Por Rosana Tibúrcio
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Quando sugeri esse tema sobre possíveis crises de idade (nojenta que só, preciso aparecer mais que os outros, e contar que a idéia foi minha... hihi), eu pensava exatamente na primeira que tive e pela qual passo por ora.
Não sei quando ela se instalou, só sei que um pensamento passou a ser extremamente recorrente pra mim no último ano, ou de um ano e meio pra cá, não sei bem ao certo: “quantos anos mais eu viverei?”
Cética como sempre fui, pra “ene” questões tidas como inevitáveis, ria barbaridade daqueles que comentavam sobre as crises que viviam.
A primeira seria a da adolescência. Nessa época eu não notei excepcionalmente nada diferente na minha forma de pensar e idealizar um futuro assim como as meninas, com as quais eu convivia, relatavam. O que eu observava, então, eram aspectos mais palpáveis: o peitinho que crescia, a menstruação que chegava e o desejo que se manifestava por aquele namoradinho feio, mas de pegada sensual que me fazia sentir algo deliciosamente estranho naquelas partes... rs
E eis os tais 18 anos, outra costumeira crise ocorria com as mocinhas. Mas eu, uma quase independente – quase, porque vigiada pelos pais que temiam que eu desse aquilo precocemente, mas não dei (se arrependimento matasse) –, que trabalhava fora e pagava seus próprios estudos, roupas e pararásss. Nem nessa época eu parei pra pensar no futuro, questionar valores, refletir sobre quereres. E o mesmo ocorreu aos 20 anos e também aos 24, quando me casei. Nesse tempo, futuro para mim não era coisa pra se pensar ou desejar e iria acontecer seguindo uma linha mais ou menos definida daquele meu presente, até então. Afinal, eu sempre aliei crise de idade com uma série de dúvidas sobre o futuro, de indagações sobre o que fazer da vida e como fazer.
Como sempre tive uma aparência de mais nova, fiquei meio no “oba-oba” sem notar a idade chegando.
E lá fiquei euzinha na espera da crise dos 30 – essa, tão famosa quanto à da adolescência – e nada!
Quando cuidei que não, já estava nos 40 e depois nos 50. Nesse meio tempo, tive minha Laurinha – com mais de 30 anos –; vivenciei com minha grandona uma crise grandona; fui convidada a sair do BB pelo tal Programa de Demissão Voluntária (PDV) – que nem tão voluntário é assim – e, por fim, eu me separei. Várias e intensas crises em duas décadas.
Mas nem por isso, me vi “numa crise de idade”.
Mas... de repente – assim, do nada, eu me vi vivenciando uma. E como disse anteriormente, não sei como ela começou. A agilidade do corpo não era mais a mesma – tá, sou uma sedentária – o que poderia me engordar meio quilo, engordava e engorda uns dois e o pior: eu que nunca fui boa em matemática, “danei a fazê conta”.
Como? Assim: o Paulo Autran morreu, ele tinha 85 anos. Bom, 85 menos 51 (o que eu tinha na época) é igual a 34; isso quer dizer que talvez eu ainda possa viver uns 34 anos. Em 34 anos quem sabe eu melhore minha situação financeira, que virou um caos; arrumo um novo amor que me dê valor e com quem eu possa ser eu mesma e me entregar total (sim, dependendo da pegada, algo se manifesta ainda de forma absolutamente intensa...rs) e por aí.
Nó, Arthur da Távola morreu aos 72 anos (desce 5, sobe 2, abaixa 9 puttzzz só mais 20 anos pra viver eu tenho...) E por aí vai...
Essa é a porcaria da crise de idade que eu vivo, a primeira delas e seguramente, a última. O pensamento não pára, os anseios, sonhos, vontades, desejos estão vibrantes, a todo vapor, mas o corpo meio que não obedece. A voz já é identificada, ao telefone, por desconhecidos, como a de uma senhora... (isso é um porre!!).
Dizem que toda crise passa, espero com muita vontade que essa também, porque é um saco ficar pensando nesses babadinhos todos. E a impressão que tenho é que TODOS, sem exceção, viverão o que vivo, agora...
