assim: pau que nasce torto, nunca se endireita.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Simples.

Tema: ditado popular
Por Laura Reis

we♥it



- Ei, depois de tudo que conversamos você volta aqui?
- Sim, vim devolver seu coração.
- Canalha! Foi você quem roubou ele, então?
- Foi, mas..
- Mas nada, eu fiquei completamente fraca e sem vida.
- Eu sei, mas isso já aconteceu comigo e você precisava pagar na mesma moeda. Desculp..
- Nunca vou te desculpar! Nunca!!!
- Ah, vai sim, porque você sempre usa esse argumento e você tinha roubado meu coração antes.
- O que isso tem a ver?!
- É simples, e você sabe muito bem: ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perd..
- Calaboc

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Aos poucos; ao muito

Tema: Tudo tem começo, meio e fim? Ou existe algo eterno?
Por Taffa

Posso dizer que certa vez já acreditei em coisas que durassem para sempre, como amores eternos, sentimentos plenos, mas, isso foi algo que passou pela minha cabeça há muito tempo. Acaba que quando brincamos de viver e nos relacionamos com as pessoas, aprendemos que essa história de eternidade é sempre mais poética e digna de conto de fadas e, por mais incrível que pareça, isso não faz com que desistamos de acreditar que viver em si sempre é algo admirável.

O fato é que depois de nos desiludirmos, machucarmos, tropeçarmos, acabamos por perceber que essa coisa de plenitude não existe exatamente, mas que podemos fazer com que nossos momentos agradáveis sejam muitos e ao reunir vários, não importando o hiato entre eles, obtemos uma dose generosa de boas coisas que ficaram eternizadas na lembrança.

Daí, tratando nossas experiências e sentimentos de modo similar, como se fossem peças de um quebra-cabeça, podemos fazer com que se encaixem lado a lado, onde cada momento que foi intenso o suficiente merece permanecer ali: numa mesa plana das memórias da vida. Como se cada peça possuísse suas peculiaridades, detalhes, características que fazem dela única, mas, quando em conjunto com as demais, torna-se uma parte da soma, do contexto, de tudo o que já foi vivido.

Cada lembrança pode tornar-se uma peça do nosso (ainda incompleto) quebra-cabeças, pois tanto já vimos e encaixamos, mas ainda temos muito a experienciar e adicionar por lá. Portanto, não diria que acredito em alguma fatia de tempo que seja eterna, algum período ou momento, ou qualquer coisa que o homem consiga mesurar com métodos humanos. Porém, eterno seria esse agrupamento, amontoado de coisas e sensações, sentimentos que, caso tragam um conforto ao coração e paz ao espírito, são dignos de serem imortalizados, pois, uma boa lembrança, pra mim, é sim algo eterno.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Pra que complicar?

Tema: tudo tem começo, meio e fim? Ou existe algo eterno?
Por: Rosana Tibúrcio e Aninha
Imagem

Oi gente, sou eu, a Aninha. Ontem eu fui na casa de Tia Rosana e ela estava toda descabelada e irritada com o tema da composição do Guaraná dessa semana.  Oppss, não é composição, é post, né? Mesma coisa, adulto só gosta de complicar. Isso é eterno.
Eu disse pra ela: "deixa comigo, Tia, eu resolvo pra você. Eu faço o post." 
Ela me agradeceu e falou outra coisa engraçada: "o problema Aninha, é que inventaram um tal de postar com poucas frases, sabe? E não sei dizer pouco de um tema tão complicado." 
Eu respondi para ela: "nem eu, Tia. Quem começou essa besteira de dizer pouco foi a Laurinha? Deixa que eu coloco um fim nisso." 

O que tem começo, meio e fim, Tia e meninos do blog, são aquelas coisas que podemos pegar, o que a Tia Rosana me explicou um dia: as coisas objetivas. Os meus pacotes de pirulitos, por exemplo: eles têm começo, meio e buáááá, fim.
Alguns fins, são tristes, como os dos meus pirulitos. Outros fins, são felizes como a febre que minha coleguinha Babi pegou ontem. Aposto que um bobinho vai pensar: mas febre, Aninha, a gente não pega. Dãnnn, mas Babi, pegou, tá bom? Entenderam? Eu gosto de desenhar, posso desenhar pra vocês.
Tudo é muito mais simples que vocês, adultos, imaginam.

Mas o melhor de tudo, meninos, é o amor. Esse bichinho que pega até gente pequena. Sabe, meninos, eu acho que a febre de Babi veio com a cartinha de Pedro, que quer ser namorado dela. Depois eu conto pra Tia Rosana e ela conta para vocês...
Mas o amor, como eu ia dizendo, aquele amor que existe entre namorados, quase nunca é eterno e parece que não tem, também, muitas regras, como as regras que existem na minha escola.

Um jeito fácil de entender isso é com músicas que a gente ouve por aí.  Outro dia achei tão interessante o que aquele Fábio Junior (um moço velho, com pinta de novo e que canta isso desde novo - vejam o vídeo abaixo), cantou na TV. Fiquei prestando atenção e entendi direitinho. Ele canta a música e explica a letra com a mão hihihihi... A canção dizia assim: o amor não tem que ser uma história, com princípio, meio e fim..." 
Viram como é fácil entender?
E concordo com a Tia que  disse: "Difícil é alguém normal sugerir um tema desses" (Desculpa, Tia Rosana, mas achei bonitinho você falar assim do seu coleguinha do Guaraná). 

