Por Rosana Tibúrcio (série única...rs)
Recebi aqui em casa, nesta semana, a visita de um amigão do coração. Conversa vai, conversa vem, eu disse algo mais ou menos assim: “ai, eu adoraria conviver comigo, com alguém como eu. Eu me acho tão bacana, tão fácil de lidar, eu me amo!!” Caímos na risada, claro!!!
Sobre esses aspectos mais subjetivos bom deixar pra depois.
Fisicamente, eu gosto bastante dos meus cabelos – que precisam urgentemente de uma poda. Mesmo agora, já branquinhos e eu tentando conservar a cor original, gosto muito!! Nem sei o que é chapinha... (lá lá lá lá lá).
Gosto ainda das minhas unhas dos dedos mindinhos, até quando não arrumadas e de todas elas, quando ajeitadinhas; de umas três pintas redondinhas e pretinhas que eu tenho e que já fizeram bastante sucesso na minha vida juvenil e nem tão juvenil: uma na coxa direita, outra naquela volta de dentro do joelho do lado esquerdo e a terceira num outro lugar assim mais secreto e que poucos conseguiram olhar e ver (alguém aí já brincou de “caça pinta”? hihi); e gosto das solas dos meus pés que são branquinhas e lisinhas (arrááá, ninguém nunca pensou nisso).
É quase só isso que eu gosto externamente em mim. Se bem que é bom lembrar que também aprecio bastante – e muito em decorrência do que ele era antes – do meu sorriso, sorriso que me custou uns cinco mil dólares mais ou menos, há uns 12 anos.
Sobre esses aspectos mais subjetivos bom deixar pra depois.
Fisicamente, eu gosto bastante dos meus cabelos – que precisam urgentemente de uma poda. Mesmo agora, já branquinhos e eu tentando conservar a cor original, gosto muito!! Nem sei o que é chapinha... (lá lá lá lá lá).
Gosto ainda das minhas unhas dos dedos mindinhos, até quando não arrumadas e de todas elas, quando ajeitadinhas; de umas três pintas redondinhas e pretinhas que eu tenho e que já fizeram bastante sucesso na minha vida juvenil e nem tão juvenil: uma na coxa direita, outra naquela volta de dentro do joelho do lado esquerdo e a terceira num outro lugar assim mais secreto e que poucos conseguiram olhar e ver (alguém aí já brincou de “caça pinta”? hihi); e gosto das solas dos meus pés que são branquinhas e lisinhas (arrááá, ninguém nunca pensou nisso).
É quase só isso que eu gosto externamente em mim. Se bem que é bom lembrar que também aprecio bastante – e muito em decorrência do que ele era antes – do meu sorriso, sorriso que me custou uns cinco mil dólares mais ou menos, há uns 12 anos.
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Internamente eu gosto de “ene” coisas e são elas que me fazem acreditar, inclusive, que sou uma pessoa bacana e do bem; quer dizer, eu sou muito “boua” e modesta! E esse internamente passa, por certo, pela minha cabeça, pelo meu jeito de encarar a vida.
Gosto de ser trabalhadora e boa de serviço, pois sou: organizada, correta, responsável, eficiente, discreta, competente e com bastante coragem de reconhecer tudo isso. Sempre, desde novinha, eu fui eficiente em tudo que fiz e faço. Aprecio isso em mim, valorizo bastante, falo pra todos e só falta colocar num outdoor: “Rosaninha é muito BOUA”
Gosto do jeito acolhedor que eu recebo os amigos de minhas filhas aqui em casa.
Internamente eu gosto de “ene” coisas e são elas que me fazem acreditar, inclusive, que sou uma pessoa bacana e do bem; quer dizer, eu sou muito “boua” e modesta! E esse internamente passa, por certo, pela minha cabeça, pelo meu jeito de encarar a vida.