Mas se se levar em conta o que não ocorreu comigo nas tão fadadas crises inevitáveis, quem sabe vocês se livrarão dessa? hein? hein? hein?
Tomara, e tomara muito a minha também passar logo e que só fique em mim uma vontade boa de viver com muita intensidade, tudo que a vida poderá e deverá me oferecer d’agora pra frente.
E que venham as realizações todas: financeiras e afetivas. Afinal, imaginem só, euzinha numa Mercedes com um homão gostosão – pode até ter mais idade que a minha – mas com alguns detalhes funcionando tal como eu sempre gostei.
Não haverá crise que resista!!! É amar, amar e amar!!!
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Uma linda quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas é dia de mandar todas as crises pra pqp. Sem dó!!
Não sei quando ela se instalou, só sei que um pensamento passou a ser extremamente recorrente pra mim no último ano, ou de um ano e meio pra cá, não sei bem ao certo: “quantos anos mais eu viverei?”
Cética como sempre fui, pra “ene” questões tidas como inevitáveis, ria barbaridade daqueles que comentavam sobre as crises que viviam.
A primeira seria a da adolescência. Nessa época eu não notei excepcionalmente nada diferente na minha forma de pensar e idealizar um futuro assim como as meninas, com as quais eu convivia, relatavam. O que eu observava, então, eram aspectos mais palpáveis: o peitinho que crescia, a menstruação que chegava e o desejo que se manifestava por aquele namoradinho feio, mas de pegada sensual que me fazia sentir algo deliciosamente estranho naquelas partes... rs
E eis os tais 18 anos, outra costumeira crise ocorria com as mocinhas. Mas eu, uma quase independente – quase, porque vigiada pelos pais que temiam que eu desse aquilo precocemente, mas não dei (se arrependimento matasse) –, que trabalhava fora e pagava seus próprios estudos, roupas e pararásss. Nem nessa época eu parei pra pensar no futuro, questionar valores, refletir sobre quereres. E o mesmo ocorreu aos 20 anos e também aos 24, quando me casei. Nesse tempo, futuro para mim não era coisa pra se pensar ou desejar e iria acontecer seguindo uma linha mais ou menos definida daquele meu presente, até então. Afinal, eu sempre aliei crise de idade com uma série de dúvidas sobre o futuro, de indagações sobre o que fazer da vida e como fazer.
Como sempre tive uma aparência de mais nova, fiquei meio no “oba-oba” sem notar a idade chegando.
E lá fiquei euzinha na espera da crise dos 30 – essa, tão famosa quanto à da adolescência – e nada!
Quando cuidei que não, já estava nos 40 e depois nos 50. Nesse meio tempo, tive minha Laurinha – com mais de 30 anos –; vivenciei com minha grandona uma crise grandona; fui convidada a sair do BB pelo tal Programa de Demissão Voluntária (PDV) – que nem tão voluntário é assim – e, por fim, eu me separei. Várias e intensas crises em duas décadas.
Mas nem por isso, me vi “numa crise de idade”.
Mas... de repente – assim, do nada, eu me vi vivenciando uma. E como disse anteriormente, não sei como ela começou. A agilidade do corpo não era mais a mesma – tá, sou uma sedentária – o que poderia me engordar meio quilo, engordava e engorda uns dois e o pior: eu que nunca fui boa em matemática, “danei a fazê conta”.
Como? Assim: o Paulo Autran morreu, ele tinha 85 anos. Bom, 85 menos 51 (o que eu tinha na época) é igual a 34; isso quer dizer que talvez eu ainda possa viver uns 34 anos. Em 34 anos quem sabe eu melhore minha situação financeira, que virou um caos; arrumo um novo amor que me dê valor e com quem eu possa ser eu mesma e me entregar total (sim, dependendo da pegada, algo se manifesta ainda de forma absolutamente intensa...rs) e por aí.