Um beijo povo do Guaraná que vou amar eternamente. Esse amor, esse amor de amigo, é eterno, como o amor que minha mãe sente por mim e eu por ela (mas isso, vou imitar Tia Rosana, é tema para outras composições).

P.S. lembrando que princípio é sinônimo de começo. Estou aprendendo sinônimos na escola. É bom, faz a gente ficar mais inteligente e enrolar qualquer adulto.

Uma linda quinta-feira pra todos vocês, meus amores, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje, pela Aninha, há uma vontade de não complicar, tanto assim, a vida.  

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Aprenda a recomeçar

Tema: Tudo tem começo, meio e fim? Ou existe algo eterno?
Por Nina Reis

Há histórias e estórias e realmente pode fazer sentido dizer que algumas coisas na vida têm começo, meio e fim.

Agora dizer que algo foi, é ou será eterno, depende, no meu caso isso termina antes de virar a página cinco.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Efêmeras

Tema: Tudo tem começo, meio e fim? Ou existe algo eterno?
Por Rafael Freitas



Sempre reclamo de uma camiseta que desbota, uma calça que rasga, um sapato em que o couro estraga, um objeto estimado que quebra...

E minha mãe diz: _ Filho, nem a gente é eterno. Se até a gente vai morrer um dia, quem dirá uma camiseta!

Sempre achei minha mãe muito sabida.


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Só isso.

Tema: Tudo tem começo, meio e fim? Ou existe algo eterno? 



desconheço fonte


A começar pelo princípio básico da vida que é nascimento, vida e morte, acredito que sim, tudo mais se espelha nisso e, de uma forma ou de outra sempre haverá começo, meio e fim. 
E se, por um acaso, existe algo eterno em relação a essa questão, esse algo é nada mais nada menos que a dúvida. Só isso.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Perfeito, não fosse o bolinho

Tema: Relato do dia anterior
Por Taffa

Muito triste, Brasil.

Acordei e vi que eram nove e pouco da manhã, então virei pro lado e dormi mais. Levantei da cama às dez horas e me lembrei da alegria diária que é estar de férias. Liguei o rádio na Jovem Pan FM e fui até a cozinha, onde comi rosquinhas Mabel sabor banana e canela (uma delícia, indico) e tomei o meu copo de leite puro e gelado diário de café da manhã. Então fui ao Carrefour comprar um anti-inflamatório e acabei levando também um spray de própolis, culpa da farmacêutica que era boa na arte de empurrar mais um produto aos compradores. Voltei e entrei na internet: tuitei, li os blogs da Laura e do Guaraná e assisti ao vídeo de uma boneca que mais parece a noiva do Chucky, sério.

Na hora do almoço inventei de fazer bolinhos de arroz, isso porque havia bastante sobrando. Culpa do rapaz que mora comigo, pois ele fez uma panela cheia ontem sem perceber que havia outra abarrotada dentro da geladeira. Infelizmente, o plano dos bolinhos não deu tão certo como o esperado e muitos ficaram afrodescendentes e oleosos, sobrando apenas alguns poucos para um possível consumo humano. Acho que fiz os piores bolinhos de arroz da minha vida, mas não tive culpa porque não havia farinha de trigo e eu tentei com a melhor das intenções fazer com que ficassem unidos apenas com a força do pensamento, ou da fé.

À tarde precisei limpar a cozinha inteira porque espirrei gordura por todo o chão. A gata do meu amigo começou a pedir comida, ronronando e roçando em mim e coloquei a ração no pratinho dela, para que me desse sossego. Voltei pro quarto e estudei alguns capítulos da pós-graduação, até me cansar e começar a navegar pela Internet. Então a Rosana boUUUa me ligou e tivemos um bom e engraçado papo a respeito de várias coisas, inclusive sobre a postagem que ela havia feito no mesmo dia. Nina me ligou também e, depois de uma piada imprópria para o horário, teve uma crise de riso de quase cinco minutos ao telefone.

Mais tarde fui ao apartamento de algumas amigas e fizemos uma surpresa de aniversário para a Lara (que também é moradora do apartamento e que também é minha amiga). Eu já havia jantado, mas não resisti e comi de novo, ou seja, dieta já Elvis. Fiquei por lá até pouco depois da meia-noite e no caminho de volta dei carona para duas amigas que iriam a uma festa de república.

Cheguei em casa, tomei outro anti-inflamatório, escovei os dentes e borrifei duas vezes o spray de própolis na garganta. Aninhei-me (que palavra linda) confortavelmente na cama, debaixo do edredom e com o notebook no colo, para então, por volta das duas e meia da manhã, terminar de escrever tudo isso que vocês leram aqui. No mais, eu sei que o relato era pra ser apenas do dia anterior, mas como eu sou daqueles ridículos que dizem que “só é amanhã depois que a gente dorme”, fica como sendo de ontem mesmo.

Então, um beijo pra você que achou que eu iria postar à 00h01. Boa noite, volto amanhã.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

No BBGcC eu não joguei, fui eu mesma...

Tema: dia anterior
Por: Rosana Tibúrcio

foto nítida com anotações idem

No primeiro minuto de quarta-feira, acordada, percebi que todas as câmeras da casa estavam ligadas e decidi: não vou jogar, vou ser eu mesma aqui no Big Brother Guaraná com Canudinho (BBGcC). E fui!!