Gosto de ser trabalhadora e boa de serviço, pois sou: organizada, correta, responsável, eficiente, discreta, competente e com bastante coragem de reconhecer tudo isso. Sempre, desde novinha, eu fui eficiente em tudo que fiz e faço. Aprecio isso em mim, valorizo bastante, falo pra todos e só falta colocar num outdoor: “Rosaninha é muito BOUA”
Gosto do jeito acolhedor que eu recebo os amigos de minhas filhas aqui em casa.
E em se tratando das filhas, do jeito que eu tenho de lidar com elas, nunca esquecendo que já fui jovem, cheia de dúvidas e com muitos quereres, e alguns desses quereres incompreendidos e tolhidos pelos mais velhos. Faço o que posso para que elas compreendem que essas dúvidas e quereres são normais e saudáveis.
Gosto de ser generosa, cuidadosa e preocupada com meus amigos, filhas e família. A forma com que eu me coloco no lugar do outro é como eu gostaria que fizessem comigo sempre.
Gosto das manias que eu tenho e do meu jeito de contar casos: sou toda cheia de “voltinhas”.
Amo exercitar, assim como a Paulinha, a gratidão; sempre, sempre e eternamente grata àqueles que me acolhem, abraçam, auxiliam e que, sobretudo me aceitam, assim, do jeito “erradinho” que sou, por vezes.
Gosto, assim como o Rafa, dos abraços que dou.
Gosto afagos que faço e isso, sem falar de outros babadinhos mais lascivos. Por certo eu me comeria, de boa!! (Narcisista? Nunca!!)
Gosto de ser generosa, cuidadosa e preocupada com meus amigos, filhas e família. A forma com que eu me coloco no lugar do outro é como eu gostaria que fizessem comigo sempre.
Gosto das manias que eu tenho e do meu jeito de contar casos: sou toda cheia de “voltinhas”.
Amo exercitar, assim como a Paulinha, a gratidão; sempre, sempre e eternamente grata àqueles que me acolhem, abraçam, auxiliam e que, sobretudo me aceitam, assim, do jeito “erradinho” que sou, por vezes.
Gosto, assim como o Rafa, dos abraços que dou.
Gosto afagos que faço e isso, sem falar de outros babadinhos mais lascivos. Por certo eu me comeria, de boa!! (Narcisista? Nunca!!)
E por aí vai. Há realmente várias coisas que aprecio em mim, e uma das mais importantes talvez seja esse jeito espirituoso que eu tenho de encarar a vida e as pedras – inúmeras – que eu encontro pelo caminho. E nisso se resume ao fato de eu saber desculpar o outro, perdoar inclusive e, com o passar do tempo, ter a vontade e conseguir, quase sempre, só me lembrar das coisas boas que o outro pôde e foi capaz de me dar.
Não posso esquecer também de um aspecto positivo que eu tenho e era dele até que eu falava pra meu amigo: "se eu não estiver bem, um abraço, um sorriso, uma fala ou um olhar, são capazes de me fazer desviar da tristeza e focar meus sentidos para o que há de melhor nessa vida."
Aliás, eu ainda disse: "se não fosse esse meu jeito de encarar a vida eu bem já tinha desistido dela." Podem acreditar.
No fundo, no fundo o que mais gosto em mim está, basicamente, na minha cabeça!!!
Não posso esquecer também de um aspecto positivo que eu tenho e era dele até que eu falava pra meu amigo: "se eu não estiver bem, um abraço, um sorriso, uma fala ou um olhar, são capazes de me fazer desviar da tristeza e focar meus sentidos para o que há de melhor nessa vida."
Aliás, eu ainda disse: "se não fosse esse meu jeito de encarar a vida eu bem já tinha desistido dela." Podem acreditar.
No fundo, no fundo o que mais gosto em mim está, basicamente, na minha cabeça!!!
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Uma linda quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas (o melhor dia da semana, bom frisar, pessoa da quarta) aspectos positivos devem ser ressaltados, sempre!!
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Adendo: e a cabeça, considerada o melhor que há em mim, falhou não me fazendo citar o que amo de paixão: meu nome. RO-SA-NA. Meu nome é ma-ra!! rs
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