Nó, Arthur da Távola morreu aos 72 anos (desce 5, sobe 2, abaixa 9 puttzzz só mais 20 anos pra viver eu tenho...) E por aí vai...
Essa é a porcaria da crise de idade que eu vivo, a primeira delas e seguramente, a última. O pensamento não pára, os anseios, sonhos, vontades, desejos estão vibrantes, a todo vapor, mas o corpo meio que não obedece. A voz já é identificada, ao telefone, por desconhecidos, como a de uma senhora... (isso é um porre!!).
Dizem que toda crise passa, espero com muita vontade que essa também, porque é um saco ficar pensando nesses babadinhos todos. E a impressão que tenho é que TODOS, sem exceção, viverão o que vivo, agora...
Mas se se levar em conta o que não ocorreu comigo nas tão fadadas crises inevitáveis, quem sabe vocês se livrarão dessa? hein? hein? hein?
Tomara, e tomara muito a minha também passar logo e que só fique em mim uma vontade boa de viver com muita intensidade, tudo que a vida poderá e deverá me oferecer d’agora pra frente.
E que venham as realizações todas: financeiras e afetivas. Afinal, imaginem só, euzinha numa Mercedes com um homão gostosão – pode até ter mais idade que a minha – mas com alguns detalhes funcionando tal como eu sempre gostei.
Não haverá crise que resista!!! É amar, amar e amar!!!
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Uma linda quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas é dia de mandar todas as crises pra pqp. Sem dó!!
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Depois volto pra ajeitar tudinho.
ResponderExcluirbeijos e bom-dia, amores.
Rosana, seu texto ficou lindo! "puro" (ou quase!rs); mas consegui ver teu coração, tua alma nele...
ResponderExcluirSó que antes de comentar quero te perguntar uma coisa:
O que é "morte" para você?
Se não quiser responder, não precisa não. Mas é que me deu vontade de perguntar! rsrs
oies pessoas gostosas da minha net!!
ResponderExcluirRosanita, eu conheço grande parte da sua trajetoria relatada no post (falando assim parece o "Programa por toda a minha vida").
eu acredito que sua vida foi muito cheia de movimentação. isso é muito bom. Vc teve uma infancia sapeca, estudou em colégio de freiras (Oo, deixa elas escutarem as histórias da pegada) e construiu uma familia linda..
E acho que por ser tão cheia de vida e movimento que vc nem teve tempo para crises, ditas de idade.
Pq as crises chamadas de idade na verdade mascaram outras crises interiores dificeis de serem relatadas, então elas se resumem em crises de idade!!!
as pessoas encaram melhor as crises de idade, visto que todo mundo passa por ela....
eu não gostei disso do "quanto tempo me resta".. Afinal, vc tem todo o tempo do mundo, como todas as outras pessoas, como eu o Rafa e a haline.
ResponderExcluirNão são os anos que determinam as experiências.
agora suas continhas de matemática são engraçadas..
hahahahhahahahahahaha
quem é Arthur da Tavola redonda?/ um dos cavaleiros do rei Arthur???
então ele viveu muito mesmo!!!
to espantada..
paulo autran não fazia exercicios fisicos e viveu bastante esse é o segredo, sempre ficar sentando antes de ficar em pé, e sempre fica deitando ao invés de ficar sentado!!!
eu fiquei com crisesinha agora..
ResponderExcluireu tenho quase 23 anos, ano que vem faço 24..
bem eu ainda não tive nenhuma proposta de casamento..
entrei em crise agora...
quer dizer que até eu me casar eu terei uns 28..
ate eu ter um filho eu terei uns 32..
notttttttttttttt
eu preciso agilizar o processo, Rosanita, vc me deu um a luz!!!
Ah, não!
ResponderExcluirTudo bem que eu sou O SENHOR das crises, mas ficar fazendo continha foi demais pra mim!
hahaha
O que eu acho bacana é isso de não desistir, de querer recomeçar.
A gente não pode desistir, né não?!
Seja para amores ou para questões financeiras e profissionais!