Deitei rapidinho e às 4h37min acordei com uma tosse do cão, fui pro xixi e escovação de dentes rápida, voltei pra camita e esperei dar 4h44min pra abraçar meu canudão e dormir de novo; ouvi dizer que as horas com números iguais indicam bom presságio. Virei pro outro lado e só acordei às 7h10min com o despertador barulhento.

Vi que Laurinha já havia acordado (sou mãe zelosa), troquei de roupa, liguei TV e preparei meu café quiçá. Assisti ao Bom Dia Brasil só até às 8 horas porque, exatamente ontem, minha rotina diária mudaria. Laura passará a almoçar em casa, não mais na casa do pai, que vai pra outro Estado. Sendo assim, preciso de mais tempo na senzala intelectual antes de preparar nosso rango.

Arrumei cozinha do café; separei o material de trabalho e tomei o meu remédio. Depois fiz algo que tá escrito no papel, mas que não consigo ler e que termina assim: “5 minutos” (sim, eu fui escrevendo,  mais ou menos as coisinhas, vide foto. Alzheimer define).
Analisei dois tipos de questionários elaborados para pré-teste de uma pesquisa de campo e terminei essa tarefa lá pelas 9h15min.

Fui ler um pouco do livro do Lobão (há duas leituras obrigatórias no banheiro, esse livro e a turma da Mônica hauahsuahusha).

Iniciei a leitura de um projeto estranho, com citação direta de 35 linhas (quase voltei pro banheiro), cujo tema não conto por que sou discreta. Fiz algumas anotações necessárias para ajustes e que só eu entendo (quando entendo...rs).
Lá pelas 9h45min resolvi tomar mais um golim de café e deitar 15 minutos.

Às 10 horas liguei o rádio para ouvir o programa do Padre Reginaldo, que é o que me salva dessa vida de atriz pobre, e comecei a leitura de algumas obras sobre prestação alimentícia. Observem que só de manhã eu peguei em três itens da S.I.... Graças a Deus!!!

Comecei a fazer o almoço às 10h40min, ainda ouvindo o Padre e rezando igual coroca.
Laurinha chegou e ao meio-dia almoçamos uma comida super maravilhosa. Pedi pra Laurinha ligar o micro para eu consultar a minha conta bancária, vai que ocorre um milagre... Sofri. (observem que quando trabalho ali na copa eu não ligo o micro, pois senão eu fico vadiando na internet. Não PÓDE!). 

Antes de arrumar a cozinha, cai na besteira de olhar meus e-mails e levei uma hora só pra responder meu cliente, a resposta foi quase um TCC completo. Já que tava na internet e sou vadia, decidi olhar Outras Trilhas e de lá outros blogs, inclusive este aqui. Tá registrado!

Fui arrumar cozinha, com a TV ligada (mania, preciso de companhia), passei pano na cozinha, porque a coisa tava feia (encontrei o pano no tanque, de molho, pois a merdinha da Rosana de ontem deixou, ódEdo, viu?). Terminei e fui ver um pedacinho do vídeo show. Queria cochilar, mas né? Cadê que pode?
Fui tomar um banho e lavar cabelo às 2h30min, li uma historinha pequena da Magali. Tudo muito rápido, porque vivo correndinho.
Saí do banheiro, liguei o rádio do quarto, pra ouvir, de novo, o Padre Reginaldo, às 15 horas. Fiquem atentos para a minha quase santidade. Eu conto e ninguém crê. As câmeras estão ligadas. Sou verdadeira, não jogo...
Passei pro outro rádio e trouxe as anotações do questionário pra mesa do micro.

Antes de recomeçar, a S.I. propriamente dita, resolvo olhar de novo, meus e-mails e levo, de novo, tempo grande pra responder outro cliente e suas inseguranças. Faz parte!!! Às 15h40min eu volto ao questionário pra trabalhar com ajustes, detalhes.

Assim que terminei essa tarefa, às 16h10min liguei pro supermercado e pedi coisinhas. Como não foi a funcionária que mais gosto a me atender, comprei pouco e conversei pouco...
Tava carente e liguei pro 130 pra saber a hora certa – 16h35... hahahahaha

Mais ou menos nessa mesma hora eu virei dicionário e respondi a uma mensagem de Laurinha que tinha dúvidas sobre determinada palavra. Eu sou muito boUUUa!!!
Às 16h50 resolvi mandar sms pra Marina que parece ter ficado sem mãe. Não satisfeita, liguei, tava ocupado e ela nem aí pra mim.
No que eu pensei em abrir um arquivo sobre “liberdade de expressão”, tema de um dos trabalhos que estou orientando, a filha desnaturada liga e fica tagarelando até 18h10min. Ou seja: adeus trabalho!!

Em seguida, fiz um cafezim, vi o astro de terça-feira e pensei que o mundo podia terminar em descanso.

Às 19h20min vim pro micro olhei o facebook, twitter e toda essa putaria netiana. Detalhe? Olhei e-mails também. Novo e-mail daquele primeiro cliente que fiz quase um TCC na resposta. Pensei: é hoje!!!
Às 20h30min fui assistir ao JN porque não vivo sem o meu Bonner. Depois vi novela porque amo a Glória Pires e as novelas (e você que usa meias e cuecas sujas?). 