Me bateu uma crise parecida com a da Paula, no maior estilo “Pitty” de ser, mas lembrei que eu não vou casar nem ter filhos...
ResponderExcluirhahaha
Alguém falou que de uma quase pureza, fiquei manchada por conta do meu cliente de ontem, quer dizer, do relato que fiz no e-mail pra vocês... Quê isso, minha gente.
ResponderExcluirHaline. Nunca parei muito pra pensar nisso de morte e de como a morte é pra que é e pararásss. Mas a que eu me refiro é a dessa vida aqui, a da minha vida de agora: do Guaraná, de vocês todos, das minhas filhas Marina e Laura. Essa que daqui a pouco se vai... e não tem volta. Repito: essa.
Bom, Paulinha e Rafa gostaram do jeito que faço minhas continhas? Mas faço, juro. Mó crise!!
Ah nem... "cês mi riram"...
hahaha
Eu também rio muito, que é pra num chorá...
Ai gente, essa vida é bela, 'nois qui petequéla"
Nossa, perdi um outro comentariozão.
ResponderExcluirEu dizia que me pareceu, esse comentário que fiz primeiro, gago, erradinho que só e ainda meio seco.
Mas nem foi viu? É que estava na S.D., lavei 200 panelas e 331 pratos... hehe
Fiz estrogonofe pra um turminha, inha inha.
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Haline, fique à vontade pra falar sobre o tema vida/morte na boa. Quero ainda acrescentar que do pouco que penso sobre isso eu creio firmemente que não vimos aqui pra só nascer, viver e morrer, mas não tenho uma idéia concreta a respeito... mas penso isso sim.
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Paulinha, meus sais... não sabe quem é Arthur da Távola... morreu há poucos dias (google...rs).
Rafa e Paulinha, nem fiquem fazendo contas pra esse babadinho de casamento e filhos, pois tudo é muito diferente de três décadas atrás, podem acreditar.
E como assim não vai ter filho, Rafa???
Tá bom... tudo é possível, basta querer, seja brasileiro... hehe
beijos amores.
hahahaha... não fiz a pergunta para te fazer pensar não!rsrs
ResponderExcluirFiz na lata e nem queria que pensasse muito para responder, sem teoria, sabe? Queria saber se tem medo ou não e se a morte seria uma outra crise pra vc!!
Quanto a idade, concordo com Paulinha: Você tem todo tempo do mundo ainda, assim como nós três!!
Posso te perguntar outra coisa?? hahahaaa... Calma gente, to conhecendo tudo ainda! Como foi tua separação? Amigável? Dolorida? As vezes acho que sou meio carente neste sentido, sabe?? Preciso ter alguém...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, quanto a "pureza"! Foi jeito, só jeito de falar, mas confessa, pura você?? Coitada das freiras onde vc estudou (a Paulinha contou este "causo" ai em cima), devem estar com o esqueleto revirando... rsrs
Sobre as contas, te aconselho a sempre fazer com pessoas que morreram aos 100, 105, dá uma animada boooa!!! hahaha (brincadeirinha!)
ResponderExcluirE a crise vai passar sim, fique tranquila, uma hora estes pensamentos percebem que vc vai durar muito ainda e cansam de te apurrinhar!!
Voltando ao assunto morte: Eu penso que ela seja uma curva na estrada, só isso, uma curva na mesma estrada em que todos se encontram. Quem morre só não é mais visto por quem esta um pouco atrás. =)
Adorei o fato de quinta ser o dia de mandar crises embora, acho que tô precisando mandar uma crisesinha que está surgindo em minha caixola, aproveitar para fazer isso hoje! rsrs (que tbem é dia de Yoga! ADORO!)
Nossa escrevi tudo em 1 minuto. Nem vou conferir mas acredito ter erros horríveis, no pior sentido da palavra! hehehe
ResponderExcluireu não quero morrer de jeito nenhum!!!