Nesse meio tempo, fiz um mexidinho para mim – uma fome, sei lá... e lá pelas 22h20min vim pro micro ler blogs, facebook, twitter e jogar bolinha e iniciar a digitação desse post.
A minha vizinha ia fechar o portão, me viu aqui e me chamou. Entrou e ficamos conversando um tempão. Adeus digitação de post... mas foi ótimo, papo em dia e risadas.

Voltei pra TV porque sou viciada e vi a Fazenda 4 sim, e você que é um porco e uma vaca??? Programei o astro e o Jô e continuei lá na TV até que Laurinha chegou com umas mandiocas fritas e eu comi umas pouquinhas (sou lynda). Depois a pititinha foi me contar os fatos do dia e quando cuidei que não, as câmeras da quarta-feira foram desligadas e eu frustrada porque não consegui assistir um episódio do Lie to Me nem ligar pro Taffa: intenções do dia.


Uma linda quinta-feira pra todos vocês, minhas gentes pois nas quintas é dia de se achar a mais bela do BBGcC. Um beijo guaranetes, um beijo Bial, um beijo Brasil!!!!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Belezinha de terça-feira

Tema: Relato do dia anterior
Por: Nina Reis


Terça chegou e a fome veio junto, lá vou eu pra cozinha meia noite, fazer macarrão.
Enquanto isso dava boas risadas assistindo O Curral.
Tomei banho, lavei a cabeça e nem sequer tive tempo e disposição pra fazer uma mega hidratação estilo Laurinha.
Recebi uma mensagem do Thyago (amigo de Teresina) e liguei pra ele. Não sei contar quem estava mais desanimado. Falamos sobre o final de semana e não conversamos nada mais além. Já estava cochilando.
Antes de fechar o olho por completo lembrei que precisava secar o cabelo, afinal estou numa crise forte de rinite e parece “que estou querendo gripar” (sempre achei engraçada essa expressão, afinal de contas, alguém quer gripar?) (vai entender)
Dormi.
Acordei às 7 horas, tomei meu leite com Toddy, comi meu clube social e meu sucrilhos. Arrumei minha sala e esperei minha primeira cliente Daniela. Conversamos sobre o tratamento que ela fez no sábado com o Xyko (terapeuta que veio de Curitiba atender na minha sala).
Meus olhos tem coçado sem parar, parece que apanhei. (tem uma marca horrível que nem a maquiagem tem conseguido disfarçar). Deitei por 30 minutos para fazer compressa de soro gelado.
Myriam minha segunda cliente chegou e lá fomos nós duas fofocar sobre o atendimento que ela também fez com o Xyko no sábado.
Assim que ela saiu fui eu novamente fazer compressa e esperar a próxima cliente, que acabou remarcando pras 18horas.
Fiz mais compressa, pois precisava disfarçar um pouco o inchaço e o roxo do olho, afinal de contas tinha um encontro marcado para uma da tarde. Almocei com o Bruno (um mocinho que conheci no pagode domingo).
Bruno e eu conversamos bastante e combinamos um cinema para quarta (hoje, claro). Antes de despedir rolou uns beijinhos, é claro. (jamais decepcionaria meus leitores) rsrsr.
Liguei pra Renatinha, pois precisava contar sobre o Bruno. Aproveitamos e pré-combinamos um pagode na sexta.
Flavinha me ligou e pediu pra eu ir atendê-la na casa dela. Alguém adivinha o que mais fiz além da massagem? Hahaah fofocamos bastante.
Voltei pra casa e fiquei assistindo o DVD do Caetano com Maria Gadú (presente que ganhei do meu amigo Xyko).
Atendi a Livi que também disse o quanto adorou o atendimento do Xyko e os resultados pós consulta.
Já era umas 19h40min, fechei a maca, arrumei minha meletinha e lá fui eu pra asa sul atender a Martinha. Assistimos “nossa novela” (como ela sempre diz) e conversamos um pouco. Terminando o atendimento fui pro Hotel Royal Tulip atender o Marcos (cliente/amigo). Assim que cheguei ao hotel, fiz questão de avisar na recepção que estava disposta a fazer outro atendimento, caso algum hospede solicitasse uma massoterapeuta. Tive sorte, terminando o Marcos fui direto atender outro hóspede.
Terminei o atendimento e pedi um táxi. Esse por sua vez chegou 0:02h, sendo assim chega, zéfiní, não preciso contar mais nada.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Meio rock meio fome ou "Ai de quem não ler tudo!"

Tema: relato do dia anterior.
Por Laura Reis




No dia 14 de agosto, dia dos pais, acordei às 9:15 com meu despertador do celular, que agora toca nada mais nada menos que essa música. Daí eu coloquei no soneca, umas três vezes, claro. Então me levantei, fui ao banheiro, encontrei minha mãe no corredor e voltei pra cama. Uma meia hora depois eu levantei. Sem despertador dessa vez. Fui pro banheiro decidir qual creme de tratamento usaria e notei que todos eles devem ser usados depois da lavagem completa dos cabelos e devem ficar 3 minutos nos cabelos para fazer efeito. Assim fiz, no meu banho que mais parece uma sauna. Nesse meio tempo minha mãe apareceu no banheiro pra me dar bom-dia e dizer pra, pelo menos, abrir a janela. Não abri.
Saí do banho, coloquei um vestido branco e bonito, uma camiseta por cima e fui pra sessão creme para pentear e bate-bate pra deixar os cabelos cacheados.
Quando acabei, fui para o pc olhar os emails e responder os do Peleja. E, claro, conferir as redes sociais. Enquanto eu tomava banho, a Nay me ligou e eu não atendi (claro!), daí quando vim pro pc liguei e ela não atendeu. Daí eu saí do pc pra colocar um corretivo nas olheiras e ouvi o cel tocando, quando cheguei tinha desligado, era a Nay. Quer dizer... aí eu liguei e deu tudo certo.
Nesse meio tempo aí das ligações eu ainda tomei meu café da manhã. Que, quando o terminado, fui direto escovar os dentes e passar corretivo e rímel e uma mistura de quatro (?) batons e trocar de rasteirinhas. Aí a tia Nelma ligou. E eu vi uma mensagem do meu namorado confessando ser o mais bêbado do mundo. Não com essas palavras, claro.
Então a Lilian chegou pra buscar minha mãe pra ir pro churrasco na casa da Tia. E continuei a fechar a  casa e quando fui sentar pra ver, mais uma vez, as coisas na net eu percebi que minha perna parecia a de uma macaca, daí fui trocar de roupa, mas não queria perder a vibe roupas frescas prum dia de sol escaldante, daí coloquei uma saia mais comprida que o vestido e deu tudo certo.
Daí a Nay veio me buscar pra irmos pra Seletiva, no Moendas. Isso era umas uma e tanto da tarde. As bandas foram só demorando a chegar e o que estava marcado pras duas começou três e pouco. Rolou o sorteio das apresentações que poderiam ser de 30 minutos para testar o som e tocar 3 músicas. Eram 6 bandas: D’cendência Ativa, Hebreu, Pato Junkie, Roxxy, The Bullet, Tio Chico. Enquanto rolava cada uma dessas, tirei fotos, dei trocos, arrumei pulseirinhas, conversei, emprestei canetas, sentei, levantei e gravei pelo meu cel todas as segundas músicas de cada banda. Sim, fiz isso repetidas vezes. (Mentira, de uma eu gravei a terceira). E as pessoas reclamaram de eu cortar o cabelo. Ou elogiaram. O mundo é equilibrado, graças a Deus.
As apresentações terminaram por volta das 18 horas e fomos distribuir as cédulas de votação, na qual era possível votar em três bandas. Após a distribuição e votação, fomos pra uma sala contar os votos com um representante de cada banda. Claro que eu pedi pra repetirem várias vezes, porque, além de ser surda, lá fora rolava palco livre e pessoas cantando e tocando um pouco alto. E claro também que as contagens minha e da Clara não bateram muito, acho que porque não sei matemática. Mas, no fim das contas, em primeiro lugar ficou The Bullet com mais de 80 votos. Ou só oitenta, não sei. Em segundo lugar ficou Hebreu, com uns sessenta e tantos votos. Essas duas bandas vão tocar no Festival Marreco daqui de Patos. E, em terceiro lugar, que vai tocar no dia da Festa de lançamento do Festival, ficou Roxxy.
Ah e, claro também, que quando fui escrever os nomes das bandas eu escrevi, no mínimo, com um erro cada e enquanto eu fazia meus tracinhos de contagem de votos ficava imaginando barcos e casas e quaisquer outras coisas que parecem tudo, menos aqueles cinco tracinhos de votos, sabe?
No final da contagem, o pessoal que ganhou foi pro meio da bagunça comemorar e eu fui embora, umas 19 horas. Em casa, liguei pra Nay Abreu pra saber se ela tinha chegado de Pindaíbas, mas não me atendeu. Meu namorado aparece aqui de novo, me passando inveja por um jazz que tá ouvindo na praça da cidade. Tudo bem, eu supero.
Então liguei umas três vezes pra pedir pizza no Michelangêlo e só quando pensei “É a última vez” e comecei a remedar a voz da mulher que diz “Esse telefone está ocupado blá blá blá”, me atenderam. Pedi pizza e comemos vendo Dança dos Famosos e a sobrancelha da Juliana Paes tá muito estranha e eu choro de rir com o Faustão. Sem ironia. Voltei pro PC e fui ver blogs legais que o Thiago Amâncio me mandou. 
Umas 22 horas eu fui pensar em o que escrever pro Guaraná com Canudinho, já que a nova lista de temas não está pronta, aí pensei numa solução rápida que era pegar um dos temas que a Rosaninha sugeriu e escrever. Mais tarde um pouquinho, ou 22 e 24 exatamente, o Rafa me ligou pra confirmar meu pensamento. Veja como o mundo é lindo.
Daí eu fiquei uns bons minutos envolvida nas músicas do Skank, vendo vídeos, lendo letras, cantando alto e postando trechos no Facebook. E jogando Angry Birds. Ah e tirando esmaltes das unhas dos pés e das mãos. E bebendo água. E comi um Baton também. E jujubas. (Obrigada Tia Denise!)
Por volta de onze da noite eu comecei a escrever vários trechos e textos, inspirada pela música e pelas leituras feitas e então comecei a descrever meu dia anterior ao de amanhã, que no caso é hoje. Após passados uns vinte e cinco minutos e quase duas páginas do Word eu dei um tempo, porque já é quase meia-noite e a  Rosaninha pediu pra vir aqui por dez minutinhos. Enquanto isso eu deitei na minha cama e fui ver os vídeos que gravei das bandas e avisar pro Baetinha que sim, eu viria para a internet.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

De mil faces

Tema: (atrasado) que super poder gostaria de ter
Por Taffa

Mística
Desde criança, sou apaixonado por coisas fantasiosas. Filmes, livros e histórias em quadrinhos sempre fizeram parte da minha vida e até hoje me chamam bastante a atenção, pois vejo neles uma válvula de escape para fugir das normalidades e rotinas do cotidiano.