ResponderExcluirnão tenho idéias concretas sobre a morte, só sei que deve doer e para piorar a fofoca fica e eu vou empbora,,,
not a morte
er, tipo, bem Haline
ResponderExcluireu não sei se ela estudou em colégio de freia ou se era somente um internato!!
hahahahhaha
eu falo as coisas sem pensar!!!
não confundam, eu disse internato..
ResponderExcluirnão que ela ficasse internada, era um lugar que só sai de vez enquando, eu acho. Bem, ela morava lá. Com outras mocinhas..
URGH melhor a Rosana explicar
Sabe que eu acho que isso da morte é um bom tema??
ResponderExcluirQue tal???
Eu tenho medo da morte, pra dizer a verdade... urrghhh, e tenho uma série de recomendações que mais são ordens pra quando eu morrer: chorar? nem pensar. Aqueles que se afastaram de mim, depois que fiquei mais quebrada que arroz de quarta eu exigo que sejam afastados do meu trem lá, caixão, sei lá o quê. E o mais importante; NÃO QUERO COROA DE FLORES!!!
ResponderExcluirOdeio, odeio, acho feio, caro, fedorento e tudo de ruim. Qualquer coisa comprem umas carnes, umas pizzas com a grana das coroas ou uns vasinhos de plantas verdes que é pra não murchar, mas COROAS DE FLORES NÃO!!!!!!!!
Todos os meus amigos e parentes daqui sabem dessa minha ORDEM. hahaa.
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Eu fiquei 4 anos no internato, foi lá que conheci o tal namoradinho da boa pegada... cada abraço que nósinhoraaaaaa!!!
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A minha separação foi amigável?!?!
Dolorosa, porque é triste um casamento desfeito, mas amigável sim. A tal ponto de no dia lá do forum a nossa advogada quase chorar de dó disso, ela me disse depois. Porque não teve barraco, tudo muito bem acertadinho, inclusive a minha exigência: ele que pagasse tudo (nessa época, Haline, eu nem era tão quebrada, mas petulante, porque se ele aprontou que pagasse... haha).
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Continuando.
ResponderExcluirQuase ninguém acredita mesmo, mas olha, só para ilustrar: sábado que passou foi casamento de nossa sobrinha (filha do irmão do ex) que me trata, ainda de tia. Eu não fui por problembas técnicos... rs Mas minha pititinha foi com o pai dela.
Depois ele chegou para trazê-la com os dois filhos dele que eu amo de paixãoo, com minha sogra (ela diz que assim sempre será) e com a nova mulher dele. Eu tirei foto de todos eles, porque os meninos estavam hiper, super lindos.
Eu amo aqueles meninos. Sempre você vai me ouvir falar deles por aqui.
É isso, Dedé é um bom amigo, e me dou bem com a mulher dele e ela comigo...
Uma coisa assim: mUderna... hehe
oieeeeeee...
ResponderExcluirRosanita que feio vc me mandando la ler no Google..
maguei.....
Música perfeita em flor.. gostei muito mesmo!!
Isso que são pessoas de classe e de categoria, nada de barracos, e ainda conquistou a sogra..
receita???
dificil ne..
beijocas
eu tenho medo da morte, menos da dona morte do mauricio de souza, acho ela simpatica!!!
Rafa é oportunista ja arrumou mais um tema para a nossa listinha!!
no internato podia namroar?/
ResponderExcluirera internato misto??
vc poderia fazer um post sobre essa fase ne..
se vc preferiri faça um post sobre a sua FAZE de vida com as freiras!!
hahahahhahahahahahaha
beijocas
hahahahaah
ResponderExcluirPaulinhaaaaaaaaaa! você está na sua melhor faZe!!!!
Não fique magoada com a sugestão pra ir ao Google, mandei o Rafa também.
O internato era assim: estudávamos na parte da manhã num colégio fora do internato e depois era pra lá o dia inteiro e à noite também.
Aos domingos assistíamos missa na Matriz e era um caminho meio longo, de lá eu vinha com o namorado... e no colegio ele era o meu colega de sala...
Tinha recreios e pararáss... sacam?
É isso!