No meio de tantos personagens, dimensões e histórias ficcionais, sempre tive uma queda pela capacidade de uma mutante de papel coadjuvante, porém peça fundamental nas histórias bem formuladas de Stan Lee, criador do universo Marvel e, com ele, de todo o mundo dos X-Men.

A minha figura favorita destas histórias não faz parte do lado dos mocinhos, pois é uma vilã. Braço direito do maior antagonista de todo o universo dos mutantes, Magneto, e possuidora de uma capacidade sobre-humana de mudar suas características físicas a ponto de se tornar quem (e o que) quiser.

Falo de Mystique (ou Mística). Uma mutante de cabelos ruivos e pele azul, dona de uma personalidade misteriosa e passado idem. Figura que sempre me chamou a atenção pelas suas capacidades de infiltração e técnicas de conseguir quaisquer coisas que precisasse, não importando as formas de adquirir, contanto que alcançasse seus objetivos.

Partindo do meu ponto de vista, possuir a capacidade de ser quem você quiser, quando quiser, daria um leque de possibilidades e ações infinito em nosso mundo. Imagine tornar-se o Papa e, durante um discurso televisionado, declarar pacificamente o apoio à união homoafetiva e pedir uma trégua sobre a guerra que a religião desde sempre travou com a ciência? Tomar emprestada a face de líderes Islâmicos e parar com o derramamento desenfreado de sangue que há tanto tempo assistimos acontecer no Oriente Médio? Tornar-se, até mesmo, nossa presidenta e revogar projetos, ações e mostrar de uma vez por todas tudo aquilo que nós não temos ciência e que é errado no governo do nosso país? Além de, por que não, ser por cinco minutos um daqueles políticos envolvidos em escândalos, apenas para discursar em TV aberta opiniões opostas àquelas que sempre demonstraram e que todos nós já sentimos vontade de fazê-los perceber o quanto estão errados?

Nós, que vivemos num mundo onde líderes são corruptos e muitas vezes agem erroneamente, precisaríamos torná-los mais frágeis e contraditórios para que houvesse modificação na realidade. Pode não ser uma solução correta, muito menos realista, mas já que o foco é desejar ter um super poder para mudar o mundo, que ele seja algo além de saber voar ou explodir cidades com a força do pensamento, pois eu sinceramente desejaria uma característica que, de alguma forma, me permitisse fazer a real diferença.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Da menina Amy Winehouse

Tema: livre
Por: Rosana Tibúrcio

Por que Amy Winehouse só agora ou ainda? Antes que alguém me faça essa pergunta ou me ache uma zémané, eu conto. E são várias as explicações. Aliás, preciso delas para preencher espaço no meu post de quinta.
1. tema livre meio que me pega e o dito sobrou pra mim, uma vez que eu sou uma das únicas do Guaraná que posta TODA semana e não preciso ficar atrás, de temas propostos não postados, como umas e outras pessoas de segunda, terça e quarta. Toma!!!! rs (perco os zamigo, mas não perco a piada).
2. decidi que falaria sobre o que eu encontrasse no “próximo blog”, que tem naquela tarja que fica em cima do layout do blog da gente, sabem? E o tema do post do tal blog era sobre a morte de Amy.

3. O tema Amy Winehouse é inesgotável, pelo menos para mim. Ela foi a melhor entre os melhores, muito mais que Elvis, Michael Jackson, John Lennon e outros tantos cantores internacionais, já falecidos, admiráveis e consagrados no mundo todo. Para mim, repito. Portanto, sem maiores discussões a respeito... rs



A Amy morreu menina e, muito provavelmente, cheia de drogas ou por causa das drogas. Sendo que, a maior delas, acredito bastante nisso, era a imensa torcida contra, a turma que vivia em função de vê-la cair, tropeçar, morrer...

E o pior de tudo é que essa droga – a maldade humana – tá espalhada por ai, de uma forma absurda e se  parece com aquelas correntes imbecis que mandam para o e-mail da gente com recomendação, estilo: “passe para cinco senão perderá um dedo.”
E a cambada "dana" a falar e a reproduzir essa maldade em série; sem nenhuma espécie de compaixão.
Sei bem, eu não sou burra, que é impossível ignorar tudo que ela passou e fez: as prisões, os tombos no palco, o copo na mão, o rosto manchado e machucado. E cada uma dessas situações era um pedido de socorro. E Amy foi muito mais que isso.
Cadê alguém pra ajudar ou pelo menos para não espalhar tanto veneno? Juro a vocês que em quase todos os blogs que visitei ou reportagens que vi e li sobre Amy há fotos dela nas piores posições e situações. É muitaaaaaa maldade!!!!! Afora as piadas de mau gosto. Para os piadistas eu só desejo a boca cheia de formiga. Sou cruel? Fodam-se!!