Geeenteeeeee
ResponderExcluirEu não sabia quem é o Tutu da Távola! Que vergonha que eu passeiiii!!!
hahahaha
Eu não sou oportunista!
Sou espertinho! haha
E gostei da visão de morte como curva...
Pensarei sobre.
beijo!
Nossa Rosana, em relação a separação, você é muito, mas muito moderna! Eu acredito que não faria barraco não, mas dai a manter contato com a família, criar contato com a atual esposa, etc e tal.
ResponderExcluirBem, acho que tenho que amadurecer muito ainda! rsrsrs
Nossa Rosana, outra coisa, você disse em algum e-mail que irá me mandar um livro personalisado!! Fiquei roxa de vergonha, pq deu a impressão que eu tava "dando uma de dura" pra vc me dar um. hahahahahahahahahah
JURO QUE NÃO FIZ ISSO!!!!!
Até julho, qdo Rafa for ai, voltamos a conversar sobre isso! rsrsrsrsrsr =|
Por falar em Rafa: Ontem entrei no ônibus devagarzinho - uma escuridão só - sentei no primeiro banco vago que vi e vim firme e forte (com a cabeça formigando ainda sobre a aula de Yoga) quando escuto uma risada altíssima, super caracteristica... hahahahahhahahahahaha... Rafael estava no bus, CERTEZA! rsrsrs
Gente nada a ver com nada (é que tô vendo o e-mail com orçamento agora e tô abismada).
Tem um retiro que gostaria muito de fazer, chamado renacimento, recebi o orçamento hoje: R$ 3.500,00 por 9 dias! hahahahaha Até para busca a Ele temos que desenbolsar algum?!?!?! rsrs Acho que vou fazer um retiro individual na cachoeira do espraiado mesmo!! hehehe
Bom fim de semana gente!!!
Namastê
Correção: Renascimento
ResponderExcluirAgora que vi o perfil novo!!!hahahaha Eu realmente AMO a imprensa! rsrsrs
ResponderExcluirAMEI, ficou ótemo!!!!! =)
ResponderExcluirAh, isso de ser moderna em relação ao ex, penso assim: não foi a dita a culpada pela separação. E mais, vamos imaginar que ele fosse meu irmão, primo ou mesmo um filho. Eu não quereria que ele refizesse a vida? Sim, e por que com o ex-marido não? Já que não pode mais ser meu - se dependesse de minha primeira maior vontade, seria até eu morrer; que seja feliz pra lá. E quanto mais feliz ele for, minhas filhas serão, pois amam o pai. E Dedé é uma pessoa muito, mas muito bacana. Uma pessoa lea - que considero diferente de infiel -motivo de nossa separação.
ResponderExcluirAí depois vieram os filhos dele que são IRMÃOS de minhas filhas. Não há como mudar isso, sangue do mesmo sangue. Elas amam os irmãos e eu as amo.
A mulher dele me trata bem, me admira, porque meu ex nunca falou mal de mim, só me elogia. Ela, principalmente, gosta e admira minhas meninas.
E se minha irmã, amiga ou filha merece ser feliz com um cara que já foi casado e tem filhos, por que ela não??
Não sou nenhuma santa, mas essas coisas assim, inevitáveis, eu aceito bem e odeio dois pesos e duas medidas. Ou é ou é.
Eu amo esse assunto, porque eu pareço um E.T... hahaha.
O Rafa me contou de você no ônibus.
ResponderExcluirEu liguei pra ele ontem tem...
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E Haline, eu rabisquei um babadinho no perfil até o Diplomata mudar e atualizar o nosso layout com você, fotos e pararáss...
Até dia 11 de maio ele fará isso... opppss, dia 11 já passou...
até... lá lá lá lá lá.
Ai, eu não presto.
beijos amores.
Estou esperando cliente.
Como eu odeio esperar povo enrolado. Essa semana foi foda!!
Hoje é mulher... nada de olhar pro cliente e lembrar coisas lascívas... hahaha
Beijos amores. E tenham um bom-dia!!!
Meus heróis morrer...oppss, sumiram todos... lá lá lá
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