Prefiro deixar no Guaraná uma foto dela pequena, outra dela linda e já famosa do que prosseguir essa maldade que vejo espalhada em meio a blogs de gente “boa”, “correta”.
Quebro essa corrente com muito prazer e deixo, também, o link do post mais lindo que li sobre a Amy; de uma autora que não passou corrente do mal. É isso...

Confesso para quem não sabe: fiquei mais triste depois que Amy morreu.
E viva a menina Amy, sua linda voz, suas canções, seu jeito de dançar, suas caretas engraçadas... AMO!
Uma linda quinta feira pra todos vocês, meus amores, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há uma vontade de que nada disso seja verdade...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Elas existem

Tema: (atrasado) Cicatrizes
Por: Nina Reis


Ultimamente estou assim: livre leve e solta. Por vários motivos que prefiro não detalhar nesse momento.

Agora preciso confessar que ao longo da vida precisei enfrentar vários obstáculos e em conseqüência disso me senti presa, pesada e completamente amarrada.

O bom é saber “que tudo passa, tudo passará” e mesmo tendo certeza que restaram algumas cicatrizes, sou uma mulher muito feliz e orgulhosa pelas minhas escolhas. Escolhas sobre a profissão, sobre meus amores e sobre os meus mais secretos desejos.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Precaução

Tema (atrasado): Cicatrizes
Por Rafael Freitas

Sempre quisera um coração limpo, cuidado e saudável.

Quando foi tirar os pontos daquela cirurgia na barriga, o médico alertou:

_ Já disse para o diretor do hospital que este fio não é bom. Seu organismo pode rejeitá-lo.

Preocupou-se. Correu pelos corredores e salas procurando aquele médico e, ao encontrá-lo, lhe perguntou onde conseguiria um fio tão bom que não deixasse cicatrizes.

_ E para que você precisa disso?

_ Só por precaução. É que eu não quero que meu coração rejeite nenhum ponto e fique bom, caso ele seja machucado um dia.





segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Múltipla

Tema (atrasado): dia do oposto

we♥it


Acordo as cinco e quarenta e cinco em ponto. Sem despertador. Meu reloginho interno não é só ligado ao intestino não. Preparo meu café da manha, fazendo meu suco (laranja, manga, uva ou qualquer outra fruta que tiver na geladeira) e umas torradas e ainda como umas outras frutas que já estavam preparadas por mim, na geladeira.  Vou direto pra academia, nas minhas uma hora e meia de malhação intensiva. As vezes intercalo com aulas de surf. Sim, moro perto da praia.
Lá pras oito e meia vou pro laboratório, onde faço fórmulas pra remédios que mais parecem poções mágicas: trabalho com homeopatia. Isso na parte da manhã, porque no período da tarde dou aulas de violino. Isso mesmo! Mas antes tenho que almoçar. De 12:30 até 14:30 faço meu almoço, como direitinho e ainda tiro uma soneca. A louça deixo pra minha ajudante arrumar, porque se tem um serviço de casa que detesto fazer é lavar louça. Mas aí a ajudante aproveita e passa um paninho aqui, lava umas roupinhas ali e, no fim das contas eu fico por conta só de cozinhar mesmo.
Depois de tirar esse cochilo de 10 minutos exatos (lembre-se de meu reloginho interno!), que às vezes me descansa mais que as 8 horas de sono noturno, vou então pra escola de música onde leciono violino. Nesse ano. Porque ano passado eu dei aula de piano pros mais velhos e ano retrasado de violão pros pequenos. Atualmente só não sei tocar chocalho. Sério, eu sempre me confundo com o ritmo que ele pode fazer.
Normalmente minhas aulas acabam por volta de quatro e meia da tarde e é o momento que tenho pra ir visitar minha família. Ou ir até hospitais e creches ajudar com os pequenininhos. Tenho estado assim, quase mãe, porque decidi que vou me casar logo logo (acho que ano que vem) e pretendo bem ter uns 3 ou 4 filhos: Wellington, Willian, Waldemar e Wilma.
Por fim, chego em casa sempre as sete horas, que é quando faço minha janta, tomo meu banho, fico um pouco na hidro e vou direto pra cama ter minhas oito horas de sono da beleza.
Ah, falando em beleza, comprei um novo armarinho onde, enfim, posso guardar, TODAS as minhas maquiagens!!!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O poder da liberdade

Tema: que super poder gostaria de ter
Por: Rosana Tibúrcio
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Eu posso, porque sou corajosa: subir em árvores; nadar em rio com correnteza; ter quatro cachorros grandes, um gato e uma cobra de estimação, além de periquitos, galinhas, coelhos, vacas, bezerros e porcos, todos cuidados por mim; falar o que penso, esperar a resposta e revidar, se for preciso; ficar de boa esperando um novo trabalho crendo que a conta vai ser paga em tempo certo; acreditar que aquele saldo vermelho em minha conta-corrente é temporário e que jamais me levará à loucura.

Consigo, porque não tenho vergonha de: levantar a saia pra coçar a bunda na fila do banco; dizer pra quem me trouxe aquele presente que não gostei e vou trocar sim ou passar pra outra pessoa; ouvir todo mundo falar o que pensa e aplaudir ou, simplesmente, deixar pra lá; pedir para o primeiro que passar na rua  me ajudar a carregar um saco de cimento; sair do banheiro sem me preocupar em deixar pra trás cheiros característicos de quem vai a esse lugar; dizer que amo muito, pouco ou não mais.

Fico de boa, porque tenho confiança em: deixar a bolsa aberta em qualquer lugar; saber que posso viajar tranquila porque ele não vai olhar pra nenhuma outra mulher; acreditar que não tem nada a ver ele ir àquela festa e eu ficar em casa porque quero dormir mais cedo e no outro dia ele receber um cartão da aniversariante; revelar, pra amigos, conhecidos, parentes, clientes e o diabo a quatro que minhas senhas numéricas são sempre (555555), as que levam letras (soulindasim) e as mescladas (sou55linda55sim), porque sei que ninguém irá usá-las.

Meu super poder da liberdade me deixaria extremamente leve e feliz porque - para mim, desde sempre - o medo, a vergonha e a desconfiança me levam à prisão e... gosto não!


Uma linda quinta-feira pra todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje haverá, quem sabe, um tal de testar senha daqui e dali. Tô de olho, macacada, arráááá!!! 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sentimento

Tema: que super poder gostaria de ter?
Por Nina Reis
Acredito (pela falta de memória) que o Super Homem era uma das poucas referências que tinha de super herói na minha infância e por isso o meu grande sonho (literalmente) era voar.
Já na minha adolescência, fase de grandes descobertas, a minha maior vontade era pode ler a mente das pessoas. Seria incrível se isso realmente pudesse acontecer. Provavelmente teria resolvido, evitado (ou não) muitos problemas.

Sim, eu já fui jovem e por isso, na minha juventude, meu maior desejo era um dia quem sabe, poder me tele transportar. Facilitaria tanta coisa e aproveitaria ao máximo esse meu grande poder. Pensem comigo, não precisaria de quase 17 horas pra chegar em Borda da Mata (não é mesmo minhas gentes?)
Agora que sou mulherzinha e mesmo assim me encontro muitas vezes com os pés fora do chão, gostaria muito de controlar os sentimentos das pessoas, inclusive os meus. Tudo seria bem melhor, na vizinhança, na cidade, no trabalho, na família, com os amigos e porémtodaviacontudoentretanto no meu coração. (só pra ficar romântico) rsrs

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Super-Eu


Tema: que super poder gostaria de ter?
Por Rafael Freitas

Quando criança, eu queria dar saltos incríveis, muito altos e cair impecavelmente equilibrado no chão depois da minha exibição, como a maioria dos super-heróis consegue fazer.

Hoje, acho muito mais interessante, e útil, poder ficar invisível ou ser muito rápido como o The Flash (só assim para acompanhar a correria que anda essa vida!). Aliás, todos os super heróis são invejáveis!

Mas o meu super poder preferido vi em uma novela: o protagonista tinha poderes paranormais e bastava se concentrar para ver em sua frente, como cenas em uma tela, o que estava acontecendo onde e com quem ele escolhesse. Um Super-Voyeur!

Agora, mesmo se pudesse somar os super poderes de todos os super heróis, mais a capacidade daquele vampiro adolescente de ler os pensamentos alheios e até a capacidade dos Cavaleiros do Zodíaco de sangrar horas e ter todos os ossos quebrados e não morrer, trocaria tudo isso por PACIÊNCIA.

Porque tem coisas que a gente passa pela vida, que só sendo super herói! E a paciência ajuda, se não resolve, a grande maioria delas. E nem se enfraquece com Kryptonita. Eu seria mais forte que o Super-homem!







segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A nosso favor

Tema proposto: que super poder gostaria de ter?
Por: Laura Reis

não sei de onde é =/


Era o primeiro dia de aula e Aninha estava ansiosa: chegar com os materiais novos e fresquinhos, reencontrar os coleguinhas que não viu durante quase um mês e continuar a aprender um pouco a cada dia pra ficar superhipermegaultrainteligente! Ufa! Quanta coisa a esperava naquele primeiro de agosto.
As férias de julho foram legais: teve praia, praça, cinema e, ainda, direito a encontrar pelas ruas o seu primeiro amor.  
Mas chovia e faltava só uma hora pra ir pro colégio e isso deixava Aninha um pouco mais nervosa. Ia ser difícil chegar até a sala. E a dinâmica da escola toda não ia poder acontecer no pátio. Enquanto se lamentava, notou um daqueles desenhos de superheróis passando na TV e imediatamente pensou que queria controlar o tempo. Isso! Esse era o superpoder que queria pra si.
Assim, não precisaria adiar a dinâmica de volta as aulas. E também colocaria bastante sol naquela última sexta-feira das férias, quando viu Gustavo perto do shopping e morreu de vergonha (mas nem podia dizer que era o calor porque estava cheio de nuvem o céu;  e frio, ainda). No primeiro dia da praia também, quando choveu. Ou ainda na primeira semana de férias, quando estava triste e queria ficar mais era debaixo das cobertas pensando em coisas gostosas, mas o calor estava impossível.
Por fim, Aninha se decidiu: - Hoje vou vestir minha supercapa protetora e, com a ajuda dos meus colegas de sala, o tempo ficará a nosso favor! (nem que seja dentro da sala mesmo.. até porque só a sensação de ter esse poder e ainda contar com os amigos já valia a pena).